Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. ”Respiro, tranquila. A

    ”Respiro, tranquila. A partir de agora nenhum homem vai passar a mão na minha bunda, esfregar o volume de suas calças no meu corpo, enquanto tento passar espremida no meio da multidão a caminho do bar. Adeus aos puxões de cabelo, às mãos taradas em torno da minha cintura. Não haverá mais tentativa de beijo à força. Nem o risco de um mau caráter tacar um treco na minha bebida, me arrastar embora e transar comigo sem consentimento. E nenhum deles vai me chamar de vagabunda quando eu me negar a dar atenção.”

    Mariliz Pereira Jorge

     

    Seu corpo, suas regras, sua comanda da balada

    Com a proibição de que o preço da entrada de casas noturnas e festas seja mais barato ou isento para mulher podemos respirar aliviadas. Mais uma vitória contra este mundo machista. Daqui para frente não seremos mais tratadas como “iscas” baratinhas para atrair homem. Não seremos mais um produto de marketing para que empresários malvados encham os bolsos de dinheiro.

    Estamos salvas.

    Respiro, tranquila. A partir de agora nenhum homem vai passar a mão na minha bunda, esfregar o volume de suas calças no meu corpo, enquanto tento passar espremida no meio da multidão a caminho do bar. Adeus aos puxões de cabelo, às mãos taradas em torno da minha cintura. Não haverá mais tentativa de beijo à força. Nem o risco de um mau caráter tacar um treco na minha bebida, me arrastar embora e transar comigo sem consentimento. E nenhum deles vai me chamar de vagabunda quando eu me negar a dar atenção.

    Que alívio.

    E tudo porque o governo teve a ideia tão simples de proibir que se cobre valores diferenciados para homens e mulheres. A gente só precisava pagar por isso e, assim, resolver um problema grave de abusos sem fim que acontecem nas casas noturnas.

    Um preço tão pequeno pela tranquilidade de saber que de agora em diante o comportamento dos homens, todos eles, vai mudar simplesmente porque vou pagar o mesmo valor para entrar numa boate ou sentar num bar para ouvir (socorro) música ao vivo. Talvez fosse mais simples e ainda mais eficiente se as mulheres fossem obrigadas a pagar mais. Quem sabe não sair de casa e, assim, não correr riscos desnecessários, não é mesmo? Fica a dica.

    Porque o problema nunca foi o machismo da nossa sociedade. Ou a ideia com a qual alguns marmanjos saem de casa achando que mulher na balada está disponível e esteja incluída no preço do couvert. Não tem a ver com a educação equivocada que algumas famílias ainda dão a seus filhos, de que existe mulher para isso e mulher para aquilo, que algumas merecem respeito, outras, não.

    O problema era o preço diferenciado da balada. Agora vai.

    Não, meus queridos, nada vai mudar. Os insistentes, inconvenientes, grosseiros, assediadores vão continuar exatamente do mesmo jeito. E ainda vão tirar onda de que pagam a mesma coisa para estar ali. Direitos iguais, dirão. Vão chamar mulheres, feministas ou não, de otárias, enquanto continuam passando a mão na bunda ou enfiando os dedos dentro das calcinhas das garotas, sem permissão.

    Não se muda o comportamento de uma sociedade, ou de parte dela, apenas com uma canetada cheia de boa intenção, mas tão fraca que o resultado são homens comemorando a mudança e muitas mulheres reclamando, achando que o grande problema dessa decisão é ter que pagar a mesma coisa, quando, em alguns casos, ainda recebem salários menores.

    Não sou contra pagar igual. Sou contra o Estado interferir no mercado dessa forma e ainda posar de defensor das causas feministas com uma medida que só vai penalizar o bolso das mulheres, sem que elas estejam mais protegidas quando saem de casa para se divertir. Não estarão.

    Essa norma, e o apoio que ela recebeu, trata todos os homens como tarados ensandecidos, movidos a hormônios descontrolados, machistas de carteirinhas, que acham que ao pagar mais para entrar num estabelecimento têm o direito de abusar de outra pessoa. Muitos agem dessa forma? Sim. Todos? De jeito nenhum.

    E coloca todas as mulheres no papel de moçoilas desprotegidas, incapazes de decidir sobre o lugar que frequentam, o tipo de homem com quem se relacionam, se aceitam se submeter às vontades alheias por uma garrafa da bebida que pisca ou de cerveja quente.

    Não estamos falando de meninas indefesas, que se prostituem na beira da estrada em troca de comida, ou dos vulneráveis estuprados por gente conhecida, que representam 70% dos casos de violência sexual no país.

