Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. “ACORDÃO”: COMEÇA O FIM DA LAVA JATO

    “ACORDÃO”: COMEÇA O FIM DA LAVA JATO (“TOO BIG TO FAIL”, ESTÚPIDO!)

    Por Romulus & Núcleo Duro

    – A Medida Provisória que permite ao Banco Central celebrar acordos de leniência – secretos! – com os Bancos muda o jogo.

    – Esvazia sobremaneira o poder de chantagem da Força Tarefa da Lava a Jato – e de Palocci! – sobre o Mercado: a “bomba atômica” está em vias de virar uma…

    – … biribinha (!)

    – Esse fato – tomado isoladamente – é ruim para o PT. E para Lula (!)

    – Mas…

    – Sempre se pode contar com a estupidez dos Procuradores de Curitiba. Eles que – até agora! – ainda não entenderam que o Acordão é…

    – … I-NE-VI-TÁ-VEL!

    – Por quê?

    – Ora, “é o too big to fail, estúpido!”.

    – No caso, literalmente “estúpidos” M E S M O.

     

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  2. LAVA A JATO: “VISITA DA SAÚDE” (ANTES DA MORTE)

    LAVA A JATO: “VISITA DA SAÚDE” (ANTES DA MORTE) – A DELAÇÃO DOS BANCOS POR PALOCCI

    Por Romulus & Núcleo Duro

    Aí vocês me perguntam:

    – Mas então você está tranquilo, Romulus?

    E eu respondo “tranquilamente”:

    – Não: estou APAVORADO!

    Enquanto o Dallagnol e cia. não entenderem que em Banco não se mexe (e eles não entenderam ainda, como verão mais abaixo…) e não aprenderem o que é “too big to fail”, “risco sistêmico”, corrida bancária e “alavancagem” de instituições financeiras (falidas contabilmente “de fato”), estamos correndo um ENORME risco.

    Imagina quantos novos seguidores o Dallagnol não pensa que vai ganhar no Twitter falando que “prende e arrebenta”…

    – … os Setúbal/ Aguiar/ Safra/ Dantas/ Esteves??

    Bancos:

    – Ruim com eles…

    – … HOLOCAUSTO NUCLEAR sem eles!

     

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  3.  Pensamento aleatório: vamos

     Pensamento aleatório: vamos colocar as crianças em salas fechadas, olhando para a parede e fazendo de conta que estão aprendo sobre a vida.

     Conselhos úteis (33)

  4. Você não é tão estranho

    Você não é tão estranho quanto acha que é… Todo mundo se sente um pouco diferente dos outros.

     Conselhos úteis (19)

  5. Não existe essa coisa de

    Não existe essa coisa de “talento natural”. Tudo é questão de errar e errar até aprender como fazer.

     Conselhos úteis (16)

    1. Redator “English as a Second

      Redator “English as a Second Language” e eu nem estaria surpreso se fosse um brasileiro:  a virgula esta errada!

      SIM.  Me incomodam tremendamente.  E o uso de virgulas pelos brasileiro eh perfeitamente escandaloso!  Aberrante mesmo.

  6.  Não reclame da sua vida

     Não reclame da sua vida porque não tem o carro ou a casa que gostaria… Não ter sorte significa outra coisa.

     Conselhos úteis (14)

  7. Sempre use uma peça íntima

    Sempre use uma peça íntima bacana, você nunca sabe quando vai tirar a sorte grande ou precisar de um médico.

     Conselhos úteis (13)

  8. Não espalhe sua raiva pela

    Não espalhe sua raiva pela internet, é idiota e todo mundo vai saber que você faz isso porque tem pinto pequeno.

     Conselhos úteis (12)

  9. Não tem problema mudar sua

    Não tem problema mudar sua opinião sobre pessoas ou coisas na sua vida… Apenas tente manter a coerência.

     Conselhos úteis (11)

    1. É fresquinho porque vende

      É fresquinho porque vende mais ou vende mais porque é fresquinho?

      Desempenho é o mote nos dois casos… Merecimento e excelência.

