E Ana Amélia diz sim a Alckmin, e será a vice na chapa

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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Foto Último Segundo – iG

Jornal GGN – E Ana Amélia (PP-RS) disse sim a Geraldo Alckmin (PSDB), e juntos formarão a chapa que concorrerá às eleições 2018 para presidente, e vice. A informação foi dada em caráter de urgência pela Veja, que informa que hoje, quinta, dia 2, foi o dia do ‘sim’ de Ana Amélia.

Alckmin considerava Ana Amélia a favorita na composição da chapa, pois que daí contentava o Centrão, que reúne os partidos DEM, PP, PR, PRB e Solidariedade.

Ela é senadora no Rio Grande do Sul e tem algumas passagens polêmicas nos últimos tempos. Ana Amélia, por ocasião das agressões à caravana de Lula, disse no plenário do Senado Federal que gostaria de ‘parabenizar Bagé, Santa Maria, Passo Fundo e São Borja’ por terem colocado a correr ‘aquele povo que foi lá levando um condenado se queixando da democracia’. E ela completou, altiva: ‘Atirar ovo, levantar o relho, mostra onde estão os gaúchos’.

Com informações da Veja e da Revista Fórum

 

42 Comentários

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  1. A Véia e o Santo

    A Véia e o Santo!!Dois nomes “Carinhosos”   dado  pelos diretores  da Odebrecht  , da proprina dado  aos  dois!!!Mas quem  fede na Cadeia é Lula!!!!!

  2. Bolsonaro de saia

    Ana Amélia é uma jogada esperta para trazer para o Alkmin alguns votos do Bolsonaro no Sul

    A chapa sai do centro e vai para a direita mesmo.

  3. Taí, depois dizem que o psdb

    Taí, depois dizem que o psdb não não é um partido de inovação. Opus dei + coronela cruael = tudo de bom!!!

  4. Meu jisuis !

    Só piora ! Se acontecer uma desgraça e ele for para o segundo turno com aquele outro…teremos disputando a vice presidência: Janaína Paschoal e Ana AMélia Lemos. Como naquela brincadeira escolar, ” tem que escolher e não vale a morte” ?!! Haaaaaaaaaaaaaaaaa……..

  5. A Senadora é extremissima

    A Senadora é extremissima direita e NÃO é uma unanimidade no Sul, leva a chapa mais mais a direita e complica no Nordeste.

     

    1. Alckmin desistiu do Nordeste

      Sabe que não tem chance lá, senão deveria escolher um vice da Bahia (10,4 milhões de eleitores). Então busca aumentar votação em estados populoses onde os tucanos tem chance de serem mais fortes. O caminho natural seria Minas (15,7 milhões de eleitores), Rio (12,4 milhões), depois RS (8,3 milhões). Alckmin não conseguiu Josué Alencar que representaria Minas, além de ter o desgaste de Aécio. Não tem nenhuma liderança de peso disponível no Rio aliada a Alckmin. Romário e Eduardo Paes são candidatos a governador. O resto de direita não tem votos. Sobrou Ana Amélia no RS. Geograficamente pode ter sido uma escolha razoavelmente inteligente, mas o perfil da senadora não soma praticamente nada ao perfil que Alckmin já tem. Para um candidato de direita como ele, agregaria mais trazer para vice alguém dos meios jurídicos ou da segurança pública ou alguma liderança da sociedade civil para vice. Mesmo assim acho que não resolveria. Essa eleição ficou muito difícil para Alckmin depois do PSDB ter participado do governo Temer e ter identidade com a agenda econômica de Meirelles. É como Ulisses e Aureliano em 1989 depois de participarem do governo Sarney.

      1. A observação faz sentido

        Creio que o ACM Neto faria mais sentido para vice de Xuxu.

        Mas acredita que o coronelato + lavagem modelo Global  garantam o  necessário para seu sucesso nos estados acima do Espirito Santo.

        Enquanto isso , tem gente que continua dormindo (e sonhando) em berço explendido…

  6. Incrível, quer dizer que a

    Incrível, quer dizer que a anadorelho, agora, é alkimista de carteirinha.

