Em reunião da OMS, Itamaraty promove boicote a Maduro

Ofensiva brasileira acontece no momento em que o órgão Internacional pede “que governos deixem disputas ideológicas”

Jornal GGN – Em meio a reunião semanal desta quinta-feira, 7 de maio, da Organização Mundial da Saúde (OMS) com diversos países sobre a pandemia do novo coronavírus, o Ministério das Relações Exteriores de Jair Bolsonaro (sem partido) abandonou o encontro virtual durante a fala do governo Venezuelano, de Nicolas Maduro. 

A ofensiva brasileira acontece no momento em que o órgão Internacional pede “que governos e líderes políticos deixem disputas ideológicas de lado e se concentrem na luta contra o vírus”, destacou Jamil Chade, em sua coluna no Uol

Na quinta-feira, a fim de ouvir as últimas informações de cada país sobre a covid-19, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, e sua equipe se reuniram de forma virtual com os governos. O Brasil ignorou as recomendações e promoveu o boicote de Maduro.

Contudo, a atitude brasileira sobre a Venezuela não é novidade, já que o Itamaraty não reconhece o governo do líder bolivariano. O ministério “instrui seus postos pelo mundo a deixar as salas quando a delegação de Caracas toma a palavra. Agora, o boicote ocorre também de forma virtual”, escreveu Chade.  

O GGN PREPARA UMA SÉRIE DE REPORTAGENS E VÍDEO SOBRE A TRAJETÓRIA DE SERGIO MORO, CONTADA SEM OS RETOQUES DA GRANDE MÍDIA. SAIBA MAIS SOBRE O PROJETO AQUI.

Redação

3 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. É chegada a hora dos vermelhos começarem a tomar as casas e os carros da classe média. Os santander e o bradesco já vão preparar seus setores jurídicos.

  2. Penso que toda essa estupidez, a que se submete o minúsculo corpo diplomático brasileiro, só pode ser inveja, ciúme, medo ou reflexo de uma atitude teleguiada e asquerosamente submissa a uma ordem superior. Afinal, quem são e que comparação histórica positiva e de respeito pode haver entre nomes que compõe o atual governo brasileiro, comparados a nomes como: Hugo Chaves, Nicolas Maduro, Fidel Castro, José Mujica, Cristina Kirchner, Salvador Allende, Juan Domingo Perón,

  3. Penso que toda essa estupidez, a que se submete o minúsculo corpo diplomático brasileiro, só pode ser inveja, ciúme, medo ou reflexo de uma atitude teleguiada e asquerosamente submissa a uma ordem superior. Afinal, quem são e que comparação histórica positiva e de respeito pode haver entre o nome que compõe o atual governo brasileiro, comparado a nomes como: Hugo Chaves, Nicolas Maduro, Domingo Perón, Fidel Castro, Salvador Allende José Mujica, Cristina Kirchner, …

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador