Entre a estrela e a serpente

Avôhai, Zé Ramalho, avôhai Mestre Aldir Blanc, buscando vossa permissão, rescrevo a letra de “Entre a serpente e a estrela”.

Há um brilho de faca

Onde o amor houver

E ninguém traça o mapa

Da vida que se quer

Ninguém sai com o coração sem sangrar

De um louco amor ardente

Um lugar maravilhoso

Entre a estrela e a serpente

Um grande amor do passado

Se transforma em recordação

E cada um do seu lado

Constrói a mesma paixão

Um segredo bem guardado

Entre silêncios e sussurros

Em algum lugar do passado

Tocando a vida em frente

Fingimos não sofrer

Mas o peito dormente

Ainda guarda o bem-querer

E eu sei que não será surpresa

Se o futuro nos trouxer

O passado de volta

De um homem e uma mulher

Composição original: Amarillo by morning

Paul Fraser / Terry Stafford

 

PS: Oficina de Concertos Gerais e Poesia um lugar de audácias e impertinências.

Redação

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador