Jornal GGN – Acadêmicos e entidades da sociedade civil dos Estados Unidos e do Brasil se unem para manifestar indignação contra o governo de Romeu Zema (Novo-MG) e cobrar respostas pelo despejo de mais de 400 famílias do Quilombo Campo Grande, em agosto. As informações são da Folha de S. Paulo.
O protesto acontece por meio de carta assinada por 80 representantes, reunidos pela rede US Network for Democracy in Brazil, liderada por James Green, da Brown University, e por Gladys Mitchell-Walthour, da Universidade de Wisconsin Milwaukee.
Os signatários destacam que o descaso com as centenas de famílias aconteceu em meio a pandemia da Covid-19 e reiteram que a medida da Polícia Militar mineira contraria o Supremo Tribunal Federal (STF).
Em março, a Suprema Corte determinou, ao discutir o tema de demarcação de terras indígenas, a proibição de ações de reintegração de posse durante a pandemia.
Além disso, a carta lembra ao governador que as famílias passaram a ocupar as terras, após a usina sucroalcooleira que funcionava no local falir e deixar seus empregados desamparados.
Sendo assim, o manifesto pede para que o governo mineiro ampare as famílias e responda pela destruição de casas e de uma escola no assentamento, além de prestar solidariedade ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
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