    Pode-se dizer que eles se merecem em boçalidade e outros tantos trambiques.

    Mas, também, pode-se afirmar que a meméia está fugindo da raia senatorial.

    Como o alkimista não ganha nem dele mesmo, ela encerra sua participação miliquenta-odiosa-direitista.

    Para o bem de todos e felicidade geral da nação.

  7. Ana Amélia: o discurso da

    Ana Amélia: o discurso da “nova política”, o falso moralismo e a prática política do passado

     

    setembro 15, 2014

     

    Benedito Tadeu César*

    O Sul21 publicou na sexta-feira (12) matéria revelando que Ana Amélia Lemos (PP), candidata ao governo do RS, foi funcionária com cargo de confiança (CC) do senador biônico Octávio Omar Cardoso, com quem era casada na época e de quem é viúva hoje, durante o período de 11 meses nos anos de 1986 e 1987, ao mesmo tempo em que exercia o cargo de diretora da sucursal da RBS em Brasília.

    A senadora, que mesmo procurada pelo Sul21 esquivou-se de conversar com a reportagem do jornal, emitiu nota oficial explicando seu ato: o centro de sua nota é a afirmação de que o “nepotismo”, admitido pela atual senadora, não era ilegal naquela época e de que seu trabalho no gabinete não era incompatível com sua função na RBS. Na nota oficial emitida, Ana Amélia Lemos, convencida de que a melhor defesa é o ataque, mais ataca do que se defende. Das 15 linhas da nota, oito são de acusações.

    A tentativa de fugir do centro da questão fica evidente. Mais importante do que o ato de nepotismo que, de fato, não era ilegal à época em que foi praticado pela atual senadora e por seu marido, é a incompatibilidade ética de receber um salário por uma função que claramente entrava (naquela época e entra ainda hoje) em contradição com a função de jornalista então exercida pela senadora Ana Amélia Lemos.

    Como diretora de sucursal de uma empresa jornalística que se afirmava e se afirma ainda hoje isenta, crítica e equidistante de posições ideológicas e partidárias, a atual senadora deveria estar, hoje ou ontem, eticamente impedida de exercer função no gabinete de um senador que, como todo ocupante de cargo público, deve(ria) ser mantido sob a vigilância crítica de toda imprensa que se pretenda neutra.

    A informação de que outros jornalistas mantinham, à época, igual procedimento, apresentada por uma jornalista do jornal Zero Hora em sua coluna no sábado (13), não isenta a ex-jornalista da mesma empresa e atual senadora de ter cometido ato eticamente condenável. Admitir tal explicação, seria o mesmo que admitir que “se todos se locupletam, então eu também posso me locupletar”.

    Além disso, a ex-jornalista e atual senadora Ana Amélia Lemos não era uma simples jornalista, como ela (e também o(a)s porta-vozes de sua antiga empresa) tenta(m) fazer parecer. Ela era uma das diretoras daquela que acabara de tornar-se a maior empresa jornalística do Rio Grande do Sul. Neste cargo, deveria preocupar-se em manter a isenção no desempenho de suas funções e não deveria confundi-las. Jornalismo e assessoria de imprensa, principalmente a políticos, são funções distintas. São hoje e eram ainda mais no passado, quando jornalistas e assessores de imprensa evitavam-se mutuamente.

    Ainda mais grave do que os fatos revelados pelo Sul21 é a tentativa da atual senadora de omiti-los e, depois que eles foram trazidos à tona, justificá-los por meios dúbios. De acordo com as explicações dadas pela atual senadora para outros órgãos de imprensa, o cargo em comissão (CC) que ela ocupava no gabinete de seu marido, que previa uma carga horária de trabalho de 40 horas semanais, não exigia sua presença no Senado, possibilitando que ela desenvolvesse suas atividades em casa, logo que acordava.

