Jornal GGN – Na entrevista a seguir, de 1971, com muito senso de humor, o pugilista Muhammad Ali fala sobre a representação do negro na cultura ocidental e sua conversão para o Islã.
Ali se tornou famoso pela sequência de títulos mundiais que conquistou na carreira e também pelas falas contundentes relacionadas a política, religião e racismo. Seu nome de batismo, Cassius Marcellus Clay Jr., foi alterado para Muhammad Ali, em março de 1964 quando se converteu ao islamismo.
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O lutador faleceu na última sexta-feira (03), aos 74 anos, em decorrência de diversos problemas de saúde, como Mal de Parkinson, deixando para trás o título de um dos maiores esportistas da história. Em 1966 o boxeador se negou ao chamado do governo norte-americano para combater no Vietnã. “Não tenho nenhuma contenda com os vietcongues. Eles nunca me chamaram de ‘crioulo'”, foi uma de suas argumentações. Apenas dois anos antes entrava em vigor a lei de direitos civis nos EUA que proibiu a segregação entre negros e brancos.
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A meu ver, esta foi A
A meu ver, esta foi A ENTREVISTA, Mohamed foi muito feliz nas suas colocações, claro, objetivo, na tampa . . . .
Fantástico!
E pensar que eu,
Fantástico!
E pensar que eu, quando criança, torcia contra ele, pois o achava arrogante demais… Santa ignorância…
RIP!