Existem praias tão lindas cheias de luz…

https://www.youtube.com/watch?v=Tao-G1JNU8w]

 

“Bonitinho, mas não é samba”, comentou Benedito Lacerda sobre a orquestração com violinos de Radamés Gnattali e a voz ultramoderna de  Dick Farney. A bossa malandra de Jorge Veiga e os metais da Tabajara aí acima retiram qualquer dúvida.

 

Depois de certa ausência, volto a minha cidade, aquela que me trouxe a primeira recordação de luz. Sua decadência não é recente, vem de longe, com altos e baixos, desde que deixou de ser capital. Saudades do Rio de sempre. Nada como um samba ultrametálico pra animar, erguer e proseguir o meu dia. Da minha janela vejo o Redentor, o Rio continua lindo, que viva Dick Farney, Copacabana e seu(s) eterno(s) cantor(es)...

 

https://www.youtube.com/watch?v=s9c614gBu6U]

https://www.youtube.com/watch?v=jNFGWzc63Jc]

https://www.youtube.com/watch?v=AwKXdc4UsMQ
 
[video:https://www.youtube.com/watch?v=CVWPiE9qhkE
 
[video:https://www.youtube.com/watch?v=IIAL2FKy6yc
 
[video:https://www.youtube.com/watch?v=B8ehZqyka78
 

 

Redação

1 Comentário

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  1. Uma curiosidade.

    O arranjo e a direção de orquestra que acompanha Anny Gould, na versão francesa de “Copacabana”, são de Raymond Legrand, pai da cantora Christiane e do compositor Michel Legrand.

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