Jornal GGN – O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou nota oficial onde expressou seu pesar pelo falecimento do ex-deputado Nelson Meurer, vítima de covid-19, além de esclarecer o andamento do processo que levou à negativa dos pedidos de prisão domiciliar solicitados pela defesa.
Em linhas gerais, Fachin manteve os argumentos usados em abril para negar o pedido de prisão domiciliar feito pela defesa de Meurer, destacando que não deixou de considerar a situação de vulnerabilidade do ex-deputado.
Além disso, Fachin ressaltou que, de acordo com as informações da Vara de Execuções Penais, o presídio em que ele cumpria pena – Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão, no Paraná – não apresentava ocupação acima da capacidade.
“A decisão monocrática, sem olvidar do enquadramento de Nelson Meurer no grupo de vulnerabilidade, pautou-se na realidade apresentada pelo juízo corregedor de referida penitenciária, no sentido de que não se encontrava com ocupação superior à capacidade, destacando a existência de equipe de saúde lotada no estabelecimento”, diz o ministro do STF.
Confira abaixo a íntegra do comunicado emitido pelo ministro Luiz Edson Fachin
NotaGabineteEF
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Mata e depois envia condolências à família. Este foi vergonhosamente cooptado pelo lavajatismo. Não tem justificava, seu fachin. Que horror, seu ministro.
O fachin agora produz nota “explicando” o assassinato de um cidadão…
Porque não tenta justificar para os familiares a tua sanha punitivista escrota que levou a morte de mais um ser humano ?
Sabe dr fachin, agora que Inês é morta e o leite foi derramado é melhor ficar de bico calado !
Realidade prisional brasileiro pra lá de caótica/desumana e um ministro do STF acreditando que os condenados são bem cuidados, que recebem toda atenção necessária e garantidas pela Constituição, e que também não faltam médicos, enfermeiros e remédios
Quem vê assim pode pensar que quase todos os presídios brasileiros não funcionam como verdadeiras de incubadores de doenças. Se falta até analgésico que custa R$ 10,00 a cartela, imagina remédios especiais e caríssimos.
Caia na real, ministro, ou vá confirmar pessoalmente como anda a assistência à saúde dos condenados.
Agora é tarde.
A morte quando tem nome tem um peso muito maior do que as de centenas de pessoas que o judiciário está tirando da sucursal do inferno, que são as nossas cadeias, para mandar para o fim da vida. Porém Fachin conseguiu o indesejável para qualquer pessoa, colocou um nome, Nelson Meurer, numa das suas vítimas de seu julgamento completamente assassino. Ou seja, a decisão de Fachin de fazer que acreditava nas mentiras que o nosso sistema carcerário coloca como pretexto para os seus gestores não perderem seus empregos, agora tem um nome e durma com isso, assassino!
Triste ver um brasileiro deste naipe, sem a mínima hombridade
Consciência pesada.
Se é que tem alguma forma de consciência este Ser punitivista escroto.
Para ser Juiz não basta estar na Magistratura. É preciso, acima de tudo, ter vocação. Hoje, infelizmente, na grande maioria, é meio de prestigio, poder, emprego.
Luiz Edson Fachin (STF) é juiz ?
Não !