Nos dados globais de hoje, divulgados pela Organização Mundial da Saúde, dentre os 211 países acompanhados, a Argentina continua na frente, em aumento de casos e óbitos nos últimos 14 dias.
Espanha e França, que enfrentam a segunda onda, estão em 4o e 6o lugar em crescimento de casos. O Brasil está em 7o, apesar de, ontem, ter registrado o segundo lugar em novos casos e novos óbitos.
Das 4 maiores economia das Europa, Itália e Espanha se aproximam dos picos da primeira fase da doença.
Nem se imagine que o Reino Unido está em melhor situação. O quadro acima mostra as curvas desde início de fevereiro, calculado por cada 100.000 habitantes. Um gráfico mostrando o crescimento a partir de maio coloca o Reino Unido como o de maior crescimento entre as 4 grandes economias europeias.
Uma das formas de minimizar a pandemia no Brasil é através do cálculo de casos por 100.000 habitantes – que jogaria o Brasil para 9o lugar entre os países analisados, atrás dos Estados Unidos.
Mas é uma comparação falsa, pelo fato de misturar economias de perfis distintos. Todas as 7 primeiras são economias inexpressivas.
Se for comparar com economias equivalentes à brasileira, o país sai muito mal na fotografia.
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