Fora de Pauta

O espaço para os temas livres e variados.

Luis Nassif

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  1. Sobre comentários obtusos…..

    Ontem li o post que falava da “tuitada” do Eduardo Campos. Comoveu-me sua serenidade diante do infortúnio e a grandeza de espírito ao informar que “Miguel, entre outras características que o fazem muito especial, chegou com Síndrome de Down”.

    Imaginei, habituado com as deselegâncias habituais de alguns comentaristas de blogues, que loguinho alguem faria uma ilação maldosa por motivos obviamente políticos.

    Era apenas intuição. Não deu outra……29/01/2014……20:54……Pedro A.Miranda……, com extrema delicadeza, finesse e pureza de sentimentos escreveu……..”É lamentável! Mas muito triste também colocar os filhos no meio da política”.

    Depois, fui tomar um banho e me deitei pensando na conveniência e profundidade do comentário. Achei que deveria pedir ao Nassif e/ou Administradores do blogue que dessem o merecido destaque ao ilustre Sr Pedro pela demonstração de tão comovente solidariedade humana e cristã. 

  2. Artista russo contra racismo e homofobia

    Contra racismo e homofobia, artista russo faz foto inspirada em socialite que sentou em mulher negra

    Em entrevista a Opera Mundi, Sasha Kargaltsev contou que se viu forçado a sair da Rússia justamente por esses motivos

    Por Sandro Fernandes | Opera Mundi

    A socialite russa Daria Zhukova foi o centro de uma polêmica na semana passada depois de ter sido clicada sentada sobre uma cadeira que imitava a forma de uma mulher negra. Zhukova — namorada do bilionário russo Roman Abramovich — foi acusada de racismo e pediu desculpas por ter “possivelmente ofendido alguém”. Mas a foto rodou o mundo e provocou amplas reações de rechaço.

    FashionBombDaily

    Imagem causou polêmica: socialite russa sentada em mulher negra

    O artista russo Sasha Kargaltsev, baseado em Nova York, foi um dos que se manifestaram, produzindo uma foto em resposta a Zhukova. Na imagem, um homem branco simula uma cadeira, enquanto um negro se senta sobre ele — em referência direta ao racismo e à homofobia. Em entrevista a Opera Mundi, Sasha contou que se viu forçado a sair da Rússia justamente por esses motivos. “Me deixa muito triste ver que o racismo está sendo glamourizado e passado a ser não somente aceitável, como ‘na moda’”, lamentou.

    A composição artística pretende reverter a injustiça visual e a ofensa retratadas na foto de Zhukova e restaurar a igualdade de gêneros, raças e orientações sexuais, salientou o artista, para quem as escolhas da socialite russa — “uma das mais poderosas empreendedoras culturais russas do mundo” — são “apavorantes e inaceitáveis”.

    Reprodução

    Sasha fez foto em resposta a Zhukova. Na imagem, um homem branco simula uma cadeira, enquanto um negro se senta sobre ele

    “Eu queria unir o meu sentimento de repulsa ao racismo e à homofobia em uma mesma foto, já que os preconceitos estão interligados”, afirmou. Para o artista, a atitude da socialite russa apenas reflete o pensamento da elite do país. “Ela não esperava essa reação tão negativa. Isso apenas demonstra a arrogância dos multimilionários russos”.

    O jovem se mudou para Nova York em 2010, após ganhar uma bolsa para estudar na New York Film Academy. As paixões de Sasha — a Polaroid e corpos nus — produziram belos retratos no Central Park e no Bronx. Um dos trabalhos que teve maior repercussão foi um ensaio fotográfico “Asilo”, de 2012, que retratou jovens russos gays que pediram asilo nos Estados Unidos por sua orientação sexual. Os jovens posaram nus em diferentes locais dos arredores de Nova York, com a cidade ao fundo. O ensaio recebeu críticas positivas no Ocidente e popularizou o trabalho de Sasha, em um momento em que a Rússia vem sendo criticada por suas leis anti-homossexualidade.

    Apesar de achar que seu trabalho com corpos nus provoca tanta polêmica no Ocidente quanto na Rússia, Sasha lamenta a falta de visão crítica do grande público russo. “Infelizmente, eu entendo que meu trabalho vai ser visto pelos russos como provocativo e inapropriado, enquanto a imagem de Zhukova não vai nem mesmo ‘mexer com as cabeças deles'”.

    Antes de se mudar para os EUA, Sasha estudou na Universidade Pan-russa de Cinematografia, de onde saíram alguns dos mais importantes cineastas russos, como Sergei Eisenstein. Mas o jovem multitalento não parece otimista com seu país natal. “Só voltarei à Rússia quando o país for um lugar seguro para a população LGBT. Já não sou russo. Somente no meu coração”.

  3. Apartheid Brasiliense.

    Do Correioweb.

    Moradores se mobilizam contra a construção de creche na 204/5 da Asa SulConstrução de unidade na entrequadra divide moradores da região. Uma denúncia foi entregue ao Ministério Público na tentativa de barrar a obra e recebeu o apoio dos dois prefeitos. Segundo eles, faltou conversa entre o governo e a comunidade

     

    Ana Pompeu

    Publicação: 30/01/2014 06:00 Atualização: 29/01/2014 21:52

    Depois da polêmica envolvendo uma comunidade do Sudoeste contrária à revitalização de uma quadra esportiva na Quadra 104, a construção de uma creche na Asa Sul virou tema de divergência entre moradores vizinhos. Uma denúncia foi entregue ao Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) contra a obra na 204/205 Sul, e recebeu o apoio dos prefeitos das duas quadras. Mas outras pessoas ouvidas pelo Correio defendem a iniciativa da Secretaria de Educação. Na última quinta-feira, a área verde na entrequadra, em frente à Delegacia da Mulher, começou a ser cercada para o início da construção.