    Essa mesma explicação talvez pudesse ter sido alegada pela assessora parlamentar da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul que foi denunciada pela RBS, por meio de todos os seus veículos de comunicação, por não comparecer ao gabinete do deputado que a contratava como CC e ter sido flagrada passeando com seu cachorrinho pela Praça da Matriz. Lembram-se?

    Afirma a atual senadora que os proventos que recebia pelo CC no gabinete de seu marido era um “salariozinho” para complementar seus ganhos. Esquece-se de que o “salariozinho” que ela recebia naquela época equivale hoje, em valores atualizados, a R$ 8.115,00 ou a 11,16 salários mínimos nacionais. Ainda que tenha havido um forte movimento de ascensão social nos últimos anos, o valor atualizado do salário recebido pela atual senadora quando foi CC de seu marido seria hoje superior à renda de 91% das famílias brasileiras, segundo dados do Instituto Datafolha de 2013.

    De acordo com afirmações emitidas pela atual senadora para alguns órgãos de imprensa, um erro do passado não pode ser usado para tentar destruir sua reputação. Uma explicação que se assemelha àquela dada pela atual senadora quando lhe perguntam por que é filiada e candidata pelo PP, um partido que é filho da ditadura civil-militar de 1964, já que ela prega “a nova política”. Disse ela: eu era criança, em Lagoa Vermelha, e não sabia… omitindo, desde logo, que na data do golpe acabara de completar 19 anos.

    A atual senadora casou-se, no entanto, depois de adulta e já frequentando Brasília, com um senador biônico, uma figura instituída nos estertores da ditadura para impedir que o partido de oposição (MDB) conquistasse, pelo voto popular, mais senadores do que a Arena (partido que mudou seu nome para PDS e depois para PP) – os senadores biônicos eram indicados pelo ditador-presidente. Foi no gabinete de um senador biônico, seu marido, que Ana Amélia Lemos exerceu, durante 11 meses e concomitantemente ao cargo de diretora da RBS, o mesmo CC que hoje combate e identifica como um dos grandes males da administração pública do Rio Grande do Sul.

    O que pensar da sinceridade de quem, na tentativa de se eleger, omite o que fez, as posições que assumiu, as relações políticas que manteve? O que pensar da sinceridade de quem justifica um ato antiético escudando-se na alegação de que ele não era ilegal, ainda que sua moralidade fosse dúbia, mesmo na época em que foi cometido?

    A bandeira de uma “nova política”, empunhada pela atual senadora e candidata ao Governo do Estado, soa como mero discurso de campanha, quando é agitada por alguém que manteve relações tão estreitas com a ditadura e que adota, ainda hoje, as mesmas práticas que foram consagradas pelos “velhos políticos” que ela diz combater.

     

    1. Bonito o discurso do artigo de 2014
       

      Bonito, mas falho.

      É falha de raciocínio esperar que uma pessoa como ana amélia saiba o que seja ética.

  8. Por falar em Alkimin.
    Saiu
    Por falar em Alkimin.
    Saiu hoje a pesquisa Ibope.

    Lula – 33%
    Bolsonaro – 15%
    Marina – 7%
    Ciro e Alkimim – 4%

    Sinceramente, quero ver qual a mágica que a direita vai fazer para em 60 dias até as eleições, convencer o povão a votar neles. Continuar com a atual política de governo.
    Quero ver qual estratégia vão usar. Tempo de TV não quer dizer nada.

    Em tempo. Todas as emissoras abertas não divugam o resultado do Ibope.

    Era comum na Globo, no JN, toda semana divulgar a pesquisa Ibope. Simplesmente a informação sumiu da emissora. Não divulgam o Lula na liderança isolada.

  9. A SENADORA GOLPISTA

    A SENADORA GOLPISTA VAI LEVAR O ALCKMIN  ABAIXO DE CHIBATADA, DA MESMA FORMA QUE ELA SE REFERIU AO PT NA  ÉPOCA DA CARAVANA. 

    1. nem a sombra de Deus…

      que é a Luz, segundo Einstein

      chega até o interior

       

      seres assustadores que vivem às nossas custas só para odiar pobres

  10. Sem surpresa.

    Sem surpresa.