      A frustração decorre do que se quer. A depender do que você sabe a respeito de si mesmo e do valor que se atribui – e aqui nenhum juízo de valor; quem sou eu? – você simplesmente assume que a vida é aquilo ali. Que é bom (na verdade, melhor do que os outros) quem conquista o príncipe e quem seduz sem medida e sem arrego, simplesmente por ser um bom performer.  Acontece que o Príncipe é conquistado, a sedução é consumada, o incauto é aprisionado. Mas a conquista é real?

      A frustração vem do fato de que essa conquista talvez não seja real.

      E vem também do fato de que a conquista real não é para todos. Não desses “troféus”. E até que a pessoa descubra que outros troféus são realmente importantes para si – é preciso se conhecer para chegar lá – a frustração é uma possibilidade.

      Há muita frustração, acredito, porque as pessoas insistem em vagar, sonâmbulas, conquistando, tomando, acumulando e se acreditando preenchidas. Costumo dizer que encantar não é preencher.  Temos vivido “felizes” com um grande quarto cheio de coisas que nada valem. Acho que é daí que vem essa grande dor. E nem nos damos conta de que é daí que ela vem.

    1. A traducao certa eh “nao

      A traducao certa eh “nao empurre seus amigos pros seus interesses”.  Conselho que eu nunca segui, alias.

      Achei a serie toda um barato, Anarquista!

    2. A traducao certa eh “nao

      A traducao certa eh “nao empurre seus amigos pros seus interesses”.  Conselho que eu nunca segui, alias.

      Achei a serie toda um barato, Anarquista!

  10. Pessoas que ferram qualquer

    Pessoas que ferram qualquer um, vão mais que provavelmente pisar na sua cabeça pra ferrar qualquer um. Afaste-as da sua vida.

     Conselhos úteis (1)

  11. 33 conselhos realmente úteis

    33 conselhos realmente úteis sobre avida.

    Pessoas gostam de dar conselhos.É normal.

    Só que a maioria dessas lições de vida são extremistas.Ou muito pessimistas,ou muito otimistas.

    A realidade não está nos extremos, A realidade é cinza.

     ATENÇÃO ;algumas ilustrações tem palavrões ou expressões para ”adultos”.Se vc não quer ver esse tipo de conteúdo,sugiro ir ver filmes da Pixar.

    1. Gostei muito Anarquista!

      Gostei muito Anarquista! Assunto para muita conversa, mas por aqui já é possível (re)pensar um pouquinho.

      Bom fim de semana!!

  12. A culpa de cada um
    Em

    A culpa de cada um

    Em palestra durante a Jornada Paulista de Cirurgia Plástica, nesta quarta (14), o procurador Deltan Dallagnol falou sobre seu livro, “A Luta contra a Corrupção”.

    Diante da plateia de médicos, ele elencou expressões históricas sobre ladroagens, até citar o bordão “rouba, mas faz”. Perguntou à audiência de quem era a frase. Muitos atribuíram a autoria ao deputado Paulo Maluf (PP-SP), mas Dallagnol corrigiu:

    — É do Adhemar de Barros. Até isso Maluf roubou! — disse, despertando gargalhadas.

    Em seguida, confessou o próprio “crime”:

    — E eu tomei essa piada de outra pessoa. Não é minha!

  13. Decisão do TSE não é sinal de

    Decisão do TSE não é sinal de colapso da democracia

    MARCUS MELO

    Ao tomar conhecimento do habeas corpus impetrado por Rui Barbosa em favor de parlamentares que haviam sido presos, o marechal Floriano Peixoto reagiu: “Essa notícia me contraria sobremodo. Não sei amanhã quem dará habeas corpus aos ministros do Supremo Tribunal!”.

    É quase um clichê afirmar que as nossa cortes superiores são a última linha de defesa da democracia. A decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de absolver a chapa Dilma-Temer provocou assim uma profunda frustração. Mais que uma não linearidade, é uma anomalia no processo institucional recente. Mas não por razões alegadas frequentemente.

    Tomar esta decisão como sinalizando o colapso das bases constitucionais da democracia brasileira vale como figura de retórica mas descabido num juízo mais técnico.

    Houve evidente plano de voo traçado entre membros do colegiado, o que não é incomum ou ilegal.