    A pasta defende a creche como parte da ação para suprir a demanda não atendida de vagas na educação infantil. A Secretaria informou ainda, por meio da assessoria de imprensa, que, além da unidade da 204/205 Sul, o Plano Piloto vai ganhar outras duas creches: uma na 714 Norte e outra na EQN 202/203 Norte. A previsão de entrega é no fim de setembro.

    O prefeito da 205 Sul, Artur Gomes, não aprova a unidade na entrequadra. “Sou contra a construção. Brasília não precisa de mais prédios”, defende. Para ele, a falta de conversa com a comunidade é um ponto crucial da polêmica. “O correto seria nos consultar para saber se aceitávamos ou não, afinal de contas, nós é que estamos do lado”, completa.

    A prefeita da 204 Sul, Cleusa Joanna Bugni, já deu início a uma mobilização para tentar impedir a obra. “Todos os blocos da minha quadra estão por dentro do assunto. A minha comunidade está revoltada”, afirma. Na opinião dela, a creche fere a ideia original da cidade. “Deveríamos ter um clube de vizinhança, um espaço de convivência para os moradores que atenderia a 204/205 e a 404/405. Como nada foi feito nesse sentido, as pessoas marcam partidas de futebol, descem com cachorros e aproveitam para bater papo, tem um grupo de tai chi chuan”, exemplifica. 

     

  4. Nassif,
    No início dos anos

    Nassif,

    No início dos anos dois mil li um livro, Cidade de Muros – Crime, segregação e cidadania em São Paulo, estou relendo-o atualmente. E percebi que tem tudo a ver com esses rolezinhos, acho que seria muito interessante você entrevistar a autora, Teresa Pires do Rio Caldeira.

  5. Ressurge a Democracia: Não

    Ressurge a Democracia: Não vai ter Copa

    30 de janeiro de 2014

    Num trabalho coordenado entre a nova UDN (União Democrática Nacional), PIG (Partido da Imprensa Gloriosa), Instituto Millenium e levado às ruas pelos coscignas, hemos conseguido muitas vitórias em nosso anseio de tirar deste bananal este malsinado evento chamado Copa do Mundo. Como fazer uma copa do mundo no Brasil, país que não tem nem jamais vai ter a estirpe de uma Inglaterra, um Canadá? Aqui, nestes tristes trópicos, em se plantando, nada prospera.

    Os coscignas estão nas ruas, incendiando carros 1.0 e, pasmem, inferiores. Soube-se de um canelau que perdeu um Fusca, no meio da confusão. Por muita sorte, conseguiu sair ileso. Quem mandou não andar de carro de verdade? O apoio do povo às manifestações é irrestrito. Do Oiapoque ao Chuí, o povo saúda os democratas que tentam, a qualquer custo, trazer este bananal à realidade. O povo sai às ruas, como nos gloriosos ´64, para saudar os coscignas.

    Por seu turno, os nossos países amigos, sempre desejando o melhor para nós, já estão se candidatando para receber a Copa de 2014, sabidamente nociva ao Brasil. Não se consegue entender como muitos países conseguiram levar a Copa e | ou as Olimpíadas utilizando todo o tipo de artimanhas, inclusive suborno.

    A Inglaterra e o Canadá já se prontificaram, desde antes da Copa das Confederações, caso o Brasil, por qualquer motivo, não reúna condições de sediar a Copa de 2014, a o fazer, por respeito ao Brasil. Fico imaginando o tanto que nós somos espertos e estes outros países, mormente os europeus, otários. Se a Copa do Mundo não é boa, porque estes caras conspiram, subornam, só para sediar um evento que não traz investimentos, como diz a direita, digo, a dileta elite do Brasil?

    A própria FIFA já está com o pé atrás: FIFA Diz Que Brasil Fique de Prontidão, pois a Copa Não é Brinquedo.

    Só os esquerdopatas e a Mônica do Planalto, com suas mentes atrofiadas pelo bolchevismo, não conseguem ver: a Copa é péssima para o Brasil, assim como o era o décimo terceiro salário, tão sobejamente alertados que fôramos pelo Jornal da Revolução. Deu no que deu. Não temos mais mucamas, graças a esta ignomínia chamada décimo terceiro salário, bolsa-vagab e afins.
    Alardeemos a todos “para o bem do Brasil, não vai ter Copa”.

  6. Fifa

    A Fifa transformou-se numa máfia

    Utilizando a paixão de grande parte do mundo pelo futebol, a Fifa impõe a países pobres um padrão acima de suas possibilidades. Países como a África do Sul e o Brasil, carentes de investimentos em políticas sociais, fizeram pesados investimentos para viabilizar uma copa, para turista ver, deixando seu povo mais miserável ainda. No Brasil, vamos gastar três vezes mais que o previsto, R$ 8,9 BI. A Fifa impõe aos governos além de gastos excessivos, procedimentos que contrariam as próprias leis dos países. A Globo, que possui um verdadeiro monopólio de transmissão da Copa, coloca todo dia o assunto na pauta, acompanhando, no dia a dia, as obras, principalmente a dos aeroportos. Como se a realização do campeonato mundial em nosso país fosse a solução de todos nossos problemas! Sem contar que a Fifa tem sido alvo de sucessivos escândalos envolvendo a maioria de seus dirigentes. No país de realização de copa fica claro um conluio entre a Fifa, governantes e empreiteiras de obras que envolvem cifras altíssimas, as quais, no Brasil, além de superfaturadas são obras de péssima qualidade. A maioria dos brasileiros, amantes do futebol, sabe que poderíamos realizar uma Copa sem essas obras faraônicas. Aqui no Brasil, país do futebol, todas as arenas construídas, passada a Copa, estarão sub ou não utilizadas. Aliás, “Arena” é o nome que a Fifa impõe aos estádios insinuando a paixão maior do povo pelo pão e circo. A Fifa proíbe nomes de estádios como o de Brasília que se chama “Mané Garrincha”. As primeiras copas não tinham pompas, muito menos imposições e corrupção generalizada. É preciso dar um basta à Fifa e ao seu padrão. O grande espetáculo do futebol se dá nos campos, como fazia o vetado pela FIFA, Garrincha, com muita simplicidade!      

