Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. https://jornalggn.com.br/noti

    https://jornalggn.com.br/noticia/o-restaurante-ca-d%E2%80%99oro-em-sao-paulo-marco-de-uma-epoca-por-andre-araujo

    A VOLTA DO CA D´ORO EM SÃO PAULO – Reabre o classico restaurante Ca D´Oro em São Paulo, hoje dentro de um novo edificio construido no local do antigo hotel  do mesmo nome.   O restaurante sempre foi uma referencia de civilidade  na

    cidade não só pela culinaria mas pela atmosfera europeia que transmitia numa São Paulo cada vez mais pasteurizada pela

    globalização americanizada. O Ca DÓro faz lembrar nossa infancia e juventude quando modos e atitudes eram aprendidos

    para serem usados por todoa a vida. Mas combinará o novo Ca D´Oro com a capital mundial dos nvos ricos bregas? A ver.

    O Ca D´Oro ´éra um espaço  de riqueza antiga paulista, com a patina das boas maneiras, como sobreviverá com a clientala cafona que hoje  infesta boa parte dos restaurantes caros da cidade? O Ca D´Oro novo ja avisou que não entra comensal de bermuda e chinela, há um “dress code” implicito nesse tipo de restaurante mas muita gente de carteira cheia não sabe

    aquele pessoal que no verão de São Paulo desfila seu mau gosto nos lugares mais caros, afinal “sou rico e posso andar

    como quero ” é o lema dos grossos de garfo e faca, pedindo para colocar o vinho tinto  no balde de gelo e zurrando em vez da conversa  sotto voce, celulares desligados,  sem abraços batendo nas costas e sem incomodar as demais mesas.

    O Ca D´Oro vai manter seu pratos classicos da cozinha do norte da Italia,  seu carrinho de antepastos, seus apetrechos de alta cozinha, vai ser uma prova dos nove a se ver como São Paulo consegue manter suas tradições que fizeram outrora a capital internacional do Pais. Gastronomia é cultura, São Paulo lembra Ca D´Oro, o Ca DÓro recupera nossa memoria.

  2. O “ÚNICO” LIBERAL BRASILEIRO

    É impressionante, em minha opinião, o acerto da crítica de Jessé de Souza sobre a tolice da inteligência brasileira.

    Digo isso ao ler um artigo no Intercept, onde J.P. Cuenca descreve um diálogo com um “solitário Amigo Liberal, pós-graduado numa Ivy League, diretor de consultoria internacional e proprietário de modesto castelo no enclave carioca do Cosme Velho” – o “único” liberal brasileiro.

    Antes de apresentar o pensamento do “único” liberal, vejamos qual é a tolice da inteligência brasileira. 

    A tolice é confundir a causa do problema (desigualdade extrema associada a “pobreza extrema”) com sua consequência (reprodução crônica e ampliada dos desvios do ideário republicano, tais como: clientelismo, patrimonialismo, compadrio, etc.) Aliás, uma doença existente em todas sociedades avançadas.

    E essa confusão entre causa e consequência, ocorre porque os tolos, colonizados até o osso, acabam vendo subjetividade, ou seja, sociedades melhores, onde na verdade existe objetividade, isto é, sociedades estruturalmente menos desiguais.

    E agora, voltando ao “único” liberal brasileiro, seu diagnóstico inteligente é não misturar as mazelas (“clientelismo”, “patrimonialismo”, “burocracia parasitária”, “capitalismo de compadrio”), com suas causas (algo que é ignorado, do ponto de vista teórico, por quase toda “inteligência” brasileira, da esquerda à direita).

    Com a palavra, o “único” liberal.

    “Claro que precisa ser reduzido [o Estado]. Mas precisa ser reduzido pra atender às necessidades sociais do povo com mais eficiência e agilidade…”

    “É poder demais, concentrado em poucas mãos.”

    “O que é a meritocracia numa corrida se cinco pessoas saem na frente de dez mil? Não é meritocracia.”

    Por fim, antes de apresentar o artigo, não me contenho em lembrar uma das famosas frases de Delfim Netto:

    – Algumas pessoas (se referindo a Roberto Campos), antes de serem liberais, são inteligentes.

    E aproveitando a deixa, eu acrescentaria, não concordo com o ideário liberal, mas não posso deixar de reconhecer a sensatez de alguns liberais de boa cepa. 

    PARA O “ÚNICO” LIBERAL BRASILEIRO, O BRASIL NÃO TEM LIBERAIS DE VERDADE

    J.P. Cuenca

    13 de Outubro de 2016, 8h00

    A ÚNICA CERTEZA possível sobre o nosso futuro é que a sucessão de recentes episódios será lembrada enquanto for contada a História do Brasil.

    Se na semana passada o STF atropelou a presunção de inocência garantida pela Constituição de 1988, nesta deu-se início ao desmonte chantagista einconstitucional de direitos sociais também assegurados por ela, numa manobra baseada na surrada narrativa do Desastre Iminente Que Só Pode Ser Evitado Por Medidas Extremas de Austeridade. As instituições funcionam apenas como uma caricatura macabra, concedendo aumentos pornográficos para elas mesmas enquanto o congresso aprova em primeiro turno a PEC 241, que congela despesas fundamentais assegurando a manutenção dos pagamentos de uma dívida pública cuja auditoria, aliás, foivetada pela presidente Dilma em janeiro deste ano. Os acontecimentos sucedem-se num ritmo frenético: durante um mês passam anos; no espaço de um dia, semanas.

    É nesse contexto alucinado que vou ao Lamas tomar um chope com o meu Amigo Liberal – segundo o próprio costuma repetir com melancolia no arco das sobrancelhas, o único brasileiro realmente liberal.

    Meu solitário Amigo Liberal, pós-graduado numa Ivy League, diretor de consultoria internacional e proprietário de modesto castelo no enclave carioca do Cosme Velho, estava sentado numa mesa ao fundo do restaurante, bem ao centro, e comia torradas Petrópolis entre os reflexos dos espelhos nas paredes. Recebeu-me com o pince-nez deslizando até a ponta do nariz e me olhou de baixo para cima com o queixo afundado no pescoço. Saudou-me com o desprezo necessário:

    “Cuenca! Está satisfeito agora com o buraco onde vocês, burgueses-esquerdo-dandys-stalinistas, nos colocaram?”

    Ser liberal hoje está na moda no Brasil – mas meu Amigo Liberal não estava exatamente feliz com isso.

    Devolvi perguntando se ele estava satisfeito com o bem sucedido trabalho de think tanks e movimentos liberais como o MBL, Vem Pra Rua et caterva, multiplicando-se como ácaros na internetarregimentando multidões e, agora, elegendo candidatos.

    Ser liberal hoje está na moda no Brasil – mas meu Amigo Liberal não estava exatamente feliz com isso. O que segue é uma transcrição parcial do que ele disse entre uma dúzia de chopes, algum destilado e o café (editei os palavrões e alusões demasiadamente ofensivas).

    “Fala sério. Esses carinhas não são liberais. O argumento liberal tupiniquim hoje soa como uma linha auxiliar do conservadorismo local com umas citações aleatórias da Escola Austríaca pra dar um brilho. No fundo, esses liberais-conservadores são dogmáticos e tapados como qualquer esquerdista de centro acadêmico. E, pra piorar, são pachequistas, acreditam no “Brasil” acima de tudo. Esses patrimonialistas vão pra cama com quem deveria ser seu maior inimigo, pragas fisiológicas como TemerBolsonaro e Cunha, além de negligenciarem aspectos básicos do liberalismo, como a proteção às liberdades civis. É só ver como se posicionam sobre aborto, legalização das drogas e direitos das minorias. E ainda falam em meritocracia. O que é a meritocracia numa corrida se cinco pessoas saem na frente de dez mil? Não é meritocracia.”

