Fora de Pauta

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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O espaço para os temas livres e variados. Podem ser colocados aqui os vídeos e as notícias em geral. Deixe sua dica nos comentários.

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  1. Oficiais médicos da FAB são coagidos a receitar kit cloroquina em hospital do DF

    Diretor de saúde da Aeronáutica emitiu um comunicado instruindo que seja receitado aos doentes de Covid-19 um “kit cloroquina”. Médicos denunciam coação para a prescrição e represálias contra os que não prescrevem
    19 de janeiro de 2021, 07:15 h Atualizado em 19 de janeiro de 2021, 08:12

    Cloroquina e o Exército brasileiro

    Metrópoles – Médicos do Hospital da Força Aérea Brasileira (HFAB) denunciaram pressão, coação e represálias para que a hidroxocloroquina seja receitada a pacientes com Covid-19 na unidade de saúde da Aeronáutica instalada no Lago Sul.

    Segundo profissionais denunciaram ao Metrópoles, o diretor de saúde da Aeronáutica emitiu um comunicado instruindo que seja receitado aos contaminados um “kit cloroquina”. O medicamento, comprado pelo Governo Federal, vem em saquinhos, em doses certas para o tratamento de cinco dias.

    A Nota Informativa nº 17/2020, assinada pelo diretor, coloca como opção do paciente o uso do medicamento. Porém, os médicos relataram à reportagem que todas as recusas em usar o remédio foram punidas com retaliações como transferências e mudanças de horário.

    https://www.brasil247.com/regionais/brasilia/oficiais-medicos-da-fab-sao-obrigados-a-receitar-kit-cloroquina-em-hospital-do-df

    Como é o nome do Diretor de Saúde da Aeronáutica?

  2. Em carta tragicômica, general “exige” que revista Época se retrate por artigo crítico ao Exército
    Publicado por
    Vinicius Segalla –
    18 de janeiro de 2021




    General, por favor, general! (Crédito: divulgação)
    Por Vinícius Segalla

    Parece piada. E é mesmo, ainda que involuntária.

    Nesta segunda-feira (18), o general de divisão Richard Fernandez Nunes, chefe do Centro de Comunicação Social do Exército, este que figura na imagem acima, deu sua contribuição para aumentar ainda mais o ridículo a que vêm sendo submetidas as Forças Armadas brasileiras sob o governo Jair Bolsonaro e parte do oficialato que se presta a manchar a imagem do Exército Brasileiro junto com ele.

    A carta, publicada pelo próprio Exército, é dirigida à jornalista Ana Clara Costa, editora-chefe da revista Época. Nela, o general exige (sim, EXIGE) que a revista apresente “imediata e explícita retratação” em virtude de um artigo assinado por um colunista do periódico, artigo este que teria deixado o general e seus superiores muito chateados.

    A risível “exigência” mostra que o general do bigodinho da imagem acima está em consonância com os demais militares que ocupam cargos neste governo: ele não tem a menor ideia de quais são e como funcionam as leis e os procedimentos da área que comanda.

    Afinal, se comanda o Ministério da Saúde um general que nada entende de Saúde ou de logística, como já tratou de provar e reprovar em inúmeras ocasiões o senhor Eduardo Pazuello, o general Nunes, com sua carta tragicômica, mostrou que nada conhece sobre a legislação em vigor no país a respeito de liberdade de expressão, controle das atividades de mídia e relação entre o Estado e a imprensa.
    O general Nunes, de boina e bigode: ele quer mandar na revista Época (Crédito: Exército Brasileiro)

    Não, general Nunes, o senhor ou o Exército não podem exigir coisa alguma da revista Época ou de qualquer outro veículo de comunicação. (Ainda) não estamos (mais) vivendo sob ditadura, general. O senhor, chefe de comunicação do Exército, apenas expõe as Armas brasileiras ao ridículo tentando praticar tal exigência.

    Não se pretende, aqui, entrar no mérito do que escreveu o colunista, posto que não importa. Há mecanismos de controle para que a lei alcance tanto o autor do artigo quanto o veículo que o publicou, se for o caso. Tais mecanismos, inapelavelmente, passam pela intermediação da JUSTIÇA.

    Caso o senhor ou quem quer que o senhor represente entenda que o artigo em questão feriu as leis em vigor, o caminho que deve seguir é o mesmo que devem todos os brasileiros: buscar a prestação jurisdicional, ou seja, em palavras mais simples para que entenda, é preciso processar a revista, general. De nada adianta enviar cartinhas enfezadas à editora-chefe do periódico.

    Para os que têm estômago e apreço pelo humor do tipo pastelão, segue, abaixo, a carta-piada do general Nunes.

    Brasília-DF, 18 de janeiro de 2021.

