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“Bonitinho, mas não é samba”, comentou Benedito Lacerda sobre a orquestração com violinos de Radamés Gnattali e a voz ultramoderna de Dick Farney. A bossa malandra de Jorge Veiga e os metais da Tabajara aí acima retiram qualquer dúvida.
Depois de certa ausência, volto a minha cidade, aquela que me trouxe a primeira recordação de luz. Sua decadência não é recente, vem de longe, com altos e baixos, desde que deixou de ser capital. Saudades do Rio de sempre. Nada como um samba ultrametálico pra animar, erguer e proseguir o meu dia. Da minha janela vejo o Redentor, o Rio continua lindo, que viva Dick Farney, Copacabana e seu(s) eterno(s) cantor(es)...
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Uma curiosidade.
O arranjo e a direção de orquestra que acompanha Anny Gould, na versão francesa de “Copacabana”, são de Raymond Legrand, pai da cantora Christiane e do compositor Michel Legrand.