    “Pra ser liberal agora basta ser antipetista e antiestatista? Assim é fácil! A tradição liberal é extremamente rica pra se ater somente a essa visão de mundo economicista e hidrófoba. Os caras basicamente acham que a única versão de economia liberal é algum tipo de thatcherismo aplicado ao Brasil. Isso é uma maluquice e um reducionismo.”

    “E agora vemos esses caras se associando ao espectro mais sujo da direita golpista. Sem pestanejar. O liberal como eu, perfeito obviamente, tem que manter um purismo. Pois é visceralmente liberal na economia e não aceita nem nacionalismo pachequista, nem patrimonialismo ibérico de cinco famílias e de João Dólar. Jamais!”

    “Nessas horas, eu lembro do Merquior. A maior alegoria dessa encruzilhada é lembrar que um gigante intelectual e o maior liberal brasileiro do século XX, o José Guilherme Merquior, ficou encantado pela candidatura do Fernando Collor. Um sujeito que desde o início falava como oligarca, andava como oligarca e cheirava a oligarca…”

    À medida que a coluna de bolachas do chope crescia sobre a mesa, o Amigo Liberal ficava mais assertivo – e também mais triste. Tentei arrancar dele alguma posição concreta, algo que pudesse ultrapassar o túnel que liga o Lamas ao resto do mundo.

    “Olha, seria muito importante pro Brasil e até pra vocês aí dessa esquerda decadente e magoada que eu não fosse o único liberal de verdade por aqui. É uma tragédia o liberalismo ser representado por esses coxinhas 171 da Fiesp, próceres do Capitalismo de Estado, mamando em dinheiro público e defendendo investimento do BNDES em Cuba até ontem enquanto um exército de patos otários marcham a seu favor – os que pagam os impostos que eles não pagam.”

    “É poder demais, concentrado em poucas mãos. Não foi pra combater isso que o liberalismo surgiu?”

    “A esquerda progressista (não o PT, óbvio) que se preocupar com a agenda de liberdades civis pode até ser minha aliada pontual, mas erra ao apostar num sistema econômico clientelista e nacionalista. Todo o ufanismo beija a mão do fascismo. Por isso temos essa cafajestada do bolivarismo com seus uniformes e bandeirinhas… Aliás, esse nacionalismo brega-esquerda, aliado ao pior do patrimonialismo de nho-nhô brasileiro de extrema direita, é um retrato perfeito do governo Dilma.”

    “E agora acabou-se com qualquer ilusão de modernidade. O PMDB previa a ponte para o futuro. E o futuro chegou. É esse presente horrendo que repete o pior do nosso passado. Temos essa PEC colocando um teto nos gastos públicos como única saída possível. Não tou nem aí pra esses novos socialistinhas do FMI advogando hoje em dia por maior intervenção do Estado via investimento público. Trata-se de aritmética simples, gastar o que se tem ou se arrecada. Mas como liberal, acho injustificável apoiar uma top down decision tomada por alguns poucos burocratas de um governo sem qualquer legitimidade e que vai durar pelo menos duas décadas. É tempo demais, e vai impactar gente demais. Ainda que tenha o verniz de legalidade congressual, não gosto do processo que está em curso. É poder demais, concentrado em poucas mãos. Não foi pra combater isso que o liberalismo surgiu?”

    “É óbvio que o Estado brasileiro é excessivamente cartorial e sofre de um gigantismo injustificável. Claro que precisa ser reduzido. Mas precisa ser reduzido pra atender às necessidades sociais do povo com mais eficiência e agilidade, atacando os nossos tão caros clientelismo e patrimonialismo nhô-nhô brasileiros, a relação simbiótica entre nosso big business e a nossa burocracia parasitária estatal. Essa redução do Estado não pode é servir pra beneficiar o nosso capitalismo de compadrio, defendido por absolutamente todos os partidos brasileiros. Todos. E pelos MBLs da vida também.”

    A partir daí, foram variações de algo que poderia ser resumido em “não temos qualquer saída” – e suprimo tais pensamentos para não transmitir ao leitor o travo amargo da desesperança. Quando disse que pensava em transcrever suas idéias, o Amigo Liberal pediu para não ser identificado: “Não quero ser incomodado por esses marxistas tardios leitores do The Intercept Brasil e tampouco pela massa ignara de liberais de araque…”

    E completou: “Passamos agora pro Steinhaeger?”

    https://theintercept.com/2016/10/13/para-o-unico-liberal-brasileiro-o-brasil-nao-tem-liberais-de-verdade/

  3. Nassif, discuti essa ideia

    Nassif, discuti essa ideia com alguns amigos e gostaria de sugeri-la a você, bem como a outros blogueiros e jornalistas progressistas. É o seguinte: o assunto é a volta de Dilma. Explico.

    Tenho visto até gente de direita contra a PEC 241, bem como contra outros absurdos e retrocessos que o governo Temer quer aprovar. A população está assustada. Acredito que as mobilizações contra o governo vão aumentar. Cada dia mais, mais escolas são ocupadas pelos estudantes e há uma greve geral sendo desenhada. A pauta do retorno da Dilma tem que entrar de novo no rol de reivindicações. 

    Há, atualmente, a possibilidade (remota, mas real) de o STF invalidar todo o processo de impeachment, em pedido que está lá tramitando e correndo. Motivos para isso não faltam, principalmente pela falta de crime de responsabilidade. Mas o STF só faria isso se fosse pressionado. A indignação social que pode se seguir, e que pode surpreender muita gente, repetindo grandes mobilizações com as Diretas Já e o Junho/2013, pode ser um fator a pressionar o STF. Mas antes é preciso preparar o terreno e já colocar no horizonte do possível a volta de Dilma.

    Se o STF decidir por invalidar o impeachment, Dilma voltaria imediatamente. Já se passaram mais de 180 dias desde o seu afastamento e a lei prevê que aconteça isso.

    A imprensa tem essa capacidade de gerar os fatos. Ela joga a ideia, por mais estapafúrdia que seja, e repercute. Assim, ela vira um objeto de discussão e passa a se tornar real. Fazem isso com o Lula, por exemplo. Sem a existência de qualquer indício de crime, jogam a questão sobre a sua prisão, portanto gerando o próprio fato. A imprensa progressista tem que fazer o mesmo. Tem que colher declarações, fazer matérias, tudo a respeito de um possível retorno da presidenta Dilma Rousseff.

    Acredito que o papel da imprensa alternativa nesse processo seja primordial. A população está muito assustada, Nassif. Isso pode fazer com que eles mudem a visão sobre a política, revendo a impopularidade da presidenta Dilma. Os processos estão acontecendo muito rapidamente hoje.

    Saudações e obrigado.

    1. bem….

      se não é o 6, então não tem nada a ver com fazer contas. soma, divisão, multiplicação, etc…

      o que temos então?

      Primeiramente pensei em esquema tático de partidas de futebol….. e nada.

      Em outros esportes, e nada….

      Aí me vei o esporte da fórmula I e bingo!

      Tem a ver com caixa de câmbio!!! Só pode. 

      Nada como pensar e RÉpensar. 🙂

      Será que é isso?

