Extorsão por policiais da Decon

ATENÇÃO LOJISTA! NÃO ALIMENTE OS BANDIDOS! – Em caso de extorsão por policiais da Delegacia do Consumidor (Decon), ligue imediatamente para o Departamento Jurídico do Sindicato dos Lojistas do Comércio Varejista de São Paulo (Sindilojas), fone 11-28588400.
• Como primeira orientação, fique calmo.
• Seu comércio não é ilegal. Mesmo se houver alguma irregularidade, isso não é caso de polícia.
• Não aceite pagar nenhuma quantia para se livrar da “pressão”.
• Simplesmente não pague.
• Os bandidos vão gritar com você; vão meter o dedo no seu nariz; vão dizer que você ficará preso se não pagar.
• Eles querem que você tenha medo.
SE VOCÊ PAGAR, ELES GANHAM O JOGO.
NÃO TENHA MEDO!
• É difícil manter a calma nessa hora, mas tente.
RESISTA!
• Você não está sozinho. Seu comércio é sua vida.
NÃO ALIMENTE OS BANDIDOS!

Redação

1 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Extorsão por policiais da Decon – II

    EM TEMPO REAL – Hoje, manhã de terça-feira, 1º de setembro de 2015 – Bandidos da Decon voltam ao ataque – Recomeçou a temporada de caça dos ladrões disfarçados de policiais das Delegacias do Consumidor (Decon) de São Paulo. Depois de algum tempo fingindo visitas ao pequeno comércio varejista da Capital para “orientar” os lojistas sobre irregularidades diversas em produtos à venda, os bandidos voltaram à rotina dos achaques. Assim: Entram na loja fazendo de conta que são consumidores interessados em comprar qualquer coisa e procuram algum pelinho no ovo que possa ser classificado como “irregularidade”. Qualquer coisa. Pode até ser uma irregularidade de fato ou alguma “interpretação” própria de um parágrafo da Lei do Consumidor. Sem inquérito aberto, sem mandado da Justiça, levam o lojista para uma sala na Decon onde, lá sim, em ambiente controlado pela bandidagem, colocam o preço para livrar o amedrontado cidadão do desconforto da prisão ilegal. Dizem que haverá processo se não for paga uma bufunfa. Cobram quantias variadas, conforme o porte aparente da loja ou a cara do lojista. Trinta mil reais, 80 mil, 10 mil. A maioria dos lojistas paga. Por medo. Pavor. Isso acontece há anos no Estado de São Paulo. Participam da quadrilha investigadores e delegados. Todos os que trabalham nas Decon? Não sei se todos, mas certamente muitos, pois o achaque lá dentro é às claras. Ninguém fala baixinho com as vítimas. Berram. Ameaçam. Metem o dedo no nariz das vítimas. Não são apenas bandidos. São terroristas. Sabem fazer terror. Mesmo depois de receberem em dinheiro o achaque que cobram, fazem a raspa do tacho. Apropriam-se de parte das mercadorias ilegalmente apreendidas. “Um presentinho para o filho, que gosta tanto disto aqui.” Tudo isso nas barbas do comando da Polícia Civil, nas barbas da Corregedoria (que sabe de tudo), nas barbas da Secretaria de Justiça, nas barbas do governador do Estado. Passa ano, entra ano. E não tem Lavo Jato pra eles.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador