Entre o politicamente correto e o não intervencionismo.

Na eleição norte-americana dividiram-se claramente as intenções dos candidatos, um truculento Trump que assedia mulheres, e uma passiva traída ex-primeira dama que está com vontade de por o mundo numa guerra.

Pelas declarações claras de Donald Trump sobre política internacional ele pretende não só acabar com as tensões da OTAN contra a Rússia como também retirar tropas norte-americanas tanto da Europa que ainda continua ocupada desde 1945 como do Japão. Ele diz claramente, se estes governos querem “proteção norte-americana” vão ter que pagar por ela, e os Estados Unidos deixarão de ser a polícia do mundo, pelo menos sem remuneração direta.

Por outro lado Hillary Clinton, que aceitou estoicamente ser considerada a mulher mais traída do mundo e ter recebido a desculpa do Bill a mais estúpida das estúpidas desculpas, que “galinhas” como Bill passam a suas esposas, deixa claro que sua política externa será de maior intervenção contra países como a Rússia e qualquer outro que ela ache conveniente.

Provavelmente militantes de partidos como o PSOL que primam pelo politicamente correto, mesmo que isto leve a destruição do mundo, estão se aliando ao “mainstream” da grande imprensa norte-americana assim como a indústria militar que estão esfregando as mãos pelas grandes chances de negócios.

Provavelmente seja chegado o momento definir o que é mais certo torcermos, por um candidato que assedia mulheres ou por uma candidata que quer por fogo no mundo. Me parece que não é tão difícil fazer esta opção.

Redação

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