Prossegue a lenta redução das médias diárias de casos e óbitos. Nos casos, estabilizando na faixa dos 39 mil; nas mortes, abaixo de mil.
Rio de Janeiro e Tocantins são os estados que enfrentam a segunda onda.
Mas as curvas de crescimento mais acentuadas, entre os estados com maior alta de casos, é Minas Gerais.
Na variação de casos em 14 dias, 1 estado apresenta alto crescimento – Rio de Janeiro, com 43,4%. 2 estados com crescimento moderado – Tocantins (26,4%) e Paraná (24,1%). 11 estados apresentam estabilidade – isto é, registram variação positiva ou negativa inferior a 15%. 7 estão em queda moderada (entre 15% e 30%). E 6 registram quedas drásticas – Sergipe, Rio Grande do Norte, Alagoas, Santa Catarina, Roraima e Ceará.
Nesta tabela, é possível saber o desempenho de cada um.
Em relação aos óbitos, 4 estados ainda registram alto crescimento – Rio de Janeiro (52,5%), Tocantins (40,8%), Goiás (33,9%) e Bahia (30,7%). E cinco registram queda drástica.
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Na realidade, conforme o conselho federal de enfermagem, em julho desse ano estimava o nível de subnotificação de MORTES entre 50% a 60%, logo realmente já estamos em torno de 172 mortes e chegaremos em algo em torno de 350 mil.
Leiam a reportagem “Descompasso de dados sugere ampla subnotificação da COVID-19 em Minas”
https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2020/08/20/interna_gerais,1177700/descompasso-de-dados-sugere-ampla-subnotificacao-da-covid-19-em-minas.shtml