    Senhora Ana Clara Costa, Editora-Chefe da Revista Época,

    Incumbiu-me o Senhor Comandante do Exército Brasileiro de expressar indignação e o mais veemente repúdio ao texto de autoria de Luiz Fernando Vianna, publicado nesse veículo de imprensa em 17 de janeiro de 2021.

    A argumentação apresentada pelo articulista revela ignorância histórica e irresponsabilidade, não compatíveis com o exercício da atividade jornalística. Atribuir a morte de brasileiros a uma Instituição de Estado, cuja história se confunde com a da própria Nação, nas lutas pela manutenção de sua integridade, caracteriza comportamento leviano e possivelmente criminoso.

    Afirmações dessa natureza, motivadas por sentimento de ódio e pelo desprezo pelos fatos, além de temerárias, atentam contra a própria liberdade de imprensa, um dos esteios da democracia, pela qual o Exército combateu nos campos de batalha da II Guerra Mundial e por cuja preservação tem se notabilizado em missões de paz em todos os continentes.

    Cabe ressaltar que, durante a pandemia, o Exército, junto às demais Forças Armadas e a diversas agências, tem-se empenhado exatamente em preservar vidas.

    Para isso, vem empregando seus homens e mulheres por todo o território nacional, particularmente em áreas inóspitas, onde se constitui na única presença do Estado, realizando atendimentos médicos, aumentando estoques de sangue por meio de milhares de doações, transportando e entregando medicamentos e equipamentos, montando instalações, desinfetando áreas públicas, enfim, estendendo a Mão Amiga a uma sociedade que lhe atribui os mais altos índices de credibilidade.

    Por fim, o Exército Brasileiro exige imediata e explícita retratação dessa publicação, de modo a que a Revista
    Época afaste qualquer desconfiança de cumplicidade com a conduta repugnante do autor e de haver-se transformado em mero panfleto tendencioso e inconsequente.

    General de Divisão Richard Fernandez Nunes
    Chefe do Centro de Comunicação Social do Exército

    https://www.diariodocentrodomundo.com.br/em-carta-tragicomica-general-exige-que-revista-epoca-se-retrate-por-artigo-critico-ao-exercito/

    Sr. General, quem está destruindo a reputação do Exército e das Forças Armadas é o psicopata, terrorista, torturador que exerce a função de presidente da República, e que é apoiado por parte das Forças Armadas. Foi este presidente que nomeou um general incompetente (Pazuello) para exercer o cargo de ministro da saúde, e cuja a incompetência no exercício de tal função é responsável direta pela morte de milhares de brasileiros/brasileiras. Veja o exemplo de Manaus.

  3. Brasil sem diplomacia será país sem vacina

    Fernando Brito
    19/01/2021
    9:15 am

    O início da confusa vacinação, quase simbólica, dos brasileiros contra a Covid-19, vencida a etapa das autorizações da Anvisa – espera-se que irão repetir-se com menos demora -muda o foco das preocupações de Estado para a necessidade imediata (e já tardia) do insumo farmacológico ativo (IFA) que a permita envasar aqui.

    Afora as cinco milhões de doses em finalização no Butantã – que, somadas ao lote inicial, pouco mais permitem que imunizar um terço da população envolvida em atividades médico-hospitalares – não há material para sequer mais um frasco de vacina.

    Isso significa que as linhas de produção do Butantan e da Fiocruz ficam paradas e vazias, esperando com que trabalhar.

    Obter este material exige, porém, muito mais ação do que são capazes de ter os dirigentes dos dois institutos.

    Não apenas porque as fábricas têm muito mais demanda do que capacidade como os países – a Índia e a China – estão às voltas com a vacinação de suas populações de mais de bilhão de almas.

    Não conseguiremos matéria-prima em quantidade e fluxo seguros para vacinar os brasileiros sem pressões e diálogos diplomáticos muito além da capacidade de simples embaixadores.

    Requisita-se, em casos assim, a presença do chanceler e do próprio presidente.

    E hoje Ernesto Araújo e Jair Bolsonaro são personagens cujo simples odor afasta interlocutores em qualquer continente.

    Dependemos, portanto, que a generosidade para com o povo brasileiro seja mais forte que a repulsa em tratar algo com nosso governo.

    Isso pode, porem, valer para gestos limitados, como foram os providenciais caminhões de oxigênio que a Venezuela mandou para Manaus e que não mereceram sequer um “obrigado”.

    Mas não vale para um programa de grandes dimensões, que exige o cumprimento do cronograma de embarques de grandes quantidades de insumos, por pelo menos seis meses – se os planos de produção funcionarem como estão no papel, o que é improvável.

    Pesa no ar a quase certeza de que não teremos quem vá, em nome da vida do povo brasileiro, pedir os insumos da vacina.

    Se pararmos a vacinação, e daí?