       

  4. Técnicas de propaganda em operações policiais

    Técnicas de propaganda em operações policiais

     

    A técnica é uma só, e é conhecida para os estudiosos em propaganda e lavagem cerebral – “Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”.

    Nem é preciso tanto. A técnica é que o falseamento seja habilmente criado como verídico no momento oportuno.

    Shakespeare já enunciava:

    “Pois a calúnia vive por transmissão, / Alojada para sempre onde encontra terreno.”

    Por isso, entende – se a ânsia do grupo da operação Lava Jato de utilizar milimetricamente cada oportunidade de intensa comoção – do nosso já assustado povo com a proliferação da ideia do Brasil um País de criminosos – para fazer a imprensa divulgar informações, quase todas se comprovaram falsas, sobre a participação de Lula em desvios de dinheiro.

    A ideia é, pelo cansaço, promover uma onda de apoio popular para que qualquer mentira adquira, na população, o grau de veracidade.

    Depois de anos de apuração, e com a tecnicidade do conceito teórico de crime de quadrilha para se ungir um chefe para tantas ocorrências, é muito pouco o que foi descoberto contra Lula para qualificá – lo como líder do grupo criminoso. Esse é o maior desespero da turma de Curitiba.

    Academicamente até agora não se encontrou uma prova sequer contra o ex – presidente.

    Os “vários indícios”, como quer a força tarefa fazer acreditar como prova de culpabilidade, não encontram a força de aglutinação entre eles para que fique concretizada a materialidade do crime.

    Isso, sem precisar afirmar – se que qualquer mente racional e lógica de técnica científica jurídica entenderia – frente à afirmação do delator dono da OAS, Léo Pinheiro, de que a obra no sítio não foi contrapartidas a qualquer benefício que o grupo tenha recebido – não configurar crime, portanto; sem crime, sem autoria.

    Da mesma forma,  carece de qualquer racionalidade e lógica a conclusão dos procuradores de que a narrativa de Pinheiro busca preservar Lula. A pergunta deveria ser o que aproveitaria a Pinheiro a preservação de Lula?

    A repetição de imputação de crimes ao ex – presidente Lula visa condicionar a população à aceitação da ideia de que Lula é, sem dúvida, criminoso.

    A execração dos nomes de empresários objetiva fragilizá – los (já houve até tentativa de suicídio) – da mesma forma como ocorria nos instrumentos tradicionais de tortura – para que afirmem o que quer ouvir a força tarefa, ou seja, depoimentos que visem alcançar a culpabilidade do ex – presidente.

    Mas, Moro e equipe ignoram o alerta do “pai da História”, o historiador grego Heródoto:

    “A calúnia é sem dúvida, o pior dos flagelos, visto que faz dois culpados e uma vítima”.

    http://assisprocura.blogspot.com.br/2016/10/tecnicas-de-propaganda-em-operacoes.html

  5. Não há absolutamente nada a

    Não há absolutamente nada a ser comemorado na agressão a Cunha. Por Kiko Nogueira

         Postado em 13 Oct 2016por :  Acossado

    Acossado

     

    Não há nada a ser comemorado no fato de alguém ter agredido fisicamente Eduardo Cunha.

    Nada.

    O vídeo viralizou. O deputado cassado está empurrando seu carrinho de bagagem no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, quando uma senhora sai correndo atrás dele.

    Ela se aproxima e começa a desferir golpes com o que parece ser sua bolsa.  Ouvem-se alguns passantes hostilizando-o. “Roubou o Brasil!”, fala um sujeito. Outro manda ver o clássico “Fora, Cunha!”

    O cara que filma a confusão vibra. “Pega o Cunha, senhora!”, diz ele, rindo.

    Ela desiste num determinado momento. Cunha continua caminhando em direção ao portão de embarque.

    É compreensível a revolta com Eduardo Cunha. Vê-lo humilhado pode dar satisfação a muita gente.

    Mas não é cabível cruzar essa linha civilizatória. Qual o limite? E se aquilo se transforma num linchamento? Ou linchamentos são aceitáveis desde que “do lado certo”?

    O resultado disso? Cunha sai como vítima. Acusa agora a agressora de “estar com um grupo do PT”. Afirma que vai processá-la. Passará a andar com seguranças.

    O Brasil já está sobrecarregado de ódio e revolta. Chega. O canalha que chuta o mendigo não pode ser imitado.

    “Responder com violência à violência multiplica a violência, colocando uma escuridão ainda mais profunda à noite já desprovida de estrelas. A escuridão não pode eliminar a escuridão: só a luz pode fazer isso”, disse Martin Luther King.

    Ou isso ou a barbárie. E na barbárie não há vitória.

     

  6. Você pensa que é piada? Enlouqueceram de vez

    Não é piada: grupo marca protesto na Paulista em apoio a Trump contra “Dilma americana”

    Postado em 13 de outubro de 2016 às 8:36 pm 

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    Juntos pelo Brasil, com o apoio do Direita São Paulo e do Crítica Nacional , convida todos a participar do ATO DE APOIO A DONALD TRUMP, que realizar-se-á Sábado dia 29/10, às 14h, na Av. Paulista 1.111 (próximo ao metrô Trianon-MASP)!

    PARTICIPE! Vamos mostrar que o Brasil apóia os irmãos conservadores americanos, e que nós não queremos ver a Dilma Americana na Presidência!

    Algumas dicas para quem vai:

    ★ De preferência, venha de azul, branco e vermelho, e traga bandeiras e camisetas dos Estados Unidos.

    ★ Se quiser cartazes com o logotipo oficial da campanha de Trump, entre em contato pelo inbox do Juntos pelo Brasil .

     

     

  7. Hoje, como por acaso,

    Hoje, como por acaso, consegui entrar no blog sem muita espera. Ontem foi impossível o dia inteiro. E assim tem sido, sempre, sempre. Enquanto viajo por todo e qualquer portal, blog, etc. com falicilidade, é aqui que a coisa pega. 

    Queria saber por que isso acontece. Às vezes, rezo, faço preces, e dou uma passeada na casa pra ver se apareceu alguma coisa, e vejo aquela página comunicando que o blog está em manutenção. 

    Queria saber o que isso significa.

  8. A mão pesada de Moro não se

    A mão pesada de Moro não se cansa de bater em Lula. Um pouquinho pra um e um monte de porrada somente pro ex-presidente. 

    Se não parce mais haver nenhuma dúvida quando à pçrisão eminente de Lula, o que está faltando para ele tomar alguma atitude no sentido de fugir dessa realidade. Será que existitra mesmo a chance de Lula pedira sito em uma embaixada? Se não existe, a vida dele está nas mãos do carrasco, e, pra piorar, não terá u dosimetria qualquer. Vai ser tempo suficiente pra ele morrer dentro da prisão. O ódio é grande, e não podemos duvidar disso.

  9. A última cidadela
    STM/MPM –

    A última cidadela

    STM/MPM – Uma provocação necessária.

     

    Art. 30 – Compete à Justiça Militar processar e julgar os crimes previstos nesta Lei, com observância das normas estabelecidas no Código de Processo Penal Militar, no que não colidirem com disposição desta Lei, ressalvada a competência originária do Supremo Tribunal Federal nos casos previstos na Constituição.

    Parágrafo único – A ação penal é pública, promovendo-a o Ministério Público.

     

    Edivaldo Dias de Oliveira

     

    Para quem como eu, perdeu toda e qualquer esperança no aparelho judiciário brasileiro aí incluídos assemelhados como PGR,TCU, AGU e outros, não tem outra alternativa senão recorrer ao que chamo de ultimo bastião de defesa do Estado Democrático de Direitos.

