Fora de Pauta

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Redação

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  1. Está correto o que alguns bancos fazem com os clientes ?

    Para os bancos todos os clientes são suspeitos, até prova em contrário.

    Mulher é barrada por detector e tira a roupa em agência bancária; vídeo

    Nervosa com situação, mulher tirou a roupa para tentar entrar em agência bancária (Foto: Folha dos Lagos/Divulgação)

    http://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2015/09/mulher-e-barrada-por-detector-e-tira-roupa-em-agencia-bancaria-video.html

    Uma mulher revoltada por ser barrada pelo detector de metais em uma agência bancária de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, resolveu tirar a roupa e mesmo despida, não conseguiu passar pela porta de vidro na tarde desta segunda-feira (14). Um vídeo mostra o momento em que ela força a porta seminua dizendo “eu sou hipertensa”. 

    Maria da Conceição, de 53 anos, tentou por diversas vezes acessar o interior da agência da Caixa Econômica Federal da Avenida Assunção, onde precisava dar entrada em um benefício trabalhista. Segundo ela, após várias tentativas sem sucesso e ouvir o deboche de um segurança, o nervosismo a levou a tirar quase toda a roupa. Ela passou mal e precisou ser socorrida por pessoas que estavam na fila.

    “Tirei tudo que tinha na bolsa e mesmo assim apitou. Falei pra ele [segurança] que não era nenhuma bandida. Perguntei se ia ter que tirar a roupa e ele falou que, se eu quisesse entrar, ia ter que tirar até não apitar mais”, relatou a senhora. 

  2. http://www.stripes.com/polopo

    http://www.stripes.com/polopoly_fs/1.296684.1407102087!/image/image.jpg_gen/derivatives/landscape_804/image.jpg

    O DESEMBARQUE AMERICANO NO LIBANO EM 1958 – Em 1958 o Libano estava às portas de uma guerra civil. O Egito

    do Presidente Nasser tinha saido vitorioso da Guerra de Suez contra Israel, França e Inglaterra e se fundira com a Siria, criando a Republica Arabe Unida, isolando a comunidade cristã do Libano. O Presidente do Libano era o cristão Camille Chamoun e o Primeiro Ministro era o sunita Rashi Karami. Pelos acordos de independencia o Presidente era sempre um cristão e o Primeiro Ministro era sempre um mussulmano. Karami queria que o Libano se aliasse a Republica Arabe Siria, com o que se opunha o Presidente Chamoun, o que gerou grave crise politica e uma guerra civil poderia ocorrer com Egito e Siria apoiando Karami. Chamoun apelou para os EUA que atendeu seu pedido e enviou a 6ª Frota ao Libano, desembarcando 14.000 soldados, seis mil Marines e 8.000 soldados  do Exercito, a bordo dos porta aviões Saratoga, Essex e Wasp e dos cruzadores Des Moines e Boston, acompanhados de destroyers e naves transports, um total de 70 navios, sob o comando do Almirante James Holloway. A frota partiu de seu porto base em Villefranche-sur-Mer, na Riviera Francesa.

    O desembarque se deu em 16 de julho de 1958, com a tropa ocupando o porto e o aeroporto de Beirut.

    O Presidente Eisenhower nomeou o diplomata Robert Murphy, celebre por ter negociado com os franceses de Vichy na Africa do Norte em 1942, como seu emissario junto aos libaneses, com a missão de tentar um acordo entre cristãos e mussulmanos e esfriar a influencia nasserista sobre a maioria islamica do pequeno Pais.

    Karami tinha tambem o apoio dos irmaos Ibrahim e Kamal Jumblatt, lideres dos drusos xiitas mas Chamoun tinha o apoio do Comandante do Exercito, General Fuad Chehab, que depois tornou-se Presidente.

    A URSS, aliada de Nasser, ameaçou intervir se os EUA entrassem no Libano, em violento discurso de Nijita Kruschev mas Eisenhower não tomou conhecimento e autorizou o desembarque.

    Os americanos sairam em 25 de outubro do mesmo ano, sendo a missão vitoriosa e pacificando as forças politicas libanesas depois de longas negociações e com a a Frota ancorada em frente a Beirute.