  4. O general rola em seu precipício

    Fernando Brito
    18/01/2021
    6:01 pm

    Ontem escreveu-se aqui que, se o domingo foi terrível para o governo federal e para o general da Saúde, Eduardo Pazuello, a segunda-feira também seria cheia de desencontros por conta do festival de improvisos que deriva da militarização do Plano Nacional de Imunização e de um esquema feito às pressas, em busca de conveniências políticas e não de rotinas administrativas.

    E não aconteceu diferente, com uma completa bagunça em algo simples como mandar as vacinas do Aeroporto de Guarulhos para as capitais brasileiras.

    “Senhores, houve atraso e problemas no embarque das cargas. Algumas capitais não receberam conforme previsto. Estou aguardando nova informação do DLOG (Departamento de Logística) e Coordenação da Vacinação”, diz mensagem de Pazuello, obtida pelo Estadão, aos governadores estavam que nem baratas tontas esperando pelos containers, como aqueles passageiros cujas bagagens se perdem no aeroporto.

    No Rio, tão longe de São Paulo que um voo não leva nem 50 minutos, as caixas chegaram quase às 17 horas e estão sendo levadas às pressas para a base da estátua do Cristo Redentor, para o que seria um ato solene de início da vacinação que, do jeito que as coisas vão, pode simbolizar um “Que Deus nos Ajude”. Lá pelas 18:30, com uma réstia de luz, o cartão postal vacinal “deu ruim”.

    O dia D virou dia “dããã…” e a Hora H virou hora “hããã?

    Na entrevista sobre a situação do Amazonas, Pazuello demonstrou estar à beira de um ataque de nervos, destratando os repórteres e mentindo descaradamente quando afirmou que ele ou o ministério jamais falaram em tratamento precoce (que é a tal hidroxicloquina), mas em “atendimento precoce”. Falso, e a mais recente prova disso é o “twitter” que foi marcado pela rede social (veja abaixo) como enganoso e prejudicial justamente por sugerir que haveria um tratamento precoce.

    Pazuello, portanto, acrescentou ao seu currículo, além do inepto, desorganizado e confuso também o nada honroso título de mentiroso.

    Ah, e fujão, porque encerrou a entrevista abruptamente, aos berros, quando foi confrontado com isso.

    https://tijolaco.net/o-general-rola-em-seu-precipicio/

  5. Entoncis, mestre Bódim entrou na cosina pra tumá água, a sede ardia. Jarirí, com ajuda di tudos eiles, menos di Tuxo, tinha provido a casa cum água da mina, qui saía ãinda frésquinha in quarqué hora da noite ou dudia. Foi um trabaião, eiles suaru muito pá encaná a água da mina cum cano de bambú. U póbrema é qui a mina ficava lonji, e mestre Bódim quiria qui si tumassi tudos os cuidado pá não dismanchá as areinha du fundo déila. Tudas as mina são divina, cunfórmi sempre dizia. E num si pódi bulí in mina d’água, poisi éilas desce du céu e vão pro fundo da Térra si banhá e vortam cheia da vida du Uni-vérso. Cuandu dizia uilsso, mestre Bódim fixava oszói pru céu e paricia fazẽ argum tipo di óraçáo, maisi eile sempre ispricava qui não, qui num éira óração, purquê o Uni-vérso tava in tudo e a jienti tem di sintí eile, da sóla dos pé inté o fio maisi alto dos cabelos dajienti. I custumava compretá: Aí daqueles qui nunca sentiro a força da vida in suas cabeças, in seus cérebro di gráo di féijão, pois eisses vivem pur um nadinha di nada, i mió siria si nem tivéssem nascido!

    Adispois di tumá dois canéccão d’água, mestre Bódim foi cuidá di Tuxo, Fez muitos movimento nas pérna i nos braçu deile i priguntô cumu eile tava si sintino.

    – Muito mió méstre, as doris tão indu embóra ieu to achano qui maisi arguns pocos dias eu vo mi alevantá daqui, vo tumá bastanti água di canecão la na cosina i vou corrê pur entre as arves i brincá cum Cascatim. Adispois péscá pá trazê cumida pra cá, pois eu seio qui sem mim ocêis num consegui pescá peixe bão.

    – Ié vérdadi Tuxo, nósis num cumemo mistura boa desdi qui ucê ficô entravado néissa cama. Ieu num como peixe, mais ucêis, qui tão acustumado. apreceiam as carne.

    – Ieu di entendo, mestre. Maisi ucê já reparô qui eu tumém num como?

    – Sim, eu seio i acho qui sou o único qui já reparo nilsso.

    Entoncis o céu cumeçô a clarear, U biquinho du Sól apuntô num arco pequinino, sortando seus rai di luzis vremeias i rosas.