    O placar foi muito apertado 4 x 3, similar ao 5 x 4 do julgamento pela Suprema Corte Americana do pedido de anulação do pleito Bush versus Gore (no qual os cinco juízes nomeados pelos republicanos votaram a favor de Bush e os quatro indicados por democratas votaram contra).

    Não foi uma conjunção insólita de fatores um réu se deparar com uma janela de oportunidade para nomear quase um terço do colegiado que vai decidir sobre ele às vésperas do julgamento.

    Mesmo que a fortuidade tenha sido fabricada –o presidente do Tribunal Superior Eleitoral tem e exerceu discricionariedade sobre o timing dos trabalhos, garantindo o resultado que buscava.

    Maquiavel diria virtú (astúcia) e fortuna (oportunidade), mas não o teria antecipado por insólito.

    Hipermaquiavelismo com consequências profundas para o Estado de Direito. Anomalia, sim, mas com consequências duradouras.

    O argumento consequencialista invocado por Gilmar Mendes sobre a instabilidade inverte o consenso na ciência política. Toma-se a febre como causa da moléstia. O crime não é combatido pela ausência de sanções. É o contrário, são as sanções que o previnem.

    Estabilidade não é ausência de mudança –mire-se o exemplo das autocracias–, mas o contrário: é a prevalência da regra da lei, é fazer cumprir a lei sobretudo quando ela é mais necessária, em situação de sua violação em escala industrial.

    Malgrado a cacofonia individual, as decisões coletivas das cortes superiores têm sido consistentes. Desde o julgamento do mensalão os ministros do STF têm sofridos apupos.

     

    Nada garante que eles não vão precisar de habeas corpus no futuro.

    MARCUS MELO é professor de ciência política da Universidade Federal de Pernambuco. É coautor do livro “Brazil in Transition” (Princeton University Press)

  14. Prisões abusivas
    Hélio com

    Prisões abusivas

    Hélio com sobrenome que não sei escrever nem colando.

     Qual a semelhança entre prisões cautelares e racismo? Ambos são mais fáceis de ver nas estatísticas do que nos casos concretos.

    Quando um negro deixa de ser promovido ou é condenado por tráfico, sempre dá para se perguntar se não havia mesmo outro candidato mais qualificado ou se o sujeito não estava vendendo drogas. Mas, quando olhamos para os dados agregados, que mostram uma baixa concentração de negros em cargos de chefia e uma super-representação desse grupo nas cadeias, não há como não ficar com a pulga atrás da orelha.

    Em termos puramente lógicos, seria possível argumentar que os desvios estatísticos apenas refletem a realidade. Negros seriam mesmo menos qualificados para exercer funções executivas e estariam mais propensos do que brancos a traficar entorpecentes. Aceitar isso, porém, desafia tudo o que sabemos sobre o peso da aleatoriedade na distribuição dos talentos e fraquezas humanos. Uma hipótese mais verossímil é que empregadores e o sistema judicial recorram em algum grau a estereótipos raciais na hora de decidir promoções e enquadramentos penais.

    Raciocínio idêntico se aplica às prisões cautelares. Analisando cada caso individualmente, a dúvida é sempre legítima. Como, afinal, garantir que aquele acusado em particular não continuaria a cometer crimes ou tentaria destruir provas se respondesse em liberdade? Basta, porém, verificar as estatísticas, que mostram que 34% das pessoas que estão encarceradas no Brasil ainda não foram julgadas, para constatar que há algo profundamente errado.

    Se a lei e a doutrina qualificam as prisões cautelares como medidas excepcionais, que só deveriam ser aplicadas quando inexistam alternativas mais brandas, é inconcebível que 1/3 dos presos brasileiros estejam nessa condição. Ou o sistema não cumpre a lei, ou a lei precisa ser alterada, por flertar com o irrealismo. O problema é muito maior que a Lava Jato.

  15. Melhor crônica que li nos

    Melhor crônica que li nos últimos tempos.

    O cinismo é uma forma de racionalidade

    Vladimir Safatle

    Freud nos traz um relato no qual um homem, depois de cuidar por meses de seu pai doente que acabara de morrer, começa a sonhar que ele estava novamente em vida e que lhe falava normalmente. Esse sonho era vivenciado de forma extremamente dolorosa, já que o pai agia de maneira natural, mas a condição de não saber que estava morto. Ao produzir um sonho dessa natureza, o sujeito demonstrava estar preso em um tempo assombrado por mortos que não estavam enterrados, mortos que ocupavam o lugar dos vivos, repetindo cenas e rituais que não tinham mais sentido algum, pois cenas e rituais de um morto que luta por não querer saber.

