Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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3 Comentários

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  1. Com o abandono do navio das loucas pelo rato $érgio Moro, a base de apoio popular do Ratocrata Governo se reduziu em quantos por cento?

    Preciso dessa informação prá ontem. Por favor, help them, God

  2. Como uma exceção toma o lugar da regra e quase ninguém percebe.

    Pois bem. Um comentarista de um jornal on line dá seus pêsames à família do George Floyd e pergunta porque quando um branco é vítima de violência policial ninguém liga. O Comentarista arremata seus post dizendo que isso não passa de politicagem e uso dos jovens como massa de manobra.

    Ora, o Alienígena que acabasse de aterrissar no Planeta Terra, lendo o tal comentário, concluiria, falsamente, que SEMPRE que um negro é abatido pelas forças estatais, a população toma as ruas do mundo em protestos

  3. Os custos da morte
    Tem gente perdendo dinheiro com covid – mas tem gente também ganhando dinheiro, não é?
    Mas parentes de mortos sofrem pela perda do ente querido e penam com as burocracias para enterrar; além de gastar mais ou menos grana, dependendo do estado e município onde mora.

    a) – Há lugares em que o caixão do morto só entra no cemitério se algum parente levar comprovante de pagamento do IPTU da fração de terreno onde está a cova.
    b) – há lugares em que sem o atestado de óbito não há enterro.
    c) – e você sabe quem é que fornece atestado de óbito? Há regras severas para a obtenção desse documento.
    d) – há também regras mais ou menos rígidas a depender de onde o cadáver está, para o transporte dele para a sepultura. Não é em qualquer veículo. E hoje dificilmente se faz essa remoção do caixão com o corpo à sepultura carregado a pé pelos parentes.
    e) – há lugares em que somente se faz o enterro mediante o registro do óbito em cartório. E no cartório há exigências de papéis, entre outros o do atestado de óbito com firma reconhecida.
    f) – as regras para cremação também são complexas. Um dos documentos é o de específicos parentes autorizando, com firmas reconhecidas.
    g) – E há as rezas, no caso de famílias de religiosos.

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