  6. Entoncis, mestre Bódim entrou na cosina pra tumá água, a sede ardia. Jarirí, com ajuda di tudos eiles, menos di Tuxo, tinha provido a casa cum água da mina, qui saía ãinda frésquinha in quarqué hora da noite ou dudia. Foi um trabaião, eiles suaru muito pá encaná a água da mina cum cano de bambú. U póbrema é qui a mina ficava lonji, e mestre Bódim quiria qui si tumassi tudos os cuidado pá não dismanchá as areinha du fundo déila. Tudas as mina são divina, cunfórmi sempre dizia. E num si pódi bulí in mina d’água, poisi éilas desce du céu e vão pro fundo da Térra si banhá e vortam cheia da vida du Uni-vérso. Cuandu dizia uilsso, mestre Bódim fixava oszói pru céu e paricia fazẽ argum tipo di óraçáo, maisi eile sempre ispricava qui não, qui num éira óração, purquê o Uni-vérso tava in tudo e a jienti tem di sintí eile, da sóla dos pé inté o fio maisi alto dos cabelos dajienti. I custumava compretá: Aí daqueles qui nunca sentiro a força da vida in suas cabeças, in seus cérebro di gráo di féijão, pois eisses vivem pur um nadinha di nada, i mió siria si nem tivéssem nascido!

    Adispois di tumá dois canéccão d’água, mestre Bódim foi cuidá di Tuxo, Fez muitos movimento nas pérna i nos braçu deile i priguntô cumu eile tava si sintino.

    – Muito mió méstre, as doris tão indu embóra ieu to achano qui maisi arguns pocos dias eu vo mi alevantá daqui, vo tumá bastanti água di canecão la na cosina i vou corrê pur entre as arves i brincá cum Cascatim. Adispois péscá pá trazê cumida pra cá, pois eu seio qui sem mim ocêis num consegui pescá peixe bão.

    – Ié vérdadi Tuxo, nósis num cumemo mistura boa desdi qui ucê ficô entravado néissa cama. Ieu num como peixe, mais ucêis, qui tão acustumado. apreceiam as carne.

    – Ieu di entendo, mestre. Maisi ucê já reparô qui eu tumém num como?

    – Sim, eu seio i acho qui sou o único qui já reparo nilsso.

    Entoncis o céu cumeçô a clarear, U biquinho du Sól apuntô num arco pequinino, sortando seus rai di luzis vremeias i rosas.

  7. Não estou conseguindo postar aqui. Está dando comentário repetido. Eu apenas tinha escrito no FALE CONOSCO e postei o comentário que pretendia postar aqui hoje.

  8. Entoncis, mestre Bódim entrou na cosina pra tumá água, a sede ardia. Jarirí, com ajuda di tudos eiles, menos di Tuxo, tinha provido a casa cum água da mina, qui saía ãinda frésquinha in quarqué hora da noite ou dudia. Foi um trabaião, eiles suaru muito pá encaná a água da mina cum cano de bambú. U póbrema é qui a mina ficava lonji, e mestre Bódim quiria qui si tumassi tudos os cuidado pá não dismanchá as areinha du fundo déila. Tudas as mina são divina, cunfórmi sempre dizia. E num si pódi bulí in mina d’água, poisi éilas desce du céu e vão pro fundo da Térra si banhá e vortam cheia da vida du Uni-vérso. Cuandu dizia uilsso, mestre Bódim fixava oszói pru céu e paricia fazẽ argum tipo di óraçáo, maisi eile sempre ispricava qui não, qui num éira óração, purquê o Uni-vérso tava in tudo e a jienti tem di sintí eile, da sóla dos pé inté o fio maisi alto dos cabelos dajienti. I custumava compretá: Aí daqueles qui nunca sentiro a força da vida in suas cabeças, in seus cérebro di gráo di féijão, pois eisses vivem pur um nadinha di nada, i mió siria si nem tivéssem nascido!

    Adispois di tumá dois canéccão d’água, mestre Bódim foi cuidá di Tuxo, Fez muitos movimento nas pérna i nos braçu deile i priguntô cumu eile tava si sintino.

    – Muito mió méstre, as doris tão indu embóra ieu to achano qui maisi arguns pocos dias eu vo mi alevantá daqui, vo tumá bastanti água di canecão la na cosina i vou corrê pur entre as arves i brincá cum Cascatim. Adispois péscá pá trazê cumida pra cá, pois eu seio qui sem mim ocêis num consegui pescá peixe bão.

    – Ié vérdadi Tuxo, nósis num cumemo mistura boa desdi qui ucê ficô entravado néissa cama. Ieu num como peixe, mais ucêis, qui tão acustumado. apreceiam as carne.

    – Ieu di entendo, mestre. Maisi ucê já reparô qui eu tumém num como?

    – Sim, eu seio i acho qui sou o único qui já reparo nilsso.

    Entoncis o céu cumeçô a clarear, U biquinho du Sól apuntô num arco pequinino, sortando seus rai di luzis vremeias i rosas.

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