Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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  1. Entoncis, Catarina e Jarirí saíru pra fora tumém. Jarirí ficô ôiando pru Sól cumessano a apontá no Leste e falô:

    – Nósis ouvimos a cunvérsa doceis. Aquelis raios vremeios qui istão sendo lançados desdi a pontinha du Sól lembra o sangui do povo brasileiro sendo esparramado nu chão du nósso país. O futuro du Brasil é incerto, nósis istamos sendo empurradus prum buraco sem fundo, e sem qui o povão saiba o qui tá acuntecenu de vérdadi. O povo iscolheu um monstro pra dirigir o país. Um homi sem sensibilidade e ignoranti, qui num si préocupa cum a miséria do povo brasileiro. A Economia du nuósso país tá parecenu um frango depenado. Cousas importantis istão muito caras, o desemprego aumenta a cada dia. Inté as grandes empresas, cumu a Ford, istão indo embora, dexando milharis di desempregados. E uilsso, além do desemprego deixadu pelos trabalhadoris da Ford, aumenta tumém pur causa do desemprego das empresas qui forneciam peças para eila.

    – E o piór, Jarirí, é que o bolsonazo num entendi nada di Economia. Adondi já se viu um prisidente que num entendi di Economia? Ele fugia dos debati durante a campanha eleitoral porqui não sabia, e num sabe, respondê sobre eisse tema e muitos outros. A Ford tá indo pra Argentina porque lá tem um prisidente que presta e intendi di Economia. U qui ucê pensa sobri uilsso, mestre Bódim?

    – Antis di pensar, Catarina, eu sinto muita tristeza. Si o nuósso país fosse chei de desertos, sem água e sem a maior floresta du mundo, qui é a Amazonha, ou chei de neve braba, ou sem minérios, ou cum térra in qui num crésci nada. I fossi, infim, uma desolação, eu inté qui tentaria entendê. Afinár, eiles, eisse povo cum Natureza hostil, precisariam comprá tudo o qui nósis temos in abundância. Maisi não, nósis fÉ uma prigunta qui eu lhi faço, Catarina.umos agraciaciados pur De-uso. Eile deu tudo i maisi arguma cousa pra jienti. Maisi u qui acunteceu? Porquê nósis, o povão brasilero é tão póbri, tão cheio di nada?

  2. (Na minha mensagem anterior houve erro de digitação. Abaixo, o texto corrigido)

    Entoncis, Catarina e Jarirí saíru pra fora tumém. Jarirí ficô ôiando pru Sól cumessano a apontá no Leste e falô:

    – Nósis ouvimos a cunvérsa doceis. Aquelis raios vremeios qui istão sendo lançados desdi a pontinha du Sól lembra o sangui do povo brasileiro sendo esparramado nu chão du nósso país. O futuro du Brasil é incerto, nósis istamos sendo empurradus prum buraco sem fundo, e sem qui o povão saiba o qui tá acuntecenu de vérdadi. O povo iscolheu um monstro pra dirigir o país. Um homi sem sensibilidade e ignoranti, qui num si préocupa cum a miséria do povo brasileiro. A Economia du nuósso país tá parecenu um frango depenado. Cousas importantis istão muito caras, o desemprego aumenta a cada dia. Inté as grandes empresas, cumu a Ford, istão indo embora, dexando milharis di desempregados. E uilsso, além do desemprego deixadu pelos trabalhadoris da Ford, aumenta tumém pur causa do desemprego das empresas qui forneciam peças para eila.

    – E o piór, Jarirí, é que o bolsonazo num entendi nada di Economia. Adondi já se viu um prisidente que num entendi di Economia? Ele fugia dos debati durante a campanha eleitoral porqui não sabia, e num sabe, respondê sobre eisse tema e muitos outros. A Ford tá indo pra Argentina porque lá tem um prisidente que presta e intendi di Economia. U qui ucê pensa sobri uilsso, mestre Bódim?

    – Antis di pensar, Catarina, eu sinto muita tristeza. Si o nuósso país fosse chei de desertos, sem água e sem a maior floresta du mundo, qui é a Amazonha, ou chei de neve braba, ou sem minérios, ou cum térra in qui num crésci nada. I fossi, infim, uma desolação, eu inté qui tentaria entendê. Afinár, eiles, eisse povo cum Natureza hostil, precisariam comprá tudo o qui nósis temos in abundância. Maisi não, nósis fumos agraciaciados pur De-uso. Eile deu tudo i maisi arguma cousa pra jienti. Maisi u qui acunteceu? Porquê nósis, o povão brasilero é tão póbri, tão cheio di nada? É uma prigunta qui eu lhi faço, Catarina.

  3. Assim disse o gen pateta de plantão no ministério da saúde, especialista em “longuistica”(bem longue…)
    “O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quinta-feira 21 que o Ministério da Saúde esperava o que chamou de “avalanche de propostas” de laboratórios interessados em negociar vacinas com o Brasil”
    Tem que avisar o gajo que só o Sudeste Asiático, zona de influencia chinesa tem 615 milhões de habitantes em países mais ou menos pobres que não tem cacife para comprar astrazeneca ou moderna, e vão negociar com a China ou Russia para ter vacinas…nem geografia o cara conhece…
    https://www.cartacapital.com.br/cartaexpressa/pazuello-diz-que-espera-propostas-de-laboratorios-para-comprar-vacinas/

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