    Muito embora a muitos pareça estranho, pois todas as vezes, e não são muitas, que pensamos em STM –Superior Tribunal Militar – o relacionamos imediatamente como o aparelho repressivo da ditadura militar recente, este órgão é na verdade o mais antigo organismo judiciário do Brasil, sendo criado em 1808, por D. João VI, quando nada de parecido havia por aqui. Daí a importância de também ele dar o seu “De acordo” ao golpe em curso, ou então colocar a democracia nos eixos, manifestando seu desacordo com o arbítrio. http://www.stm.jus.br/

    Como?

    Abaixo alguns itens do Código de Processo Penal Militar e da Lei de Segurança Nacional.

    Para mim não há dúvida de que todos os membros da Lava Jato incluindo aí o juiz Sergio Moro e o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot podem estar violando vários aspectos da LSN como o tráfico de informações sensíveis que colocam em risco a soberania e a segurança nacional, inclusive na área nuclear, alem da economia do país.

    Seria bom que especialistas em direito estudassem mais detidamente a possibilidade de, com base na lei 7.170 provocar o STM e o MPM no sentido de barrar a entrega das riquezas do país ao controle estrangeiro.

    É fato que os prejuízos causados pela operação a economia do país tem causado muito mais estrago do que todos os desvios até agora apurados pelos investigadores.

    Por outro lado a entrega do Pré-Sal ao controle internacional viola vários pontos da LSN e a FUP (Federação Única do Petroleiros) e AEPET (Associação dos Engenheiros da Petrobrás) deveriam acionar o seu jurídico sobre a possibilidade de entrar com ação junto a esses órgãos. 

    Não me parece razoável que mesmo entre o alto comando das Forças Armadas, não haja alguém com o mesmo sentimento de impotência que atinge milhões de brasileiros diante da sanha entreguista dessa canalha. Mas não sabem como agir dentro da lei, da legalidade, para deter esses entreguistas. O receio é de agir fora da institucionalidade. Creio que minha proposta atende a contento essa preocupação, afinal desde o malfadado “mensalão” o “aparelho” judiciário brasileiro tem se especializado em “fazer caber” o camelo no buraco da agulha, especialmente se é avermelhado como são os camelos. O que não entra nesse buraca é um bicho pequeno de bico grande; mistéeeerio!

     

    TÍTULO VIII

    CAPÍTULO ÚNICO

    DO FÔRO MILITAR

    Art. 82. O foro militar é especial, e, exceto nos crimes dolosos contra a vida praticados contra civil, a ele estão sujeitos, em tempo de paz:         (Redação dada pela Lei nº 9.299, de 7.8.1996)

            Pessoas sujeitas ao fôro militar

            I – nos crimes definidos em lei contra as instituições militares ou a segurança nacional:

    a)     os militares em situação de atividade e os assemelhados na mesma situação;

    Extensão do fôro militar

             § § 1° O fôro militar se estenderá aos militares da reserva, aos reformados e aos civis, nos crimes contra a segurança nacional ou contra as instituições militares, como tais definidas em lei.          (Renumerado do parágrafo único, pela Lei nº 9.299, de 7.8.1996)

    Aqui uma definição sobre Segurança Nacional.

    A segurança nacional é uma atribuição fundamental do Estado moderno e sua prerrogativa exclusiva. O conceito é inerente à noção de Estado nacional desde a sua origem, no século XVII [1]. Consiste em assegurar, em todos os lugares, a todo momento e em todas as circunstâncias, a integridade do território, a proteção da população e a preservação dos interesses nacionais contra todo tipo de ameaça e agressão.

    Desde a assinatura do Tratado de Westfália, em 1648, ao Estado é atribuído o monopólio do uso da força assim como o estabelecimento e manutenção da ordem e paz social. Para o exercício dessa função o Estado pode lançar mão do seu poder econômico, militar e político, bem como do exercício da diplomacia, estabelecendo aliançastratados e acordos internacionais. Além do exercício da diplomacia e da manutenção de um efetivo de forças armadas, a garantia da segurança nacional geralmente requer:

    ·         implementação da defesa civil e medidas preventivas de situações de emergência definidas em lei;

    ·         promoção da resiliência ou da redundância de elementos críticos da infra-estrutura existentes no território;

    ·         uso de serviços de inteligência e contra-inteligência para detetar, prevenir ou evitar espionagem ou atentados e para proteger informações confidenciais.

    https://diariodopresal.wordpress.com/tag/seguranca-energetica-e-seguranca-nacional/page/2/

     

    Definição de Segurança Nacional pela lei 7170

    LEI Nº 7.170, DE 14 DE  DEZEMBRO DE 1983.

     

    Define os crimes contra a segurança nacional, a ordem política e social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências.

    Art. 1º – Esta Lei prevê os crimes que lesam ou expõem a perigo de lesão:

    I – a integridade territorial e a soberania nacional;…

    Art. 4º – São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não elementares do crime:

    a) praticado o crime com o auxílio, de qualquer espécie, de governo, organização internacional ou grupos estrangeiros;

    b) promovido, organizado ou dirigido a atividade dos demais, no caso do concurso de agentes.

    TíTULO II

    Dos Crimes e das Penas

    Art. 8º – Entrar em entendimento ou negociação com governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, para provocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil.

    Art. 13 – Comunicar, entregar ou permitir a comunicação ou a entrega, a governo ou grupo estrangeiro, ou a organização ou grupo de existência ilegal, de dados, documentos ou cópias de documentos, planos, códigos, cifras ou assuntos que, no interesse do Estado brasileiro, são classificados como sigilosos….

    IV – obtém ou revela, para fim de espionagem, desenhos, projetos, fotografias, notícias ou informações a respeito de técnicas, de tecnologias, de componentes, de equipamentos, de instalações ou de sistemas de processamento automatizado de dados, em uso ou em desenvolvimento no País, que, reputados essenciais para a sua defesa, segurança ou economia, devem permanecer em segredo.

    Art. 15 – Praticar sabotagem contra instalações militares, meios de comunicações, meios e vias de transporte, estaleiros, portos, aeroportos, fábricas, usinas, barragem, depósitos e outras instalações congêneres….

    b) dano, destruição ou neutralização de meios de defesa ou de segurança; paralisação, total ou parcial, de atividade ou serviços públicos reputados essenciais para a defesa, a segurança ou a economia do País, a pena aumenta-se até o dobro;…

    Art. 18 – Tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da União ou dos Estados.

    Art. 26 – Caluniar ou difamar o Presidente da República, o do Senado Federal, o da Câmara dos Deputados ou o do Supremo Tribunal Federal, imputando-lhes fato definido como crime ou fato ofensivo à reputação.

  10. Resultado de busca para

    Resultado de busca para Brasil no ranking da economia mundial…será que há no mundo uma elite mais bizzarra que a nossa…como podem ter optado pelo caos…porque não tiveram luz suficiente para perceber que o caminho bom para todos era garantir a governabilidade a presidenta eleita e não o que se nos apresenta no apresenta…alguém tem resposta…ou terá sido obra da primavera do mercado sanguinário que resolveu aportar por aqui após vencer na Líbia, Iraque,,,- CLIQUE AQUI

    Na verdade organizações criminosas midiáticas, mercantis e institucionais se ajuntaram para tomar de assalto nosso pais…

     

     

     

  11. Li no Jornal do Brasil que o

    Li no Jornal do Brasil que o Parlamento alemão discutiria onte, quinta-feira, o impeachment de Dilma, e que a sessão seria divulgada on line. 