    RIO DE JANEIRO, 30 de janeiro de 2014

     

  7. os rolezinhos de FFHHCC

    os rolezinhos de FFHHCC, com dinheiro público é obvio..

    Do Tijolaço..

     

    O “rolé” de FHC com Regina Duarte. Com direito a filme de marqueteiro de Serra com Marcos Valério

    30 de janeiro de 2014 | 10:49 Autor: Fernando Brito

    Não sei se os amigos e amigas repararam que o modesto blogueiro aqui anda sem paciência.

    Está demais aguentar a mediocridade que tomou conta da oposição e da mídia brasileira.

    quebra

    Dar de cara com uma publicação “oficial” do PSDB chamando de “rolezinhos” as viagens presidenciais e exigindo “transparência” nos gastos – até nos gastos pessoais! – de Dilma é dose para elefante…

    Por isso, publico a seguir a lista dos “rolezinhos” de Fernando Henrique Cardoso na Presidência.

    Uma longa lista que termina com uma viagem a Nova York com uma multidão de convidados para vê-lo receber um prêmio, inclusive a inefável Regina “Viúva Porcina” Duarte, com despesas pagas pelo dinheiro público.

    Para recordar, Regina Duarte havia gravado, dois meses antes, o famoso “eu tô com medo” da campanha eleitoral de José Serra.

    Foi, segundo a BBC, 99a. viagem de FHC.

    Os gastos “estouraram”, segundo a Folha.

    E iriam, segundo o jornal, estourar ainda mais, com a produção de filmes promocionais do reconhecimento mundial ao Príncipe dos Sociologos, orçada, na época, entre R$ 3,5 e 4 milhões de reais, ou algo como R$ 7 milhões, hoje, corrigidos pela inflação.

    A campanha foi  produzida  pelo publicitário Nizan Guanaes, que tinha acabado de dirigir a derrotada campanha de José Serra à Presidência, através da agência DMA, do onipresente Márcos Valério.

    Infelizmente, não parece ninguém para peitar os tucanos, porque viraram todos uns coelhinhos assustados.

    Abaixo, a lista dos “rolezinhos” de FHC, para quem tiver paciência de contar o número de dias fora do “Viajando Henrique Cardoso”.