    Podemos dizer que não apenas sujeitos mas sociedades podem entrar neste tempo paralisado e em apodrecimento. Elas serão submetidas a um espetáculo miserável de mortos que agem como se estivessem vivos, que ocupam o espaço dos vivos, que continuam a fazer discursos que já não têm realidade alguma, que julgam a partir de uma autoridade que eles já não têm.

    Essas sociedades acreditam poder se estabilizar sobre uma profunda ausência de legitimidade, um pouco como esses personagens de desenho animado que continuam a correr mesmo que não estejam mais em solo firme, mas no abismo. Essas são sociedades cuja paixão central é o desejo de não querer saber.

    O Brasil das últimas semanas demonstrou claramente o que isso significa. Comandado por uma casta política de pessoas mortas, em grau profundo de corrupção e desagregação, ele parece querer continuar sem saber que já não existe mais sequer como democracia mínima de fachada. O Brasil assumiu de vez sua face de oligarquia cujos governantes e juízes permanecem no poder a despeito de qualquer consideração pela vontade popular.

    Pouco importa se seu governo foi indicado pela imprensa internacional como um dos cinco mais impopulares do mundo, se as manifestações contra ele se espalham pelo país. Isso não irá influenciar as decisões governamentais, não irá modificar seus discursos.

    Pouco importa se seu “presidente” foi gravado em caso explícito de formação de quadrilha, prevaricação e cumplicidade com banditismo. Os juízes agirão como se as gravações não existissem e utilizarão, ainda, os mais rasteiros sofismas para se justificarem.

    Mas, quando os mortos sobem à cena, uma explicitação importante ocorre no nível dos discursos. Vemos então uma forma de conservação de discursos desprovidos de legitimidade, de práticas discursivas repetidas tendo em vista certa “estabilização na anomia” que poderíamos chamar de “cinismo”.

    Cinismo não é apenas um julgamento moral, mas uma certa forma de racionalidade. Cínicas são as ações nas quais repetimos a aparência de legitimidade, mesmo sabendo que todos compreendem que se trata apenas de aparência. Um pouco como vimos na semana passada, com uma verdadeira aula de cinismo ilustrado dada pelo pilar do desgoverno atual, a saber, o grão-tucanato. O mesmo tucanato que entrou como uma ação de cassação de chapa Dilma-Temer, que insuflou o presidente do TSE, homem de relações orgânicas com o partido, a não levar adiante a cassação, para no final afirmar que iria recorrer da decisão tomada “por si próprio”, mesmo que seu partido continue a prometer juras de amor e a sustentar o governo.

    Essa racionalidade cínica exige que a repetição da aparência deva ser feita como se estivéssemos diante da exigência de continuar a jogar um jogo sem sentido, a ter uma crença desprovida de crença, a fingir que democracia ainda há.

    Há uma função “terapêutica” nisso tudo. Pois assim poderemos ridicularizar o poder ao mesmo tempo que a ele nos submetemos.

    De fato, em seus momentos de desagregação o Brasil não leva sua casta dirigente à guilhotina, não invade o Ministério da Fazenda ou seus palácios. Ele encontra alguma forma de alívio em submeter-se a um poder que não exige mais crença alguma. Como se fosse possível continuar a viver esquecendo, por um momento, que o poder existe.

    No entanto países que um dia levaram seus dirigentes à guilhotina e à forca (como a França e a Inglaterra) conseguiram civilizar minimamente sua classe dirigente. Eles a civilizaram através de certo medo pelo povo que se inscreve no imaginário do poder. Com guilhotina ou não (pois isso pode ser visto apenas como metáfora), uma coisa é certa; no Brasil, falta ao poder temer o povo.

  16. Eu escrevi sobre filme

    Eu escrevi sobre filme Pixar.Ou pelo menos citei.

