Jornal GGN – A gestão de Bruno Covas (PSDB) deixou 37 dos 46 CEUs (Centros Educacionais Unificados) sem técnicos de som e de luz para operação nos teatros e demais espaços de convivência.
De acordo com o jornal Agora, isso aconteceu porque a Prefeitura da cidade de São Paulo não renovou os contratos emergenciais de prestação de serviços de montagem, operação e manutenção preventiva dos equipamentos de som e iluminação.
O último contrato será encerrado na próxima terça-feira (25/02) e atinge nove CEUs nos extremos das zonas norte e oeste, como no Parque Anhanguera e Uirapuru. Os contratos emergenciais eram elaborados desde o segundo semestre de 2018, e a prefeitura alega seguir determinação de órgãos de controle para os rompimentos.
Entre os nove CEUs, 18 técnicos serão desligados, que se juntarão aos outros 82 profissionais.
Para o vice-presidente do Sated-SP (Sindicato dos Artistas e Técnicos de Diversões no Estado de São Paulo), Reginaldo Ribeiro, alertou para o risco de pessoas despreparadas exercerem as funções executadas pelos técnicos interinamente e provocarem choques, quedas de equipamentos de iluminação suspensos e até incêndios.
De acordo com nota divulgada pela Secretaria Municipal de Educação, os contratos existentes eram emergenciais, e, “visando melhor uso do dinheiro público, e, seguindo as recomendações dos órgãos de controle, um processo licitatório está em andamento”.
Enquanto isso, áreas periféricas da capital paulista – que já sofrem de uma série de problemas estruturais – ficam sem opções de lazer e entretenimento para a população.
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