    Ela é mais perigosa que o Alckmin.

    Quem ainda acha que existe diferença entre uma suposta “direita bem pensante do PSDB” e o boçalnaro, está dormindo muito! Só mudam as amizades, e o trato de salão (cada vez mais disfuncional, desconfortável, como um colarinho apertado). Mas, o “pensamento” é o mesmo. Os recursos argumentativos são os mesmos, só o sotaque muda. O boçalnaro hoje é “liberal”!

    Pausa pra rir….

    O antipetismo chauvinista não dá ponto sem nó. A turma do PT, PT, PT é que acha que está lidando com “cavalheiros”…

    Vão tomar surra de “relho”, pelados, na praça dos tres poderes. Com data marcada pros dias de leilões de privatização e de cortes de Direitos da plebe ignara. Com cobertura de dia inteiro, da Globo e da RBS.

  11. Chapa puro sangue: o pior de

    Chapa puro sangue: o pior de São Paulo + o pior do Rio Grande do Sul = m**** certa. Ou em outros termos: nova UDN (PSDB) + velha UDN (PP)….

    Se ganhar não vamos regredir a Idade Média. Vamos regredir para o Neolítico.

    Pior seria a vitória do Bolsonaro. Aí regrediriamos para o Paleolítico.

    Tamos f****,

     

  12. Esclarecimento

    Não é o casamento do chuchu com a noz-cômica, não é o casamento da platitude triunfante com o moralismo mumificado: é o casamento do PSDB com o PP. Ou seja, o casamento do partido mais enrolado no mensalão e na lava-jato com aquele mais blindado num caso e noutro. Ou, por outra, dos bandidos comuns com o PCC. Ou dos vendilhōes locais da Pátria com os esquartejadores da riqueza e da soberania do Brasil.

  13. Parabens pela composição de

    Parabens pela composição de chapa

    Meus sinceros votos pra que Ana Relho e Zé Chuchu consigam, numa só tacada, além de tirarem um cadinho dos votos do BoZossauro, perderem também a eleição e deixarem, finalmente, o BRASIL livre de suas figuras patéticas de tão medíocres lembranças e realizações

    BRASIL, só HÁ uma chance de reconquistarmos nossa democracia e cidadania em outubro  ..uma chance pra vermos renascer nosso poder Judiciário, atento às leis, a isonomia e ao direito, um judiciário mais JUSTO e digno do nome  e do saláro que recebe

    e você sabe com quem, né ?

     

  14. Muito importante a presença

    Muito importante a presença de Manuella na política. Moça educada, respeitosa, distinta, crítica sem ser agressiva, enfim, tudo que não tem essa Amélia frustrada, mal-amada, de mau-caráter. Essa coisa horrível que ela disse na tribuna do Senado foi de uma infelicidade jamais vista, por estar incentivando o crime, o fuzilamento. Foi o que quase aconteceu àquelas caravanas do Sul. Ao mesmo tempo em que o ônibus teria que desviar de pregos espalhados na pista, alguns atiraram pra matar, contra um veículo grande lotado de brasileiros, de cidadãos de bem.

    Sempre escutamos dizerem, os adverários direitistas, que o PT é um partido comunista, bolivariano, cubano, insinuando que dele só esperamos violência, anti-patriotistmo, etc. No entanto, por todas as campanhas petistas, e mesmo durante aquelas manifestações horendas contra Dilma, que ouviu toda sorte de baixaria, sendo Presidente, e mulher, ainda há quem insira em seus discursos essa mentira flagrante.

    O pior disso tudo foi saber dessas barbaridades contra as caravanas de Lula no Sul, contra os acampamentos petistas em Curitiba, contra Lula diretamente quando surgiu na Internet aquele áudio com a voz de quem trasnportava Lula para a prisão numa aeronave, desejar jogar “aquele lixo” lá de cima, enfim, essa série de atos criminosos não repercutiram o necesário para que a Justiça tomasse as providências contra esses assassimnos? Por quê?