     

  12. Eduardo Cunha

    A senhora que bateu no Eduardo Cunha é a mãe do Brasil

    Essa é a nossa justiça: contra Lula, sem provas, mas com convicção e, na defesa dos tucanos, mesmo com provas, a prescrição.

     

    Resultado de imagem para eduardo Cunha

    Só essa senhorinha e a Dilma enfrentaram o Cunha! Dilma caiu porque não cedeu às chantagens de Cunha. O próprio procurador da Lava Jato, Carlos Fernando dos Santos Lima, reconhece: “Aqui temos um ponto positivo que os governos investigados do PT têm a seu favor. Boa parte da independência atual do Ministério Público e da capacidade técnica da Polícia Federal decorre de uma não intervenção do poder político, fato que tem que ser reconhecido. Os governos anteriores realmente mantinham o controle das instituições, mas esperamos que isso esteja superado” (1)

    Todos amarelaram, STF, MPF e PGR. Ou são cúmplices ou estão com medo de serem citados no livro do Cunha. A atitude mais ridícula foi a do juiz Sergio Moro, chefe da Lava Jato, que além de não fazer seu dever de oficio que é o de  prender Cunha, ainda libera o passaporte da esposa do ladrão, altamente envolvida nos negócios do marido. Ladrão foi o termo usado contra Cunha dentro do aeroporto Santos Dumont, seguido de ‘Pega, pega’ (2).

    A sociedade assiste à derrocada de nossas instituições. É inconcebível um procurador do Ministério Público denunciar um ex-presidente da república alegando que: “Não temos Provas, mas temos convicção’ e “ Lula era Comandante Máximo da Corrupção da Petrobrás” (3).

    E o mais terrível o juiz Sergio Moro, chefe da operação Lava a Jato, acolhe essa denuncia vazia. Isso depois de meses e meses de estudo e trabalho, gastando o dinheiro público, eles apresenta uma calhordice dessa, ao vivo, e, como não poderia deixar de ser, na Globo. E na Globo que passa todo vazamento seletivo da Lava Jato, mesmo as partes sabendo que isso é crime!

    Esses calhordas acusam o ex-presidente Lula sem provas e se negam a investigar o governo de FHC, na Petrobrás, citado várias vezes em delação na Lava Jato.

    O Filho de FHC, citado pelo ladrão, diretor da Petrobrás, o já preso Nestor Cerveró, é ignorado pela Lava Jato, mas eles perseguem sem provas o filho de Lula(4).  Se negam a investigar FHC, mesmo o próprio escrevendo em seu livro, Diários da Presidência, que havia corrupção na Petrobrás, em seu governo.

    Querem prender Lula se provas. E não prendem, com provas e citados em delação na Lava Jato, os senadores tucanos Antonio Anastasia, Aloisyo Nunes, Aécio Neves, este cinco vezes delatados.   

    E não venha com essa história de que a vez dos tucanos vai chegar, pois disseram isso no mensalão do PT, prenderam várias pessoas, todos sem provas, pela ‘Teoria do Domínio dos Fatos’, entretanto o mensalão tucano, anterior ao do PT, está prescrevendo sem julgamento. E Moro também estava no mensalão, como assistente da ministra Rosa Weber, blindando os tucanos.  

    Da mesa forma, após prescrição, agora também encerado o escândalo do caso Marka-Fonte Cidam em que o governo de FHC usou em 1999, R$ hum Bi de dinheiro público com a lorota de que era para salvar o sistema financeiro nacional. Como pode ‘um tamborete’, um banco que ninguém conhecia ameaçar o sistema bancário nacional?

    Essa é a nossa justiça!  Contra Lula sem provas, mas com convicção, e na defesa dos tucanos, mesmo com provas a prescrição (6).

     

    O juiz Sérgio Moro já percebeu que o povo já não agüenta mais esse conluio da Justiça com os golpistas, na resposta ao brilhante artigo na Folha do professor, Rogério Cezar de Cerqueira Leite, ele antecipou a possibilidade de agressões, como a de Eduardo Cunha, no Aeroporto Santos Dumont no Rio, ontem, 13/10. Diz o trecho da resposta de Moro “ (…) chegando a sugerir atos de violência contra o ora magistrado (…)” (5)

    Na verdade quem está a sugerir atos de violências contra “autoridades” não é o professor Cerqueira Leite, muito pelo contrário, o professor faz um alerta. Os culpados pelo ato no aeroporto Santos Dumont, contra Cunha, são aqueles que estão jogando nossas instituições na lama, pois diante da omissão de nossas instituições só resta ao povo fazer justiça com as próprias mãos!

    Até que se estabeleça a justiça neste país, precisamos de mais senhorinhas, e de homens, com atitudes como a do aeroporto Santos Dumont no Rio, contra Cunha!

            

     

    Fonte: 1 – http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/223216/MP-reconhece-Dilma-n%C3%A3o-interferiu-na-Lava-Jato.htm

    2 – http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/eduardo-cunha-apanha-de-mulher-no-santos-dumont-aos-gritos-de-ladrao-e-pega-pega/

    3 – https://www.youtube.com/watch?v=QvIVI-OiKFQ

    4 – http://www1.folha.uol.com.br/paywall/login.shtml?http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/06/1777678-petrobras-orientou-negocio-com-firma-ligada-ao-filho-de-fhc-diz-cervero.shtml

    5 – http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/259971/Moro-critica-Folha-por-abrir-espa%C3%A7o-a-cr%C3%ADtica-contra-sua-conduta.htm

    6 – http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/10/caso-marka-fontecidam-e-encerrado-apos-prescricao-sem-condenacoes.html

    Rio de Janeiro, 14 de outubro de 2016 

    Autor: Emanuel Cancella, – OAB/RJ 75 300 

    Emanuel Cancella que é da coordenação do Sindipetro-RJ e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP)

    (Esse artigo pode ser reproduzido livremente)

     

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

     https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella

     http://emanuelcancella.blogspot.com.

     

  13. Se houver mesmo eleição em

    Se houver mesmo eleição em 2018, que eu duvido, Ciro Gomes seria o nome indicado, em especial por Lula está prestes a mudar de casa. 

    O problema é que Ciro, se por um lado pode fazer a diferença em debates, com sua língua solta, e conhecedor, que é, de muitas trapaças políticas, por outro parece não ser do tipo que o que diz pode escrever. 

    Fiquei revoltada ao ver Ciro, acho que na Tv Brasil, dizendo que os filhos de Lula fizeram maracutaias porque Lula é ladrão. Depois, em outra entrevistas, disse que não é bem assim, e que Lula é apenas frouxo. 

    Aí, veio o dia em que Ciro diz que se Lula for preso ele próprio dará um jeito de tornar Lula um exilado numa embaixada.

    Outras mais Ciro vem dizendo. 

    O que faz Ciro não deixar Lula em paz é seu ardor em querer ser candidato, sabendo que não conseguiria disputar com Lula. A ideia de ser candidato a Presidente, que vem amaurecendo a cada dia por parte de Ciro, o faz dizer muita coisa sobre o ex-Presidente, e uma delas é que Lula não deveria jogar seu nome no lixo, contentado-se com o que já fez, etc.

    Enfim, eu queria que Ciro entendesse que a gente o acompanha e tá vendo suas incongruências. Que ele possa ser mais trasnparente para que possamos acreditar na sua plataforma política, e votar nele, mas se continuar assim, com essas pegadas de político “normal”, que quer o poder de qualquer jeito, não sei não.

