Jornal GGN – O embate entre a Procuradoria-Geral da República (PGR) e os procuradores da força-tarefa da operação Lava-Jato já ultrapassou o âmbito do Ministério Público Federal, provocando opiniões contundentes e embates.
Em live realizada pelo grupo Prerrogativas neste sábado, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes defendeu a decisão tomada pelo presidente da Corte, ministro Dias Toffoli, sobre o compartilhamento de informações das forças-tarefa da Lava Jato com a PGR, e chegou a chamar os procuradores que resistem à medida de “chantagistas eméritos”.
De acordo com o jornal Correio Braziliense, o acirramento em torno da operação Lava-Jato ganhou força por conta de proposta elaborada pelo Conselho Superior do Ministério Público Federal, que envolve a criação de uma unidade de combate à corrupção que centraliza os dados das investigações em curso, e que estaria subordinada ao procurador-geral da República, Augusto Aras.
O estopim para o embate surgiu após a decisão de Aras de enviar uma procuradora ao MPF do Paraná para coletar informações da Lava-Jato. Os ânimos esse acirraram ao ponto de estar em andamento uma petição (que conta com a assinatura de 300 procuradores) pedindo a saída de Eitel Santiago, secretário-geral do MPF que não só apoia o governo Bolsonaro como já declarou que a eleição do presidente foi uma “obra divina”.
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Falta a Turminha de Curitiba responder pela morte do ex-deputado Nelson Meurer. Toda a cadeia sanguinolenta paranaense.
Juiz de piso do Paraná, relator TRF4 do Paraná, relator STJ do Paraná e relator STF do Paraná.
Difícil acreditar que esta cadeia punitivista não foi tramada.