    28.02 a 04.03.1995 – Visita ao Uruguai para assistir às cerimônias de posse do Presidente Júlio  Maria Sangüinetti e  visita oficial à República do Chile.17 a 22.04.1995 – Visita oficial aos Estados Unidos da América.05 a 08.05.1995 – Participa das cerimônias oficiais de comemoração do Cinqüentenário do Término da Segunda Guerra Mundial, na cidade de Londres, no Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.04 e 05.07.1995 – Visita à Venezuela para participar das comemorações da data nacional venezuelana e discutir uma ampla agenda bilateral.07 e 08.07.1995 – Visita à Argentina para assistir às cerimônias de posse do Presidente Carlos Saul Menem.18 a 23.07.1995 – Visita de Estado a Portugal.27 e 28.07.1995 – Visita ao Peru para assistir às cerimônias de posse do Presidente Alberto Fujimori.04 e 05.08.1995 – Participa da VIII Reunião do Conselho do Mercado Comum, na cidade de Assunção, República do Paraguai.13 a 22.09.1995 – Visitas oficiais ao Reino da Bélgica e à União Européia (14 a 16.09), e de Estado à República  Federal da Alemanha (17 a 21.09)16 e 17.10.1995 – Participa da V cúpula Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, a realizar-se na cidade de San Carlos de Bariloche, Argentina.22 a 24.10.1995 – Participa da Sessão Especial da Assembléia Geral comemorativa do Cinqëntenário da Organização das Nações Unidas, na cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos da América.06 e 07.12.1995 – Participa da IX Reunião do Conselho do Mercado Comum, em Punta del Este, Uruguai.10 a 21.12.1995 – Visitas oficiais à República Popular da China, a Macau, à Federação da Malásia e ao Reino da Espanha.22 a 28.01.1996 – Visita oficial à Índia.18 a 21.02.1996 – Visita de Estado ao México.09 a 17.03.1996 – Visita de Estado ao Japão, com escala em São Francisco, nos Estados Unidos da América, no período de 9 a 10 de março.07 a 10.04.1996 – Visita oficial à Argentina.24 e 25.06.1996 – Participa da X Reunião do Conselho do Mercado Comum, nas cidades de Buenos Aires e San Luis,  República Argentina.16 a 18.07.1996 – Participa, em Lisboa, Portugal, da Reunião de Chefes de Estado e Governo dos Países de Língua Portuguesa, para tratar da instituição da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP.09 a 11.11.1996 – Participa da VI Reunião de Chefes de Estado e de Governo da Conferência Ibero-Americana, a realizar-se no Chile.24 a 28.11.1996 – Visitas oficiais às Repúblicas de Angola e da África do Sul.07 e 08.12.1996 – Participa da Cúpula sobre Desenvolvimento Sustentável, em Santa Cruz de la Sierra, Bolívia.08 a 14.02.1997 – Visita de trabalho ao Reino Unido – no período de 8 a 10, e de Estado à Itália e ao Vaticano, de 11 a 14.21 a 24.04.1997 – Visita de Estado ao Canadá.04 a 06.05.1997 – Visita de Estado à República Oriental do Uruguai.19.06.1997 – Participa da XII Reunião do Conselho do Mercado Comum, na cidade de Assunção, República do Paraguai.21 a 24.06.1997 – Participa da Sessão Especial da Assembléia Geral da ONU, na cidade de Nova Iorque, nos Estados  Unidos da América.25.07.1997 – Visita de trabalho à República da Bolívia.22 a 23.08.1997 – Participa da XI Reunião de Chefes de Estado e de Governo do Mecanismo Permanente de  Consulta e Concertação Política (Grupo do Rio), em Assunção, Paraguai.30.09 a 02.10.1997 – Visita oficial à República do Chile.06 e 07.11.1997 – Encontro com o Presidente da Colômbia, na cidade de Cartagena das Índias (06.11) e participação, na Venezuela, da Cúpula Ibero-Americana (07.11).25.11.1997 – Encontro com o Presidente da República Francesa, Jacques Chirac, em Saint Georges de I ’Oyapock, fronteira entre o Brasil e a Guiana Francesa.01 a 05.12.1997 – Visita de Estado ao Reino Unido.14 e 15.12.1997 – Participa da XIII Reunião do Conselho do Mercosul na República Oriental do Uruguai.17 a 19.04.1998 – Encontro com o Presidente boliviano, Hugo Banzer, em Santa Cruz de la Sierra (17.04). Participa da II  Cúpula das Américas, em Santiago, Chile (18 e 19.04).20 a 25.04.1998 – Visita de Estado ao Reino da Espanha. Observação: O Presidente da República antecipou seu retorno ao Brasil para o dia 22.04, a fim de assistir o sepultamento  do Deputado Luís Eduardo Magalhães06 a 09.06.1998 – Visita de Trabalho aos Estados Unidos da América.23 e 24.07.1998 – Participa da XIV Reunião do Conselho do Mercado Comum e de Reunião de Cúpula do Mercosul, na cidade de Ushuaia, República Argentina.14 e 15.08.1998 – Visita oficial à República do Paraguai.16 a 19.10.1998 – Participa da VIII Reunião de Chefes de Estado e de Governo da Conferência Ibero-Americana, na cidade de Porto, Portugal.23.11.1998 – Visita de trabalho à República da Venezuela.09.02.1999 – Participa, na Bolívia, da cerimônia de descerramento da placa comemorativa da inauguração do gasoduto Brasil-Bolívia.14 a 21.04.1999 – Visitas de trabalho à República Federal da Alemanha, à República Portuguesa e ao Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte.08 a 11.05.1999 – Visita de trabalho aos Estados Unidos da América.28 e 29.05.1999 – Participa da XIII Reunião dos Chefes de Estado e de Governo do Mecanismo Permanente de Consulta e Concertação Política – Grupo do Rio , na Cidade do México.06 e 07.06.1999 – Visita de trabalho à Argentina a convite do Presidente Carlos Menem.20 a 22.07.1999 – Visita oficial à República do Peru08.10.1999 – Encontro com o Presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, na cidade fronteiriça de Letícia.13 a 22.11.1999 – Participa do encerramento da VI Reunião Plenária do Círculo de Montevidéu, em São Domingos, República Dominicana (13/11). Participa da IX Reunião de Chefes de Estado e de Governo da     Conferência Ibero-Americana, em Havana, Cuba (14 a 16/11). Viagem à Itália, onde manterá encontros com o Presidente Carlo Azeglio Ciampi e outros membros do Governo italiano. Além de ser recebido em  audiência pelo Papa João Paulo II, no Vaticano (17 a 22/11).07 a 12.12.1999 – Participa da reunião de cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, Bolívia e Chile, na cidade de Montevidéu, e, posteriormente, da cerimônia de posse do Presidente da Argentina, Doutor Fernando de la Rúa, em Buenos Aires.07 a 09.03.2000 – Visita oficial à República Portuguesa.10 a 12.03.2000 – Visita ao Chile para participar da cerimônia de posse do Presidente-eleito Ricardo Escobar, em Santiago.03 a 07.04.2000 – Visitas à República da Costa Rica e à República Bolivariana da Venezuela.30.05 a 06.06.2000 – Visita de trabalho à República Federal da Alemanha à República Francesa.15 a 17.06.2000 – Participa da XIV Reunião de Chefes de Estado e de Governo do Mecanismo de    Consulta   e Concertação Política – Grupo do Rio, em Cartagena das Índias, Colômbia.28 a 30.06.2000 – Participa da XVIII Reunião do Conselho Mercado Comum e da Reunião dos Chefes deEstado do Mercosul, a realizar-se na cidade de Buenos Aires, Argentina.16 a 18.07.2000 – Participa da III Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dosPaíses de Língua Portuguesa – CPLP, a realizar-se na cidade de Maputo, República de Moçambique.03 a 11.10.2000 – Visita à República Federal da Alemanha ( 3 a 7/10) e ao Reino dos Países Baixos (8 a 11/10).24 a 28.10.2000 – Visita ao Reino da Espanha.17 a 18.11.2000 – Visita Oficial à República do Panamá, a fim de participar da X Cúpula de Chefes de Estado e de Governo da Conferência Ibero-americana, a realizar-se na cidade do Panamá.29.11 a 02.12.2000 – Visita oficial aos Estados Unidos Mexicanos, a fim de participar das cerimônias de posse do Presidente eleito, Vicente Fox Quesada.08.12.2000 – Visita de trabalho à República da Bolívia.15 a 24.01.2001 – Visita de trabalho à Corea do Sul, Indonésia e Timor Leste.29 a 31.03.2001 – Visita de trabalho aos Estados Unidos da América.19 a 22.04.2001 – Participa da III Cúpula das Américas, em Quebec, Canadá21 e 22.06.2001 – Participa da XX Reunião do Conselho do Mercado Comum e da Reunião dos Chefes de Estado do Mercosul, a realizar-se na cidade de Assunção, Paraguai26 a 28.06.2001 – Visita de Estado à República da Bolívia27 a 29.07.2001 – Visita oficial à República do Peru para participar das cerimônias de posse do  Presidente   Alejandro Toledo13.08.2001 – Participa, juntamente com o Presidente Hugo Chavéz, da cerimônia de inauguração da interconexão elétrica entre Brasil e Venezuela, em Santa Elena do Uairen16 a 19.08.2001 – Participa da XV Reunião de Chefes de Estados e de Governo do Mecanismo de Consulta e Concertação Política – Grupo do Rio, em Santiago do Chile30.09 a 02.10.2001 – Visita oficial à República do Equador25.10 a 1º.11.2001 – Visita ao Reino Unido da Espanha e à República Francesa07 a 11.11.2001 – Visita de trabalho aos Estados Unidos da América e participação da abertura do Debate-Geral da 56ª Sessão da Assembléia-Geral das Nações Unidas.23 a 24.11.2001 – Visita oficial à República do Peru.20 e 21.12.2001 – Participa da XXI Reunião de Conselho do Mercado Comum e Cúpula de Chefes deEstado do Mercosul, em Montevidéu, Uruguai12 a 16.01.2002 – Visita Oficial à Federação da Rússia16 e 17.01.2002 – Visita Oficial à República da Ucrânia17 e 18.02.2002 – Participa da Cúpula de Presidentes do Mercosul, Bolívia e Chile, em Buenos Aires, Argentina.18 a 20.03.2002 – Visita de Estado à República do Chile09 a 16.11.2002 – Visita oficial à República Portuguesa, para participar da VI Cimeira Luso-Brasileira ( 9 a 13 ), visita de trabalho a Oxford, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte ( 13 e 14 ) e visita oficial à República Dominicana, para participar da XII Cúpula Ibero-Americana de chefes de Estados e de Governo (14 a 16)07 a 11/12/2002 – Visita de trabalho a Nova York para receber o Prêmio Mahbub U1 Haq 2002, por Contribuição Destacada ao Desenvolvimento Humano, conferido pelo Programa das Nações Unidas para  o Desenvolvimento Humano (PNUD)