    Pra amanhã :

    CULTURA

    Você nunca percebeu esse detalhe nos filmes da Pixar… mas vai procurar por ele na próxima vez!

     

  17. ”’registro em carteira ”é

    ”’registro em carteira ”é fenomenal.

    Bom dia!
    Martha( minha meia irmã)

    Referente ao imóvel da Rua Camé, venho por meio desta informar a proposta que obtivemos na data de hoje:

    Aluguel: R$ 2.100,00 + Iptu.
    Abono de R$ 500,00 nos 06 (seis) primeiros meses para finalidade específica de: Pintura do imóvel, verificar vazamentos e limpeza das calhas.
    Modalidade: Depósito Caução 03 (três) meses.
    Pretendente: Com registro em carteira.
    Obs: Não possui tanque no imóvel, caso apareça algum  problema a mais será comunico por escrito a administradora.
    OBS: Martha, mesmo depois da limpeza está cheio de fezes de gato novamente e o cheiro horrível, desde a sala, ficamos até constragida em mostrar para o cliente, e locando vai ser um problema a menos e vai estar conservando também.

    Sem mais e no aguardo de seu retorno o mais breve possível,por favor, me ligue.

    Atenciosamente.

    Sandra  (Depto.Comercial)

  18. Fora Temer

    Todo poder emana do povo: Fora Temer

     Vamos usar o vale-tudo, com base no legitimo direito de defesa do Brasil, para dar um pontapé na bunda do Temer!

     

    Resultado de imagem para fora temer

    O Temer é mala sem alça e sem rodinha. É aquele parente chato nosso que veio passar uns dias e diz que não vai sair.  O Temer foi vice da Dilma nos dois mandatos e, ao que parece, só fez tramar até derrubá-la.

    E esse impostor que tirou o emprego de milhões de brasileiros e quer tirar os direitos trabalhistas e previdenciários dos trabalhadores.

    Que destruiu a indústria nacional, a indústria naval e está entregando a Petrobrás, uma construção de 63 anos do povo brasileiro. A Petrobrás que nasceu nos braços do povo, no maior movimento que esse país conheceu, que é “ O petróleo é Nosso!”.

    E essa empresa, até a crise de outubro de 2014, financiou 80% das obras do país com os impostos que pagava, e com isso garantiu avanços no PIB e o emprego de milhões de brasileiros.  Também foi responsável pela  tecnologia inédita no mundo, o que garantiu a descoberta do pré-sal. E o pré-sal garante o nosso abastecimento de petróleo nos próximos cinqüenta anos, no mínimo. Os EUA, por exemplo, só têm petróleo para três anos.

    O golpista Temer e seus aliados, STF, judiciário e principalmente a mídia, com destaque para a Globo, aproveitaram da crise para, em nome do combate à corrupção, tirar do governo uma presidente honesta e legitimamente eleita e entregar nosso país aos gringos.

    Tudo está sendo entregue, petróleo, terra, água, indústria nacional, naval. Deixamos de ser o maior produtor de carne do mundo e entregamos nossa supremacia, também nesse mercado, aos EUA.    

    E Temer agora, contra tudo e todos, diz que não sai. E o povo brasileiro pacífico, trabalhador e ordeiro, assiste a tudo estarrecido. Esse temeroso está destruindo tudo que foi construído aos longos dos anos,  comprometendo o presente e o futuro de nossos filhos e do país.

    Cada dia do golpista Temer frente ao governo é mais um desastre. Como se trata de um impostor, um delinqüente, um bandido, um chefe de quadrilha, por que temos que buscar só meios legais para tirá-lo do governo?

    Sugiro que, em nome da ordem e do futuro do país, a partir de agora, utilizemos todos os métodos legais e possíveis para botar esse impostor para fora do governo. Se alguém entra na sua casa para te roubar e destruir sua família, você pode usar o legítimo direito de defesa, e aí vale tudo.  Temos que nos valer desse direito para defender o Brasil e dar um pontapé na bunda do Temer!

    Rio de Janeiro, 16 de junho de 2017.

     

     Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese,  sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro”

     

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

     

        (Esse relato  pode ser reproduzido livremente)

     

       Meus endereços eletrônicos: 

     

      http://emanuelcancella.blogspot.com

     

    https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella

     

     

     

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