    Falo de marmanjas, maiores de idade, que receberam educação para escolher onde e com quem andam, quem paga suas contas. Seu corpo, suas regras, sua comanda da balada. Que cada uma faça o que quiser com tudo isso. Um baita problemão classe média sofredora.

    O argumento de que os estabelecimentos usam as mulheres como estratégia de marketing para atrair homens apenas distorce negativamente o significado de se relacionar. Como se paquerar, seduzir, desejar, beijar fossem privilégios masculinos. Dá ao homem um poder que as mulheres têm lutado tanto para conquistar. Pior, fica a sensação de que sexo é prerrogativa deles. Não é mais.

    Vocês acham que as minas vão na buáti fazer o que? Terapia coletiva? Reunião para salvar o mundo? Gritar #foratemer? Dançar a coreografia da Anitta?

    A gente vai para conversar com as amigas no banheiro, dançar até o chão, mas também para fazer forfait. Se não, a gente iria em sarau de poesia ou ficava em casa vendo Netflix, de pantufa, sem gastar com drenagem linfática. É bom, é saudável, deveria ser natural. Se for consensual, tanto faz quem pagou mais ou menos.

    Machismo e violência sexual se combatem de outra forma. As mulheres vão pagar uma conta que não servirá para nada. O Estado finge que combate o machismo e a gente finge que o mundo está menos desigual e violento.

    PS.: A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo conseguiu esta semana liminar que derruba a proibição da cobrança diferenciada, mas só é válida para os estabelecimentos associados.

  2. ”Temer parece perseguir a

    ”Temer parece perseguir a popularidade zero”

     

    Mesmo vitorioso, Temer virou presidente menor

    Josias de Souza

    Na votação da denúncia contra o presidente da República, o placar eletrônico da Câmara estampou um resultado paradoxal. Os vitoriosos saíram da sessão menores do que entraram. Michel Temer encolheu porque teve de comprar votos. Os deputados que o salvaram se apequenaram porque, submetidos a uma aberração histórica —um presidente denunciado por corrupção— preferiram se fingir de cegos a tomar a única providência moralmente aceitável, que seria autorizar o Supremo Tribunal Federal a julgar o acusado.

    Eufórico com o resultado, a primeira reação de Temer, ainda em privado, foi dizer que o sepultamento da denúncia contra ele representa uma virada de página. De fato, a página foi virada. Só que para trás. Aliviado, o presidente diz que retomará sua agenda de reformas. Mas a única reforma que avançará nos próximos dias é constrangedora. Será reformada a meta fiscal do governo: o rombo nas contas públicas, que deveria fechar 2017 em R$ 139 bilhões, será ainda maior.

    Quando foi às ruas para gritar “Fora, Dilma”, o brasileiro queria se livrar de uma presidente incapaz de todo. Ganhou Temer, um substituto que se revela capaz de tudo —inclusive de renovar seu compromisso com os maus hábitos em plena era da Lava Jato. Rendido a organizações partidárias com fins lucrativos, todas financiadas pelo déficit público, Temer parece perseguir a popularidade zero. No momento, seu principal trunfo é a falta de opção. As pesquisas informam que o brasileiro está se saco cheio. Mas não há quem se anime a sair às ruas para gritar “queremos Rodrigo Maia!”

  3. Eu não gosto deste

    Eu não gosto deste colunista.Mas esta foi supimpa:

    ”Sergio Moro vai tentar, até o fim da vida, explicações para a divulgação ilegal das gravações ilegais com a então presidente e Lula. Volta agora à do começo: “As pessoas tinham o direito de saber a respeito daqueles diálogos”. Mesmo que fosse o caso, o juiz Sergio Moro não tinha e não tem o direito de transgredir a lei, como fez em dose dupla. Impunemente -o que deveria incomodar quem vive de punir os outros.”

     O nome dele ? Nassa irá publicar a coluna inteira,como sempre faz.

  4.  
    Verde é a cor de olho mais
     

    Verde é a cor de olho mais rara do mundo. Foi estimado que apenas 2% da população mundial tem olhos realmente verdes.

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  5. Os tapa-olhos dos piratas não

    Os tapa-olhos dos piratas não tinham nada a ver com olhos perdidos em batalhas, mas sim com uma técnica para enxergar melhor tanto na claridade quanto na escuridão das partes internas dos navios.

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  6. Após a série 13 Reasons Why,

    Após a série 13 Reasons Why, da Netflix, cientistas estão preocupados. Pesquisadores analisaram um aumento de 26% de pesquisas relacionadas a “como cometer suicídio”. Na contramão, a pesquisa por “prevenção ao suicídio” aumentou 23%.