     

     

  8. Ainda sobre Barbosa: “ninguém está acima da lei”

    Juiz critica périplo de Barbosa

     

    POR FREDERICO VASCONCELOS

    30/01/14  07:39

     

    Sob o título “Por trás dos holofotes“, o artigo a seguir é de autoria do juiz Fernando Ganem, que exerce a presidência da Associação dos Magistrados do Paraná até sexta-feira (31/1), quando haverá troca de comando na entidade.

     

    A imprensa destacou nesta última semana o fato de o Presidente do Supremo Tribunal Federal ter saído de férias sem ter assinado o mandado de prisão de João Paulo Cunha, condenado do mensalão.

    Não fosse esse fato, ainda ele teria suspendido as férias para viajar a Paris e Londres, aonde proferiria palestras, recebendo diárias de aproximadamente catorze mil reais.

    Evidentemente que isso aborreceu outros ministros da Corte, os quais afirmaram que o seu Presidente também poderia ter interrompido as férias para assinar o mandado que lhe competia.

    O mandado de prisão é uma simples folha de papel, digitada por funcionário do Judiciário, onde o magistrado lança a sua assinatura, determinando seja ele cumprido.

    Não é um instrumento de difícil confecção, nem de complexidade tal a demandar tanto tempo a impedir o gozo das férias de quem assina.

    Juízes de primeiro grau, em sua grande maioria, estão obrigados a cumprir plantão cível e criminal em sua jurisdição, e, em casos de repercussão, estão sempre alertas, saindo efetivamente de férias após vencidas as pendências existentes em sua vara ou juízo.

    O Presidente do Supremo deveria fazer o mesmo: férias somente depois de assinados os mandados de prisão e iniciada a execução do julgado.

    Mas não o fez. Preferiu tirar uns dias de descanso e, depois, viajou ao exterior para proferir palestras, ganhando diárias, sem contar o valor que teria cobrado por cada palestra, como é de praxe acontecer.

    Nada contra a percepção de diárias, nem de cachê em palestras, aliás, entendo seja direito de qualquer pessoa que trabalha.

    Porém, causa estranheza as circunstâncias em que isso ocorre, sendo o protagonista o Presidente do STF e do CNJ, justamente aquele que sob os holofotes defende a ética e a moralidade, formulando nervosos discursos contra benefícios (inclusive alguns que ele próprio recebeu como ex-integrante do Ministério Público) e vantagens específicas de magistrados, como no caso do direito a sessenta dias de férias, da percepção de auxílios alimentação e saúde.

    Se fosse um juiz de primeiro grau que tivesse ido ao exterior proferir palestras mediante paga, e recebendo diárias, esquecendo-se de assinar um mandado de prisão em processo clamoroso sob seu jugo, com certeza o tratamento seria outro, principalmente se isso fosse comunicado ao CNJ, quando então o colega correria o risco de, sob o beneplácito do próprio Presidente do Supremo, ser exposto à mídia, e, com o pescoço à prova, passar toda espécie de dissabores e constrangimentos perante a sua família, seus pares, seus subordinados, e o que é pior, seus jurisdicionados; isso sem contar na desestabilização de sua autoridade e credibilidade, algo que só um tempo muito grande é capaz de apagar.

    Justa é a polêmica gerada sobre o ministro Presidente da Suprema Corte e do Conselho Nacional de Justiça, este último o maior órgão censor da justiça brasileira, guardião da ética, da moralidade e da respeitabilidade do Poder Judiciário.

    Afinal de contas, ninguém está acima da lei, nem de qualquer suspeita, mas é preciso que a pessoa pública, vitrine que é, seja atrás dos holofotes justamente aquilo que prega sob eles.

     

  9. PEC sobre o Programa de Metas pelos Poderes Executivos

    Segue abaixo relatório da Rede Nossa São Paulo sobre a PEC que institui o Programa de Metas pelo Poder Executivo municipal, estadual, distrital e federal.

     

    A Rede Nossa São Paulo tem a satisfação em compartilhar com vocês os resultados da mesa de diálogo “Cidades Sustentáveis e as Eleições de 2014”, realizada em Porto Alegre, no dia 24 de janeiro, e convidá-los(as) para o lançamento do Guia de Uso do Sistema de Indicadores para a Construção de Observatórios e do Prêmio Cidades Sustentáveis.