    O Presidente Camille Chamoun era muito ligado ao Brasil, que visitou como Presidente, sendo muito homenageado pela grande comunidade libanesa e pelo Presidente Kubitschek.

    A Republica Arabe Unida foi de curta duração, Egito e Siria são paises com historias e trajetorias muito diferentes, uma união que não poderia dar certo. O Libano continua a viver suas contradições, que só surgiram com a independencia em 1943 e a constituição de 1946, antes sob dominio romano, turco e francês as comunidades viviam em paz.

    Até hoje o equilibrio multireligioso do Libano é precario, sendo palco de muitos conflitos posteriores a 1958.

  3. Do tempo em que o PT não

    Do tempo em que o PT não malhava servidor público, há exatamente um ano atrás.

    http://www.pt.org.br/proposta-de-adversarios-de-dilma-corte-de-cargos-prejudicara-concurseiros-e-servicos-publicos/

    Concurseiros e servidores serão prejudicados por cortes propostos por adversários de Dilma

    Marina e Aécio propõem cortar ministérios e reduzir a máquina pública, o que coloca em risco andamento de políticas já consolidadas e diminui oportunidades para ingresso em carreiras do EstadoConcurseiros e servidores serão prejudicados por cortes propostos por adversários de DilmaELEIÇÕES#ServiçosPúblicos 

    Por: Agência PT, em 9 de setembro de 2014 às 10:30:45

    concurso-publico1

    Segundo o IBGE,  10 milhões de brasileiros se preparam para disputar cargos públicos em concursos

    Propostas centrais dos candidatos à Presidência Aécio Neves (PSDB) e Marina Silva (PSB), a redução da máquina pública federal prejudicará milhões de pessoas em todo País. A ideia dos adversários da presidenta Dilma Rousseff é simplesmente cortar cargos e diminuir o número de ministérios e órgãos auxiliares. Caso venha a ser colocada em prática, haverá  a diminuição da qualidade de serviços públicos e perda de emprego, como preveem sindicalistas.

    No caso dos chamados concurseiros, pessoas que dedicam suas vidas à busca de um trabalho público, os prejuízos pessoais e financeiros são incalculáveis. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por ano, cerca de 5% da população brasileira, 10 milhões de pessoas, dedicam-se aos estudos em busca de espaço em órgãos das esferas federal, municipal e estadual.

    “Precisamos enxugar a máquina pública. Hoje temos 39 ministérios e vamos reduzir este número. Esta decisão já está tomada”, publicou Marina Silva,  no último dia 3, em seu Twitter.

    Aécio também pensa assim. O candidato promete cortar pela metade as atuais pastas do governo federal. Ele defende a dispensa de um terço dos 22 mil funcionários e empregados públicos que ocupam cargos nesses órgãos, além de defender a privatização de estatais, como ocorreu no governo de Fernando Henrique Cardoso, quando mais de 120 mil trabalhadores foram retirados dos quadros públicos.

    De um total de  1.033.548 trabalhadores ativos em 1995, o efetivo foi reduzido para  912.192, em 2002, fim da era FHC. Ou seja, houve uma redução de 11,74% nos quadros de servidores, segundo dados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

    Quem conhece a realidade dos serviços públicos no País, entretanto, tem uma visão bem diferente da proposta neoliberal de Aécio e Marina.

    “Tirar 20 ministros é uma coisa. Acabar com 20 ministérios é outra. Um corte como esse resultaria na centralização de tarefas e isso, muitas vezes, afetaria a execução de serviços”, avalia o coordenador-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal (Sindjus-DF), Jailton Assis.

    O sindicalista defende o aumento do ingresso de servidores, por meio de concurso, para a recomposição do quadro e especialização das funções desempenhadas. Ele explica que nos últimos anos houve uma interiorização do Ministério Público e de outros órgãos da União, o que têm demandado um número maior de servidores.

    “Qualquer candidato que defenda um quadro contrário a esse tem uma visão distorcida do serviço público”, afirmou Assis.