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  7. Jesus é a pessoa mais famosa

    Jesus é a pessoa mais famosa da internet. O Google registrou mais de 24,9 milhões de buscas por mês.

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  8. Quando Ruth Bader Ginsburg

    Quando Ruth Bader Ginsburg estava na faculdade de direito de Harvard, o diretor do curso a questionou: “Como você justifica estar tomando o lugar de um homem qualificado?”. Ruth se transferiu para Columbia e se tornou a primeira mulher formada em direito com publicações em dois periódicos de direito diferentes, mais tarde se tornando juíza da Suprema Corte dos Estados Unidos.

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  9. Aos 2:58 min. da música “Hey

    Aos 2:58 min. da música “Hey Jude”, dos Beatles, Paul McCartney errou uma nota e disse “f*cking hell”. John Lennon sugeriu que eles deixassem o xingamento na música. Assim fizeram, porém, camuflaram o som colocando-o em tons quase inaudíveis. Até hoje, é possível ouvir o trecho que contém as palavras na música.

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  10. Uma pintura dentro da

    Uma pintura dentro da pintura, que está sendo pintada pelo pintor que pintou a pintura, que está pintando o pintor.

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  11. Para variar, o judiciário
    ​​Belo Horizonte, 01 de agosto de 2017.

    No dia 30 de junho de 2017, nós do Grupo de Estudos e Pesquisas Marx, Trabalho e Educação (GEPMTE), da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, recebemos uma notificação do Ministério Público Federal de instauração de um inquérito civil, indeferido em primeira instância. A denúncia realizada ao MPF acusa o GEPMTE de “promover pregação política e ideológica de vertentes socialistas”, nas palavras da manifestação “é escabroso que uma Universidade Federal sirva de ninho, de balão de ensaio para que militantes de esquerda fiquem trabalhando nos seus delírios ideológicos, bancados com recursos públicos e incutindo tais ideologias nos alunos (…)” (fl.03).

    O GEPMTE, fundado no ano de 2012 nasce da iniciativa de estudantes, professores, pesquisadores e militantes das mais diversas organizações da sociedade civil para aprofundar e estudar a obra teórica fundada pelo pensador alemão Karl Marx. O grupo também desenvolve estudos e pesquisas no campo de confluência entre trabalho e educação, e espaços de formação abertos na universidade como seminários, simpósios, aulas, rodas de conversas para os interessados nestas temáticas.

    Nós, do GEPMTE, entendemos que não há produção do conhecimento com neutralidade, todo conhecimento é carregado de opções e de leituras de mundo. Desta forma, repudiamos essa ação ideológica travestida de neutra, porque consideramos cientificamente impossível a neutralidade e a imparcialidade, como também o cerceamento da pluralidade de idéias.

                Os pressupostos da denúncia baseiam-se na idéia de “incutir ideologias nos alunos”, presumindo incapacidade crítica desses sujeitos e criminalizando o debate de idéias teóricas e políticas. Esses sujeitos denuncistas desejam por meio dessa ação criminosa falsear a realidade e criar um ambiente de perseguição política àqueles que discutem idéias e estudos, negando o princípio da Autonomia Universitária, previsto no artigo 207 da Constituição da República de 1988. Interessante notar que delírios ideológicos definem essa falsa-denúncia de maneira precisa.

    Esta não é a primeira vez que a Universidade Pública, grupos de estudos, escolas e professores são atacados com denúncias desse caráter, que em nossa análise corroboram com as idéias do “Projeto Escola Sem Partido”. Projeto que, partidariamente, sob o pretexto da incapacidade crítica dos estudantes visa excluir a multiplicidade de manifestações hoje presentes na educação, veiculadas pelo exercício da docência de professores e professoras portadores (as) das mais diferentes convicções e pertencimentos culturais, religiosos e políticos.

    Por fim, nós do GEPMTE acreditamos que ações deste tipo devem ser repudiadas e denunciadas, por nós educadores para que não retrocedamos em direitos duramente conquistados em nosso país. Certos da justeza e coerência dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo, continuaremos com nossas atividades e convidamos a todos os interessados a participarem.

     

    Grupo de Estudos e Pesquisas Marx Trabalho e Educação

  12. Golpe

    Meus inimigos estão no poder.

    Em 88, os inimigos de Cazuza estavam no poder. Se ele não tivesse morrido em 1990, veria muito mais que inimigos, mas, uma quadrilha, capitaneada por Michel Temer, no domínio da nação.