    Mesa de diálogo “Cidades Sustentáveis e as eleições de 2014”

    O evento foi uma iniciativa do Programa Cidades Sustentáveis, da Rede Nossa São Paulo, da Rede Social Brasileira por Cidades, Justas, Democráticas e Sustentáveis e do Instituto Ethos, com o apoio da Frente Nacional de Prefeitos, e integrou a programação do Fórum Social Temático (FST) – Crise Capitalista, Democracia, Justiça Social e Ambiental.

    Durante o evento, mediado pelo jornalista e âncora da rádio CBN Milton Jung, os representantes de doze dos principais partidos políticos do Brasil firmaram o compromisso com o Programa Cidades Sustentáveis (PCS).

    A carta-compromisso foi elaborada especialmente para os partidos que disputarão as eleições estaduais deste ano. O documento prevê que os signatários submetam à validação da Direção Nacional do Partido até 25 de março os compromissos assumidos. Além disso, todos os políticos participantes do encontro se comprometeram publicamente a mobilizar as lideranças dos partidos para a aprovação da PEC que institui o Programa de Metas pelo Poder Executivo municipal, estadual, distrital e federal. Se aprovada, prefeitos, governadores e presidentes terão que apresentar, em até 120 dias após a posse, um plano de metas detalhado para os quatro anos de sua gestão (e farão prestação de contas periódicas à população), com base nas propostas da campanha eleitoral e nas premissas do desenvolvimento sustentável.

    Carta-compromisso: http://www.cidadessustentaveis.org.br/downloads/carta-compromisso/eleicoes-governos-estaduais.pdf

    Histórico da PEC: http://nossasaopaulo.org.br/portal/arquivos/relatorio-tramitacao.pdf

    Partidos que assinaram a carta-compromisso para os governos estaduais – Eleições de 2014:

    PCdoB – Manuela D’Avila (Deputada Federal/RS e líder do partido na Câmara dos Deputados), PDT – Carlos Eduardo Vieira da Cunha (1º Vice-presidente do partido e Deputado Federal/RS), PMDB – Osmar Terra (Deputado Federal/RS), PPS – Arnaldo Jordy (Deputado Federal/PA e membro da Executiva Nacional), PSB – Beto Albuquerque (Deputado Federal e Vice-presidente nacional), PSD – Alexandre Schneider (Ex-secretário municipal de Educação de São Paulo), PSDB – Luiz Paulo Vellozo Lucas (ex-deputado federal, ex-prefeito de Vitória/ES e Diretor de Estudos e Pesquisas do Instituto Teotônio Vilela), PSOL – Edmilson Rodrigues (Deputado Estadual/PA e Ex-prefeito de Belém), PT – Olívio Dutra (Ex-governador do Rio Grande e Ex-prefeito de Porto Alegre), PTB – Oscar Escher (Superintendente da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional – Metroplan), Rede Sustentabilidade – Montserrat Martins (porta-voz da Rede Sustentabilidade), Solidariedade – Claudio Janta (Vereador, Presidente Estadual do Solidariedade/RS e membro da Executiva Nacional).

    Informamos que todos os partidos políticos foram convidados para o evento.

    O jornalista André Trigueiro, da Rádio CBN e da Rede Globo, também participou do evento. Em sua palestra, ele abordou temas cruciais no contexto do desenvolvimento sustentável, como a destinação dos resíduos sólidos e a mobilidade urbana. Além disso, lembrou a importância de discutirmos também os métodos, as ferramentas: “É isso que estamos fazendo aqui hoje. A PEC e a carta compromisso do Programa Cidades Sustentáveis. É uma premissa ética, o que se prometeu tem que ser cumprido. Mas, infelizmente, essa não tem sido a regra no Brasil”.

    Lançamento do Guia de Uso do Sistema de Indicadores para a Construção de Observatórios e do Prêmio Cidades Sustentáveis

    O evento será realizado no dia 21 de fevereiro, sexta-feira, das 9p0 às 12p0, em São Paulo (local a confirmar).

    Guia de Uso do Sistema de Indicadores para a Construção de Observatórios

    A proposta do guia é mostrar em linguagem objetiva e direta a importância dos indicadores para a administração municipal, assim como para a fiscalização e controle social das políticas públicas, além de servir de fonte de informação e conhecimento da realidade local. É um primeiro passo para a criação de Observatórios Municipais, fontes de informação para o planejamento, gestão e tomada de decisão da administração pública.

    Prêmio Cidades Sustentáveis

    O prêmio, de abrangência nacional, tem como objetivo estimular os gestores públicos para a criação, manutenção e atualização de observatórios em seus respectivos municípios, contendo indicadores, programas de metas e informações relevantes sobre políticas públicas voltadas à qualidade de vida e ao desenvolvimento sustentável, assim como reconhecer e valorizar as experiências bem-sucedidas.

    O Prêmio Cidades Sustentáveis terá como base o PCS e os candidatos terão à disposição todas as ferramentas desenvolvidas pelo programa. As cidades serão contempladas nas categorias pequena, média e grande.

    Na oportunidade, teremos exposições de especialistas que abordarão os seguintes temas: Política Nacional de Resíduos Sólidos e Plano Nacional de Mobilidade Urbana.

    Em breve vocês receberão as informações atualizadas sobre o evento.

    As inscrições podem ser realizadas pelo email pelo email [email protected].

    Contamos com a participação de vocês!

    Abraços,

    Zuleica Goulart

    Coordenadora de Mobilização do Programa Cidades Sustentáveis e da Rede Nossa São Paulo

  10. A BATALHA DOS MORADORES DE RUA

    Em São Paulo, programa para moradores de rua enfrenta obstáculos

    O Pronatec/PopRua, criado para profissionalizar moradores de rua, esbarra na empregabilidade, e prefeitura tenta sensibilizar empresáriospor Bruna Carvalho — publicado 30/01/2014 06:05, última modificação 30/01/2014 13:29 Clara ParadaHeliano Ferreira foi um dos participantes do programa

    Heliano Ferreira foi um dos participantes do programa

    Leia também‘Cracolândia’ troca Sufoco por Braços AbertosPrefeitura de São Paulo começa a desmontar favela da CracolândiaSem-tetos tentam impedir despejo em Campinas (SP)É possível desmilitarizar a polícia brasileira? 