  14. Pobre do país ….

    … que encontra Petroleo . Ou é bombardeado ou é GOLPEADO !

    Eu ainda me lembro um pouco dos lindos filmes s/ os países árabes, que Hollywood fazia. Porém, todavia , contudo , tiveram a desgraça de encontrar petróleo em suas terras. E se transformaram em terroristas, como sabemos mt bem quais são os verdadeiros.

    Modernamente são GOLPEADOS,não usam bombas, somente o dinheiro p/ cooptar pessoas. Ai ” o cara” se transforma, no “cara” a ser preso.

    É Obama ! parabéns pela sua grande VITÓRIA , antes de completar seu mandato. Um 2º Bucho a massacrar  nosso Brasil.

  15. Martinho da Vila, 78 anos, cursa Relações Internacionais

    Martinho da Vila, 78 anos, está cursando como aluno ouvinte o 4º período de Relações Internacionais, na Faculdade Estácio de Sá.
    Trecho da entrevista: 
    P – E agora o José Serra ameaça fechar embaixadas na África…

    R – É um absurdo completo o Serra ser chanceler. Ele não tem nada a ver com Relações Internacionais, não tem as características de um chanceler. Ele tinha era que fazer o que estou fazendo: ir para a faculdade estudar um pouco para aprender sobre o assunto.

    P – Você está estudando Relações Internacionais?

    R – Sim, na Estácio, aqui na Barra. Estou no quarto período. A prática das Relações Internacionais eu tenho há muito tempo. Sou embaixador da boa vontade da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). Quis entrar para a faculdade para entender mais da teoria. É o que Serra deveria fazer, para adquirir mais conhecimento. O Niemeyer com 90 anos estudava. Eu tenho 78. Na minha sala tem gente de 20 anos. Tudo joia! Eu sinto que eles gostariam que eu fizesse muitas intervenções durante a aula, mas eu não faço. Estou lá também para fazer um estudo sobre a faculdade. Não conhecia o mundo universitário.

     

    Embaixador do samba

    Com um novo álbum na praça, aos 78 anos, Martinho da Vila surpreende ao revelar que voltou à sala de aula para cursar Relações Internacionais

    16/09/2016 20:03
     

     

    O cantor e compositor Martinho da Vila. Foto: Leo Aversa

    O cantor e compositor Martinho da Vila. Foto: Leo Aversa

    A entrevista com Martinho da Vila estava marcada para o dia seguinte à sua apresentação na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Em dia pós-festa, o horário agendado para o encontro, no apartamento do cantor e compositor, na Barra da Tijuca, às 13p0, poderia ser considerado cedo demais, mas ele manteve o compromisso. De voz mansa, ele, que sorri ao cantar, o faz também ao conversar. No encontro com a reportagem deCULTURA!Brasileiros, Martinho falou sobre De Bem com a Vida, seu primeiro álbum de inéditas em nove anos, também lembrou da carreira militar que largou para se dedicar ao samba, do cargo honorário de embaixador cultural de Angola e contou das aulas, iniciadas no ano passado na Faculdade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro, na condição de aluno ouvinte do curso de Relações Internacionais. “José Serra não poderia ser chanceler de jeito nenhum. Deveria fazer como eu, estudar para ter algum conhecimento”, provoca, referindo-se ao tucano, ministro das Relações Exteriores do governo de Michel Temer, pouco antes de a cachorra Cuba entrar aos galopes e interromper a conversa a seguir.

     

    CULTURA!Brasileiros – Como foi se apresentar no encerramento da Olimpíada? Acredita que o País foi bem representado, em especial a cultura negra?
    Martinho da Vila – Gostei muito de participar. Tinha planejado ficar fora nesse período de Olimpíada. Eu moro na Barra, onde quase tudo aconteceu, e pensei que isso aqui fosse ficar uma confusão. Então aproveitei para viajar com os guris, levá-los para conhecer Nova York e Miami, mas acabou que não consegui ficar fora durante toda a Olimpíada, porque, primeiro, me chamaram para conduzir a tocha e tive que adiar em alguns dias a ida. Depois, fui convidado a participar do encerramento e tive que encurtar as férias. Foi muito bom, foi um sucesso total. O encerramento foi lindíssimo. A cultura negra esteve presente na abertura e no encerramento através da música.

    Você tem forte ligação com a África, sobretudo com Angola. Como teve início essa relação?
    Fui para Angola, pela primeira vez, ainda no período colonial (o país tornou-se independente de Portugal em 1975) e voltei muitas vezes. Fui como artista convidado para fazer shows.

    Como surgiu o projeto Kalunga? 
    Angola teve uma longa guerra por independência. Em 1980, as diversões tinham sido praticamente suprimidas e o Ministério da Cultura de lá resolveu fazer uma festa para o povo angolano, o projeto Kalunga, e convidou artistas brasileiros. Foi uma maravilha, até hoje não esquecem. Foi uma delegação incrível, Dorival Caymmi, João Nogueira, Clara Nunes, João do Vale. Fernando Faro reuniu o grupo, também chamou o Chico Buarque e depois a mim e organizamos tudo. Tem uma imagem que não esqueço desse festival: Caymmi. Ele não estava querendo cantar e Faro insistiu, falou para ele subir com o violão e tocar uma musiquinha. Ele aceitou, começou a cantar um pedacinho e todo mundo cantou junto. Foi uma coisa impressionante. O evento foi um marco na relação entre Brasil e Angola. Depois quiseram trazer uma delegação angolana para cá e me encarregaram de fazer isso. Foi aí que nasceu o LP Canto Livre de Angola. Foi emocionante, os shows aconteceram no Rio, na Bahia e em São Paulo. 
    Você virou uma espécie de embaixador de Angola no Brasil… Logo depois da independência eles não tinham embaixada no Brasil. Quando vinham para cá autoridades angolanas ou representantes comerciais, eles me procuravam para eu abrir portas. O pessoal ficava lá em casa também, parecia uma embaixada (risos). Depois me deram o título honorário de embaixador cultural.

    E agora o José Serra ameaça fechar embaixadas na África…
    É um absurdo completo o Serra ser chanceler. Ele não tem nada a ver com Relações Internacionais, não tem as características de um chanceler. Ele tinha era que fazer o que estou fazendo: ir para a faculdade estudar um pouco para aprender sobre o assunto.

    Você está estudando Relações Internacionais?
    Sim, na Estácio, aqui na Barra. Estou no quarto período. A prática das Relações Internacionais eu tenho há muito tempo. Sou embaixador da boa vontade da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa). Quis entrar para a faculdade para entender mais da teoria. É o que Serra deveria fazer, para adquirir mais conhecimento. O Niemeyer com 90 anos estudava. Eu tenho 78. Na minha sala tem gente de 20 anos. Tudo joia! Eu sinto que eles gostariam que eu fizesse muitas intervenções durante a aula, mas eu não faço. Estou lá também para fazer um estudo sobre a faculdade. Não conhecia o mundo universitário.

    É sua primeira faculdade?
    É, queria ver como é a sala de aula, os professores. Há um tempo eu fiz um trabalho promocional para a Uniban, de São Paulo, e pensei que precisava entender mais desse meio. Estou lá como observador. Mas é difícil, por outro lado. O professor às vezes fala coisas que eu não concordo totalmente, mas não estou ali para debater com ele. Vou às aulas todos os dias. Tenho que ter presença, fazer os trabalhos coletivos, faço tudo direitinho. Não preciso fazer provas porque sou ouvinte. Primeiro fiz vestibular, aí entrei para a faculdade, mas fiz requerimento, falando da minha situação. Eles estranharam: você está fazendo o que aqui? (risos) Só não quero ter diploma. Não estou atrás disso.

