Drácula, o romance gótico de Bram Stoker

No dia 26 de maio de 1897 o romancista, poeta e contista irlandês Bram Stoker publicou o seu romance gótico ‘Drácula’, sua maior obra literária e a principal no desenvolvimento do mito literário moderno do vampiro. Estruturalmente, ‘Drácula’ é um romance epistolar, ou seja, contada como uma série de cartas, entradas de diário e registros de bordo. O romance tornou-se mais significativo para os leitores modernos do que foi para os leitores contemporâneos vitorianos, que só atingiu o status de clássico no século XX, quando as versões cinematográficas apareceram.

A primeira adaptação para os palcos, encenada em 18 de maio de 1897, foi escrita e dirigida pelo próprio Bram Stoker e encenada uma única vez em Londres. A primeira adaptação para o cinema ocorreu em 1922 e envolveu uma questão judicial entre o diretor do filme e o espólio de Bram Stoker. F. W. Murnau, o diretor do filme, lançou a história com o título ‘Nosferatu: Uma sinfonia de horror’, apenas alterando o nome do protagonista de Drácula para Orlok e transferindo o local da trama da Inglaterra para a Alemanha. O espólio de Stoker venceu a batalha judicial, sendo que todas as cópias existentes de “Nosferatu” deveriam ter sido destruídas, entretanto um pequeno número de cópias sobreviveu até os dias de hoje, sendo considerado um clássico do cinema de terror. Contudo, a versão mais conhecida e famosa da história de Drácula foi realizada pela Universal em 1931, estrelada por Bela Lugosi e dirigida por Tod Browning. E em 1992, a versão do livro foi dirigido pelo renomado diretor Francis Ford Coppola.

http://www.youtube.com/watch?v=_VhldLr1o5M

Redação

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