    Há um ano e dois meses, o endereço de Cristovan João Rafael, de 30 anos, é o Centro de Acolhida João Paulo II, no bairro do Bom Retiro, centro de São Paulo. Ex-dependente químico, Rafael foi um dos participantes do Pronatec/Pop Rua, programa municipal que tem como objetivo oferecer cursos profissionalizantes a moradores de rua com vistas à inserção no mercado de trabalho. Após concluir em setembro o curso de panificação, Rafael fez algumas entrevistas, mas não conseguiu emprego na área.

    “Esperava que tivesse uma comunicação maior com as empresas. De oferecer o curso em uma área que tivesse uma demanda maior, alguma coisa encaminhada. Mas eu não desisti. Vou tentar outro curso”, disse. Enquanto conversava com a reportagem de CartaCapital, o pernambucano, morador em São Paulo há 13 anos, tinha em mãos os formulários de matrícula para o curso de eletricista. “É importante ter uma profissão. Eu também tenho experiência com obra, então, trabalharia com prazer como eletricista. Pelo que eu andei vendo, tem mais demanda.”

    A parceria entre a prefeitura e o Senai para viabilizar o programa foi anunciada pelo prefeito Fernando Haddad (PT) em março de 2013. O objetivo é lidar com os mais de 14 mil moradores de rua da capital paulista, um número 79% superior ao registrado no ano 2000. O aluno matriculado no curso recebe alimentação, vale-transporte e uma bolsa-presença de dois reais por hora-aula. A ideia é deixar para trás gestões marcadas pelas chamadas obras “antimendigos”, como rampas para impedir a permanência dos moradores de rua ou bancos com divisórias de ferro.

    Apesar da inovação trazida com o programa, os números mostram que há entraves na etapa da empregabilidade. Após nove meses da implementação, foram 388 matriculados, dos quais 74 deixaram as aulas e 115 obtiveram seus certificados. Destes, 43 foram contratados em empregos formais.

    A meta anunciada no início do ano passado previa a abertura de 4 mil vagas até 2016 no programa para cursos como auxiliar administrativo, eletricista, almoxarife, soldador, entre outros. De acordo com a Secretaria de Direitos Humanos, em outubro, esta meta passou por uma revisão e estaria fechada em 2 mil vagas até o final do mandato de Haddad.

    Heliano Ferreira, 27 anos, foi um dos formados pelo Senai que conseguiu empregar-se. Após concluir o curso de eletricista e de enfrentar um processo seletivo de mais de dois meses, foi contratado como leiturista na Eletropaulo. Nascido em Guiné-Bissau e imigrante em Cabo Verde, Heliano chegou a São Paulo em setembro de 2012 na esperança de “crescer na vida, como vocês falam”.

    Enquanto morava no Centro de Acolhida Arsenal da Esperança, o técnico em informática fez bicos na construção civil, até que surgiu a oportunidade de fazer o curso do Senai dentro do próprio albergue. Hoje, divide uma casa alugada em Francisco Morato com seu colega. “É um prazer vestir o uniforme da Eletropaulo. Você sai na rua, e as pessoas te olham, te dão valor”, disse.

    Denésio Carvalho, gerente de treinamento operacional da Eletropaulo, afirmou que algumas regras foram flexibilizadas para que os alunos do Pronatec Pop/Rua pudessem ser integrados à empresa, como a questão da residência para a abertura de conta bancária, a formação acadêmica mínima – aceitando o certificado do Senai como prova de aptidão para as tarefas –  e a idade máxima para o cargo de leiturista, de 35 anos de idade.

    Empregabilidade Para a história de Heliano não se tornar uma exceção, a prefeitura tenta reforçar o programa. Em julho, Haddad se reuniu com representantes de 16 empresas, a maioria empreiteiras que prestam serviços para a prefeitura, tentando promover uma sensibilização dos setores para que houvesse diminuição da burocracia das contratações e oferta de vagas para os alunos formados pelo programa. Nenhum acordo formal foi estabelecido, no entanto.

    Anderson Lopes, ex-morador de rua e integrante do Movimento Nacional de População de Rua, aponta que a empregabilidade é uma das etapas mais importantes do programa, mas que somente encontrar uma vaga no mercado de trabalho não é suficiente. Segundo ele, os vínculos exigidos pelo mercado formal – como sociabilidade, pontualidade, relação de submissão, carga horária – são substituídos por outros vínculos, criados durante o tempo na rua. “Os vínculos que são construídos na rua, você não perde da noite para o dia com a empregabilidade. Eu mesmo pedi demissão do sindicato em oito meses quando saí da rua”, disse, ressaltando ser necessário um acompanhamento individual e próximo para evitar situações de evasão, tanto do curso quanto das empresas.

    Larissa Beltramim, secretária adjunta da recém-criada Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, responsável pelo programa, afirmou que não foi discutida a criação de cotas para a população em situação de rua dentro das empresas, mas sim uma mobilização e sensibilização dos setores empresariais. “O que se deu como diretriz é uma mobilização dos empresários dos setores de serviços da prefeitura e de fora. E isso está em curso”, afirmou. “É muito menos uma questão formal e muito mais uma questão de mobilização. E não só daquilo que é responsabilidade do poder público, ou de fazer mobilização dos empresários, mas nosso desafio é como conseguir dar visibilidade à população de rua e fazer um debate na cidade.”