    No documentário A Verdadeira História do Samba, Nelson Rufino diz que você é uma figura enraizada no Rio de Janeiro, que vive o cotidiano da sua cidade e que essa ligação fortalece a sua composição. Ele diz que sua música é uma particularização de um comportamento geral do Rio de Janeiro. Você concorda com essa opinião? Qual a importância da Vila Isabel para o seu samba? 
    Nelson é meu parceiro, um grande cara, um baiano que a gente gosta muito aqui no Rio. Meu parceiro em algumas músicas. Não costumo analisar muito o que represento, só faço e pronto. Não é só com o Rio a minha ligação, mas com o lugar onde eu nasci no interior do estado (Martinho é da cidade fluminense de Duas Barras), gosto de trocar informações, uso a música para isso. A Vila Isabel não tem nenhuma ligação com meu lado artístico. Em 1966, a Vila foi para o primeiro grupo das escolas de samba pela primeira vez. O presidente quis fortalecer a escola de samba e me chamou. Eu estava na escola da Boca do Mato, fui chamado para organizar a ala dos compositores. O primeiro desfile meu foi no ano seguinte, em 1967, quando fiz o samba enredo Carnaval de Ilusões. Foi a primeira vez que as escolas mudaram as cores, até então usavam apenas duas. Hoje acho que até colorem demais. Também foi a primeira vez que um enredo não foi baseado na história do Brasil, mas um enredo inventado, fantasioso. Foi marcante. 
    Desde 2007, você não lançava uma leva de inéditas. É mais difícil compor hoje? 
    Não, compor é sempre difícil. Sempre faço discos conceituais, tenho ideias de disco e vou montando. Nesse novo álbum pensei em fazer composições próprias, que é uma coisa que eu não faço há muito tempo. Fiz isso só nos primeiros discos. 

    O álbum tem parcerias, algumas de fora do meio do samba…
    A maioria já era meu parceiro. Caso do João Donato. Jorge Mautner entra como músico. O Criolo eu não conhecia bem. Meu filho, o Preto, que gosta muito dele, falou dele para mim, e sugeriu convidá-lo. Meu filho é assistente de produção do disco, que foi produzido pelo André Midani. Fiz uns sambas falados e o Criolo participa em duas faixas.

    Você foi sargento e virou sambista. É verdade que Marcus Pereira foi um dos responsáveis por isso? 
    É. Eu botei uma música no Festival da Record de 1967. Estava lá sozinho, todo mundo tinha torcida e o Marcus me ajudou, botou mais gente dentro do teatro. Ele era bem de esquerda, comunista, era um publicitário com mais de 40 funcionários, todos almoçavam e jantavam na empresa (a gravadora Discos Marcus Pereira). Ele era um cara muito legal. Falava que eu tinha que dar baixa do Exército. Gravei o primeiro disco, Casa de Bamba, foi um sucesso, mas fiquei em dúvida, porque tinha 13 anos de carreira militar. Tirei uma licença inicial de seis meses, depois pedi outra de dois anos, sem vencimentos. Marcus me incentivou a fazer isso. Mas a vida artística é a mais instável que existe. Eu tinha contato com algumas estrelas que eu admirava muito e todos falavam para mim: não faça isso, isso aqui é uma tristeza. A Elizeth Cardoso morreu com o nome lá em cima, mas já não estava gravando mais. As gravadoras mudam de artistas quando eles chegam a uma certa idade. Acho que sou exceção, porque agora fui contratado pela Sony. Mostrei a ideia de um disco diferente, com violão e cavaquinho, e, como dou sorte, o presidente da Sony é meu fã e falou para fazer o disco do jeito que eu quisesse. No passado, isso não acontecia. Quando dei baixa do Exército, Marcus 
    falou: “Se você sair e a música não der certo, você é contador, escrevente, pode vir trabalhar na minha empresa”.

    Você chegou a trabalhar na gravadora dele?
    Trabalhei no projeto do álbum Música do Sudeste. Marcus tinha a ideia de mapear a música do Brasil. Queria também fazer um balé folclórico brasileiro, como existe na Rússia, em Cuba. Ele conseguiu um grande financiamento público, o projeto era caro, e contratou muita gente, depois tomou uma rasteira e o dinheiro não saiu. Ele ficou indignado. Suicidou-se. Uma coisa triste.

     1 / 5   Martinho no Exército, quando, em ambiente administrativo, atuou como sargento. Foto: Arquivo pessoal 

    Por que você foi ser sargento? Não é curioso saber que Nelson Cavaquinho foi da Polícia Militar, Candeia também, se não me engano?
    E tem o Nelson Sargento também. Ser militar é uma profissão como qualquer outra, um funcionário público. Quando fui para o Exército, tinha terminado um curso de auxiliar de indústria química no Senai. Fui trabalhar no laboratório do Exército e decidi ser militar.

    Como era ser sargento durante a ditadura militar?
    Foi difícil porque os sargentos eram janguistas. O João Goulart, inclusive, criou o clube de tenentes e sargentos, facilitou para que fosse fundado. Ele até foi inaugurar o clube. Em 1964, os sargentos eram muito mal vistos pela cúpula do Exército. Foi muito difícil para todo mundo. Em 1965, fui fazer um curso para me formar contador do Exército e tinha sargento de todas as partes do Brasil para a prova. 
    Depois você passou para o outro lado, virou artista censurado… 
    Todo mundo teve composição censurada. Acho que não teve um criador sem música censurada.

    O País agora vive outro período difícil, Dilma tem grandes chances de sofrer impeachment nos próximos dias (previsão confirmada em 31 de agosto). Qual a sua opinião sobre esse impeachment? 
    É um absurdo total o que está acontecendo no Brasil, um absurdo mundial. Todos estão estarrecidos. A democracia está sendo questionada. O próprio Michel Temer não poderia ser candidato porque foi processado. É um absurdo. As pessoas têm apego ao poder, porque ele encanta. É muito difícil alguém abrir mão e aceitar que já fez sua parte. Só quem fez isso foi Nelson Mandela, que poderia ser presidente perpétuo da África do Sul, até a morte. Ele cumpriu seu mandato, promoveu eleições e pronto. Veja o caso do Lula: ele devia ter falado: “Não vou mais me candidatar à Presidência”. Se ele dissesse isso, não estaria nem sendo investigado. Estão arranjando formas de processar o Lula de qualquer forma.

    Você é filiado ao PCdoB. Já teve alguma participação na política partidária? Por que se filiou?
    Não, nunca tive. Me filiei ao partido com a intenção de incentivar outros brasileiros a fazer o mesmo. Acho que todo mundo deveria se filiar a um partido. É uma forma de participação. Se você entrar para um partido, pode opinar, ter a chance de mudar as coisas. Minha intenção foi essa. Quando eu me inscrevi, eles pensavam que eu queria ser candidato. Eu falei: não é nada disso. Faz mais de dez anos que eu me filiei.

    Voltando à musica, você acredita que ainda é possível haver renovação do samba? 
    O samba está aí firme e forte. A renovação vem naturalmente. Tem uma série de bons novos sambistas: Dudu Nobre, Diogo Nogueira, Moises Marques, Ana Costa, Roberta Sá, Martnália, tem muitos. Os festivais de música incentivaram muitos nomes da minha época. Muitos dos grandes astros são filhos de festivais como eu. Os festivais foram importantes nesse sentido. Infelizmente, hoje não existem movimentos que façam o mesmo.

