Entrevista ao vivo: Chile em Estado de Emergência

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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GGN conversa com três especialistas para entender o Chile em uma de suas piores crises políticas desde a redemocratização do país

Foto: Agência UNO

Jornal GGN – O Chile vive uma de suas piores crises políticas desde a redemocratização do país. Protestos que tiveram início pelo aumento do preço das passagens do metrô receberam do governo uma truculenta reação, com violência por parte da polícia local e forças de segurança. Na sexta-feira (18), após cinco dias de protestos sem abertura ao diálogo, o presidente Sebastián Piñera decretou Estado de Emergência, uma das vias do Estado de Exceção permitidos pela Constituição.

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As manifestações que tomaram as ruas de Santiago, no sábado (19), reivindicavam mais do que o preço da passagem de metrô, questionando todo o modelo capitalizado dos pilares sociais que endivida a população chilena, incluindo saúde, educação, a subida dos preços de contas de luz atrelada ao aumento do dólar, a aposentadoria que deixou os idosos em situação de pobreza [Explicamos tudo no Especial #OExemplodoChile].

Para entender este cenário, o GGN conversa com Paola Palacios, relações públicas da Rede de Sociólogas Feministas do Chile, Mario Olguín, pesquisador em violência política e ditaduras na América Latina, e Gonzalo Aguirre, membro do diretório do Colegio Latino-americano de Integração. Acompanhe:

 

 

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

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