    Outro aspecto levantado por Beltramim é a heterogeneidade da população em situação de rua e de suas demandas. Os motivos que levam uma pessoa a morar na rua, segundo a secretária, são os mais variados, desde problemas amorosos, familiares, dependência de álcool, drogas e despejo. “Não é o poder público que tem de definir o que vai ou não ser feito com as pessoas. O desafio é fazer uma política participativa. É um tema complexo em si, tem amplos debates. O desafio é oferecer oportunidades para elas saírem das ruas ou permanecerem em situação de dignidade”, disse. “Nem toda a pessoa nesta situação almeja uma moradia. A gente tem que garantir condições para que ela viva dignamente na cidade.”

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  11. essa é a grande notícia do

    essa é a grande notícia do dia, até que enfim..ALEULIA, ALELUIA, ALEULIA!!

    Do O Cafezinho

     

    Helena Chagas será demitida

    Enviado por  on 30/01/2014 – 2:20 pm32 comentários

    Nota publicada hoje na coluna Painel, da Folha:

    Dilma irá nomear o porta-voz do governo para chefiar a Secom

    Canal direto Dilma Rousseff decidiu nomear o porta-voz do governo, Thomas Traumann, para chefiar a Secretaria de Comunicação Social, no lugar de Helena Chagas. Com a mudança, a presidente quer fortalecer a comunicação do Planalto, alvo de críticas do PT e de ministros, no ano eleitoral. A Secom terá interlocução direta com o ex-ministro Franklin Martins e com o marqueteiro João Santana, que coordenarão a comunicação da campanha à reeleição. Consultados, eles aprovaram a troca.

    *

    A demissão de Chagas, somada à decisão de trazer Franklin Martins para o núcleo duro da comunicação de governo, pode representar uma pequena revolução no debate político nacional.

    É uma excelente notícia, em todos os sentidos!

    Helena Chagas é uma profissional séria, ética e respeitável, mas sem estofo político. É uma ministra absolutamente técnica numa pasta essencialmente política. Sua própria presença lá representava um posicionamento oficial extremamente conservador, e flertando com a covardia, visto que ela controlava instrumentos que poderiam servir para enriquecer o debate político, e não os usou. Ao contrário, a Secom viveu um duro retrocesso político durante a sua gestão. Várias revistas e publicações comprometidas com ideias diferentes foram abandonadas. Adotou-se um critério técnico que só beneficiava as corporações midiáticas, cujo poder financeiro foi consolidado num regime de exceção.

    É como se o governo da Alemanha pós-nazista só distribuísse verbas para jornais que apoiaram o nazismo, usando como pretexto o fato de só eles satisfazerem as condições “técnicas” necessárias.

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    – See more at: http://www.ocafezinho.com/2014/01/30/helena-chagas-sera-demitida/#sthash.cp2OQ13d.dpuf

  12. Escola de Defesa Cibernética

    http://www.forte.jor.br/2014/01/30/ministro-amorim-anuncia-estudos-para-criacao-de-escola-de-defesa-cibernetica/

    Ministro Amorim anuncia estudos para criação de Escola de Defesa Cibernética

    30 de janeiro de 2014

     

    ciberntica_pequena2Durante a abertura do seminário “Segurança da Informação”, promovido pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), o ministro da Defesa, Celso Amorim, anunciou que um grupo de trabalho criado no âmbito da pasta apresentou projeto de criação da Escola Nacional de Defesa Cibernética.
    O grupo, segundo o ministro, deve concluir o modelo nas próximas semanas e já tem recursos da ordem de R$ 40 milhões para a montagem da escola. “A função será a de formar profissionais que atuarão na área de defesa cibernética”, destacou Amorim.

    O seminário teve por finalidade apresentar o programa Expresso V3, uma plataforma de software que, segundo o Serpro, simplifica a colaboração em grupos, otimiza a execução e aproxima a comunicação entre indivíduos e negócios das empresas.

    De acordo com o Serpro, “a arquitetura do Expresso V3 foi projetada com significativos avanços tecnológicos e possui integração com aplicações externas”.

    O encontro foi aberto pelo diretor-geral da Escola de Administração Fazendária (Esaf), Alexandre Mota, que destacou a importância do debate sobre o tema para o serviço público. Ainda na conferência, o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, falou acerca da discussão do modelo no âmbito das Forças Armadas.

    Compareceram também ao auditório os comandantes da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto; do Exército, general Enzo Martins Peri; e da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, além do diretor do Centro de Defesa Cibernética (CDCiber), general José Carlos dos Santos.

    Expresso V3

    O ExpressoV3 é  uma suíte de comunicação e colaboração inteiramente desenvolvida em software livre.  O objetivo é fornecer uma ferramenta economicamente viável, com grande domínio e auto-suficiência do conhecimento e difusão  para corporações, dentro e fora do Brasil.

    Ele contempla correio eletrônico, agenda, catálogo de endereços, tarefas, messenger,webconference, dentre outros aplicativos. Com tecnologia nacional, o produto segue diretrizes defendidas pelo ministro Amorim no que diz respeito à busca de soluções no mercado interno para a questão de comunicação no âmbito do governo.

    FONTE: Ministério da Defesa

     

  13. http://en.wikipedia.org/wiki/

    http://en.wikipedia.org/wiki/File:Midland_Bank,_City_of_London.jpg

    BANCOS HISTORICOS – MIDLAND BANK LTD. Fundado em Birmingham pelos industriais dessa cidade, centro da industria mundial, em 1836 foi conhecido entre 1905 e 1934 como o maior banco de depositos do mundo, um dos Big Four bancos comerciais britanicos. Em Londres era correspondente de 650 bancos através do planeta, adquiriu mais de 20 outros bancos até ser por usa vez adquirido pelo HSBC, banco escocês fundado em Hong Kong e Shangai e hoje o maior banco comercial do mundo.

    O Midland era um simbolo da solidez da Libra Esterlina, em tamanho não tinha rival nem nos Estados Unidos. Adquiriu a agencia de viagens Cook, a mais antiga de todas e pioneira do turismo europeu.

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