    É angustiante viver num país onde a justiça é seletiva desse jeito como vimos por aqui. Imagine se coisas do tipo acontecesse com algum tucano, ou muitos tucanos, e fossem seus algozes um petista, ou muitos petistas. Sabemos que o desenrolar dos fatos teriam outro tratamento. Se duvidar, ainda hoje estaria pautado no JN, e nenhum teria se livrado da cadeia, talvez humilhados como foi o Reitor de SC. 

  15. Nordeste

    Realmente não consigo entender (do ponto de vista do tucanato) qual é a lógica desta escolha. Esta chapa transpira, por todos os poros, preconceito contra o Nordeste, Norte e sendo mais rigoroso, tudo o que passa de Queluz.

    Escreveram que a chapa deslocaria votos dos Bolsonaristas do Sul, mas pergunto e os Bolsonaristas do Nordeste?

    Até Julio Prestes colocou um vice da Bahia, mas nem isso evitou a Revolução de 30.

    Esta chapa é tão reacionária e perigosa quanto a do Bolnossauro, talvez até mais. A mistura da Opus Dei com o Sul é meu país. É também a cara do Judiciário.

    Como a Elis cantou, o Brasil não conhece o Brasil / O Brasil não merece o Brasil / O Brasil ta matando o Brasil

    Vida que segue.

  16. Estão mirando a “massa burra” do Bolsomito!

    Alckmin sabe muito bem que só os eleitores de Bolsonaro são manipuláveis o suficiente para cogitar a possibilidade de votar no Santo da Odebretch com todo o Centrão da política, com toda imprensa, som o STF com tudo…

    Eles vão para cima do Bolsonaro… colocando as fichas no discurso alfafa do “anti-petismo”… sabem muito bem que absolutamente ninguém da esquerda votaria em Alckmin.

    Pelo jeito, mais uma vez, o “Plano A” da elite nacional vai dar com os burros n´água… dessa vez de maneira cômica!

     

  17. Junto-me aos colegas no

    Junto-me aos colegas no alerta: A digníssima senadora, distraída, não deve ter prestado atenção no sobrenome do Geraldo. É Al-kimin, assim como Al-kaeda, Al-jazira, Al-maden, Al-face e por aí vai. Tudo terrorista!

    Engana-se quem acha que Geraldo é pró-império americano. Ele é agente islâmico infiltrado. Assim que ganhar, imporá às mulheres brasileiras o uso da burka. O que convenhamos, não é má idéia no caso da dona Amélia.  

  18. Convenhamos  ..pela dupla

    Convenhamos  ..pela dupla Cruz e Credo

    Quem daqui já não imaginou Ana RELHO vestindo corpete, máscara sádo e bota de couro com salto alto, empunhando muma das mão um flagelo, noutra uma algema, e se preparando pra chicotear Alckimin OPUS DEI – o santo -, de calça arreada, no lombo ? ..com certeza, pela purgação, ele iria amar

    o que ? só eu pensei nisso ?

    https://www.youtube.com/watch?v=d7pioagkX5k

    1. Sado-maso
       

      Só você mesmo, viu Romanelli!

      Mas, convenhamos, escolher entre ver a bruxa do 71 vestida de dominadora e a bunda do alckmin, não sei qual visão seria mais deprimente.

  19. Ana Amélia é a tentativa de

    Ana Amélia é a tentativa de Alkimin de fechar uma sangria que ele não esperava = perder votos – e muitos – para Álvaro Dias. Nos bastidores devem ter feito de tudo pra ‘convencer’ Dias a sair do páreo. Não conseguindo, Alkimin resolveu uma cartada meio desesperada pra não perder no sul, pois não ganhando nessa região dificilmente vai pro segundo turno. Alkimin tem tudo pra ser o primeiro a morrer quando vier as primeiras pesquisas e ele se mantiver na faixa do um dígito. O Centrão não terá nenhum melindre em abandoná-lo na cara dura e em Sampa, Dória irá minar o terreno pro chuchu. 

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