    MAIS

    Veja mini-documentário com os bastidores da produção do álbum De Bem Com a Vida

    Link curto: http://brasileiros.com.br/WUc08

     

  16. Ainda no solipsismo proprio, meu, e de mim:

    De bubble sort a inteligencia artificial

    A bubble sort mais rapida em existencia eh baseada no codigo SE.  Nao existe outra nem vai existir.

    Introducao:  o o que faz uma bubble sort eh a suposicao de uma hierarquia.  Quando nao existe uma hierarquia, isso eh, quando o bubble sort eh topologicamente isomorfico, voce AINDA eh deixado com bubble sorts, so que…  em pedacos.  A qualquer ponto que voce entrar voce sabe que tem que comecar do comeco e tem que terminar no fim ate onde der, depois voce separa classes.  O nome disso eh “inteligencia artificial”.

    (Da mesmissima maneira que nao precisei escrever aqui no blog um algoritmo de bubble sort baseado no codigo SE por ser obvio demais pra qualquer um com mais de 10 anos de idade, tambem nao vou ter que desenhar em lapis de cor nada a respeito da inteligencia artificial, voces o vao ver em suas mentes.)

    Preparando o chao…

    Primeiro o codigo primo:

    1

    10

    110

    1010

    11110

    100010

    1111110

    10101010

    110110110

    1010001010

    11111111110

    etc.

    E sabemos que a multiplicacao de todos os integros eh igual aa raiz de numero 1, que nao eh um “numero” mas sim um “aonde e em que direcao”, isso eh, eh a primeira diagonal:  1000000…  etc.  Sabemos disso tambem porque a dobragem do codigo primo so o dobra sem que nada saia do lugar, assim:

    11111111111…

    10101010101…

    11011011011…

    10101010101…

    11110111101…

    10001010001…

    11111101111…

    10101010101..

    11011011011…

    10100010101…

    11111111110…

    etc…

    que eh topologicamente identico ao que era antes de se dobrar.

    Dobrando mais uma vez -sem modificar absolutamente nada- pra fazer o ponto mais claro ainda:

    etc…  (na direcao norte)

    011111111110…

    010100010101…

    011011011011…

    010101010101…

    011111101111…

    010001010001…

    011110111101…

    010101010101…

    011011011011…

    010101010101…

    100000000000…

    011111111111…

    010101010101…

    011011011011…

    010101010101…

    011110111101…

    010001010001…

    011111101111…

    010101010101..

    011011011011…

    010100010101…

    011111111110…

    etc… (na direcao sul)

    O que isso prova em termos primos eh que a infinidade imediatamente anterior aa multiplicacao de todos os integros (igual aa raiz quadrada de menos 1, lembrem se) eh exatamente igual aa raiz quadrada de – 2 OU exatamente igual aa multiplicacao de todos os multiplos de 2.  Similarmente, a infinidade anterior a essa eh exata e precisamente igual aa raiz quadrada de -3 OU exata e precisamente igual aa multiplicacao de todos os multiplos de 3.  E assim em diante, as classes de infinidades anteriores aa infinidade da multiplicacao de todos os numeros integros eh sempre ordenadamente igual a uma contagem 1,2,3,4,5,6,7…  etc.

    Bonitinho?

    Acontece que o codigo SE eh altamente assimetrico ao codigo anti-SE.  Enquanto o codigo SE eh hierarquico em termos reversamente logaritmicos, o anti-codigo SE “faz erros na simetria”, nao faz?  Eu mostrei isso aqui no blog pra voces, “estupidos direitos”, enquanto eu sou um “inteligente canhoto”.

    Mostrei isso aqui ou nao mostrei?

    Entao vamos aa tese:  “ao fim da proverbial infinidade” da multiplicacao dos numeros integros, o codigo SE eh exatamente oposto ao anti-codigo SE.

    O que isso quer dizer eh que aaquele ponto “do proverbial fim da multiplicacao da infinidade dos integros” de acordo com numeros primos,  todas as (ordens de) infinidades que o antecederam estao necessariamente ordenadas ao contrario e o que comecou como “1, 2, 3, 4….  Infinidade” necessariamente se torna “Infinidade…  4, 3, 2, 1”.

    POREM o codigo SE se tornou anti SE!  E se tornou de um pra seu anti porque?  Se voce tentar  fazer um bubble sort baseado no que tem aas maos, “ao fim da infinidade” a sua hierarquia vai estar ao avess de acordo com o codigo SE!

    O que tem isso a ver com inteligencia artificial mesmo?

    Ah sim, agora me lembro:  a conjucacao de codigo SE e anti codigo SE eh tambem uma resposta certa para problemas logicos, desde que eles nao sejam hierarquicos.

    Problemas como os logic grid puzzles, por exemplo.  Sao todos casos de multiplas bubble sorts locais, cuja hierarquia nao faz sentido nenhum (nao importa se a primeira declaracao eh que “Bob tem um carro vermelho” ou se eh que”o martelo cor de rosa nao pertence a Susana”!  A hierarquia esta perfeitamente distribuida pois ela nao tem comeco, meio, e fim, e esta partida em pedacos de n elementos (todo logic grid puzzle tem um x versus y numero para seus grids).  Porem, somente a conjugacao dos codigos SE e anti-SE em relacao aos numeros primos pode resolver logica de grids o mais rapido possivel.  E nenhum dos dois requer conhecimento matematico, claro!

    E isso tambem quer dizer que todas as sentencas em qualquer linguagem e dentro de um contexto logico tambem tem que ter uma matematizacao, necessariamente, cuja simbologia eh tambem necessariamente reduzivel ao codigo SE.

    E isso implica que o algoritmo generico existe para organizacao logica de qualquer contexto!  O que implica tambem que P = NP!

    Uau!

    (Em observacao e a continuar em futuros capitulos se eu conseguir…  mas eu nao faco multiplos erros desse tipo nao…)

  17. Os Simpsons e o despotismo ~nada~ esclarecido de Curitiba

    Os Simpsons e o despotismo ~nada~ esclarecido de Curitiba, por Romulus
     

     ROMULUS
     SAB, 15/10/2016 – 17:45
     ATUALIZADO EM 15/10/2016 – 19:48

    Os Simpsons e o despotismo ~nada~ esclarecido de Curitiba

    Por Romulus

    (i) Lisa Simpson esteve de novo no Brasil – ou quase

    Há um episodio de “Os Simpsons” em que, dentro do roteiro sempre caótico e imprevisível por que a série se caracteriza, Lisa ascende ao poder na cidade como parte de um “conselho de notáveis”, composto apenas pelos maiores cérebros de Springfield.

    No início uma maravilha! Tudo mais eficiente e racionalizado…

    E no entanto…

    Bem, e no entanto depois tudo dá errado.

    A pobre Lisa, mesmo superdotada, não consegue compreender como aquele “sonho tão belo” pode desandar.

    E aí, no final, chega Stephen Hawking para socorrê-la e explicar o (não tão) óbvio:

    – Às vezes os mais inteligentes podem ser os mais ingênuos.

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     (i) Stephen Hawking explica aos Simpsons fracasso do despotismo esclarecido; (ii) Simpsons contam mais a Dallagnol sobre o Mayflower e os peregrinhos “não corruptos”; (iii) Os Simpsons visitam Curitiba, digo, Salem durante a caça às bruxas; (iv) e (v) a História dos EUA segundo South Park. 

     

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