    Resultado de imagem para Meus inimigos estão no poder

    Cantava Cazuza, líder da banda Barão Vermelho, em 1988, “Meus inimigos estão no poder!” . Aquele ano, para mim, foi marcante, já que, enquanto líder sindical petroleiro, eu, membro da oposição a direção do Sindipetro-RJ, o grande articulador, Jorge Eduardo e mais 45 companheiros, em todo o Brasil, fomos demitidos por organizar uma greve, em todo o Brasil inclusive na sede da Petrobrás. E nesse mesmo ano, através de outra greve, retornamos, reintegrados  à Petrobrás.

     

    Essa greve chegou a botar em cheque minha ideologia, pois cheguei a me perguntar se eu sobreviveria a essa demissão. Sobrevivi, e durante o período afastado, os petroleiros, não deixaram faltar um tostão de nossos salários. Depois, quando reintegrado, fiz questão de devolver todo dinheiro ao Sindicato.

     

    Mas, voltando ao Cazuza, cujo nome é Agenor, o mesmo nome do compositor Cartola, compositor da obra prima da Musica Popular Brasileira, “As rosas não falam”. Agenor! E parece que eles gostavam do nome, pois nenhum adotou o próprio nome.

     

    E Cazuza, na mesma música bradava, aos ventos: “.Ideologia Eu quero uma pra viver” .

    Em 88, os inimigos de Cazuza estavam no poder. Se ele não tivesse morrido em 1990, veria muito mais que inimigos, mas, uma quadrilha, capitaneada por Michel Temer no domínio da nação.

    .

    Vale lembrar que Caetano foi um dos primeiros a reconhecer o talento de Cazuza, como compositor e poeta. E fez isso no Canecão, a mais importante casa de show no Rio na época, em 1983 (1).

     

    Numa ocasião, comentando o fato, de sem querer, Cazuza ter machucado o dedo de Caetano, Cazuza disse: “Esse dedo é uma merda mesmo! Não serve pra nada! Você toca violão mal pra car…, para que precisa desse dedo? E os dois riram bastante. Isso mostra um pouco o caráter de ambos, além de grandes compositores e poetas, não eram bajuladores.

     

    E Cazuza, já naquela época, andava em busca de uma ideologia.

     

    Em 2003, chegou ao poder uma estrela que, apesar de não ter o brilho que muitos gostariam, deu cidadania aos mais pobres, algo inconcebível pela elite brasileira. Essa elite sempre quis o Brasil só para ela e, de tramoia em tramoia, chegou ao golpe de 2016.

     

    E a estrela só  chegou ao poder graças a outras estrelas, como Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Luiz Carlos Prestes, Chico Mendes  e outros, inclusive da base da sociedade, que formaram uma constelação permitindo que a esquerda ficasse no comando do Brasil.

    Infelizmente o PT, a estrela que conseguiu se ascender não conseguiu impedir que as outras estrelas se afastassem.   

     

    Mas agora, se quisermos sobreviver enquanto nação e resgatarmos a democracia, nossos direitos,  cidadania e soberania, precisamos tirar urgentemente esses bandidos do comando. Isso só será possível pela união de todos nós, por uma verdadeira ideologia que liberte nosso país dessa quadrilha.

    O todos, inclui os batedores de panela e os coxinhas, pois todos estamos no mesmo barco. E esse barco se chama Brasil!

     

     

    Fonte: 1 – https://www.facebook.com/faclubeFaz.parte.do.meu.show/photos/a.152831738191959.38502.152818861526580/526888420786287/

     

    Rio de Janeiro, 03 de agosto de 2017. 

     

    Autor: Emanuel Cancella, OAB/RJ 75.300, ex-presidente do Sindipetro-RJ, fundador e ex diretor do Comando Nacional dos Petroleiros, da FUP e fundador e coordenador da FNP , ex-diretor Sindical e Nacional do Dieese, sendo também autor do livro “A Outra Face de Sérgio Moro” que pode ser adquirido em: http://emanuelcancella.blogspot.com.br/2017/07/a-outra-face-de-sergio-moro-pontos-de.html.

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

    (Esse relato pode ser reproduzido livremente)

    Meus endereços eletrônicos:
    http://emanuelcancella.blogspot.com.
    https://www.facebook.com/emanuelcancella.cancella

     

     

     

     

  13. Eu nunca imaginei que um

    Eu nunca imaginei que um jogador de futebol valesse quase um BILHÃO de reais. 

    É surreal.

    A pergunta que fica:

      Quanto valeria Pelé no mercado atual ?

    E Garrincha ?

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