    Segundo ele, o Brasil tem um número de servidores públicos bastante inferior ao de vários países de primeiro mundo. “O que alguns governantes têm que entender é que o custo dos servidores públicos não é gasto, mas sim, investimento”, disse.

    A candidata do PT à reeleição, Dilma segue essa linha de raciocínio. Segundo ela, cortar pastas representa desemprego, desequilíbrio na prestação de serviços além de colocar em risco políticas públicas do governo voltadas ao combate à violência contra a mulher, programas de promoção à igualdade racial e o atendimento à micro e pequena empresa.

    Os governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva  e de Dilma foram responsáveis pelo aumento de 239.888 servidores nos quadros públicos entre 2003 e o final do ano passado, nos três poderes. O número passou de 912.192 para 1.152.080, em 2013, o que representa um crescimento de 26,29%.

    Funcionalismo público – Somente para 2014, o Projeto de Lei Orçamentária Anual prevê o preenchimento de mais 52 mil vagas da esfera federal por meio de concurso público. Grande parte das funções incluem cargos vagos por servidores aposentados ou criados para entender à demanda de novas políticas públicas, em secretarias ou empresas públicas.

    A advogada e concurseira Juliana Cândido, 26 anos, acredita que cortar ministérios somente irá prejudicar o funcionamento do serviço público. “Se já tem muito trabalho acumulado, reduzir o Estado só irá piorar a situação”, observou.

    Para ela, todos os ministérios e empresas da administração pública são essenciais e cada um trata com a devida observância o atendimento aos serviços de suas áreas.

    “Os candidatos se preparam por muito tempo, por vezes anos, para essas provas. E quando entram, há a certeza que são profissionais gabaritados e capacitados para as funções que irão desempenhar”, afirmou a concurseira Laís Arruda, 25 anos, ao defender a qualidade da mão de obra da categoria.

    A funcionária da Petrobras Marianne Pugliese, 25 anos, está há dois anos estudando para o concurso da Polícia Federal, cargo de delegado. Para ela, cortar cargos não é a solução para melhorar a eficiência do serviço público.

    “Não sou a favor de enxugar a máquina cortando órgãos e cargos. Apenas acho que os salários deveriam ser condizentes as funções. Acho que deveria ser mais igualitário, melhor distribuído e com certeza diminuído”, analisa.

    Para ela, a solução para o serviço público é qualificar melhor os servidores. “Para isso é necessário que haja mais concursos”, acredita Marianne.

    O Brasil tem hoje mais de 10 milhões de servidores públicos. Ou seja, 12% da população empregada. Somente na administração federal são mais de 1,1 milhão, segundo dados do IBGE. Desses, 89% são do poder Executivo, 9% do Judiciário e 2% do Legislativo.

    Atualmente, cerca de 45% da categoria possui nível superior, 4% fizerem pós-graduação, 6,5% mestrado e 10,1% doutorado, segundo levantamento da Escola Nacional de Administração Pública (Enap).

    Por Flávia Umpierre, da Agência PT de Notícias

     

  4. Caixa precisa se ligar mais…

    já presenciei, várias vezes. seguranças bradando enraivecidos contra clientes

    de brincadeira também, rindo quando as pessoas se revoltam

    parece que alguns fazem de sacanagem mesmo

    ( Ag Ilha Estrada do Galeão- Portuguesa )

    Ag Cacuia e Cocotá, completamente diferentes, 100% com educação e controle emocional

  5. GREGORIO DUVIVIER
    Mundo,

    GREGORIO DUVIVIER

    Mundo, Brasil, Rio, Casa

    A maconha já está descriminalizada há muito tempo. O que continua criminalizada é a pobreza

    Na luta pela descriminalização, postei uma selfie com um baseado apagado. Assim que postei, os amigos ficaram com medo que eu tomasse processos por apologia ou que eu tivesse a casa invadida pela polícia à procura do flagrante (infelizmente, só iam encontrar uma ponta) –afinal de contas, confessei um crime. Nada. Nem polícia, nem processo. O único esculacho que tomei foi em relação ao beque mal apertado, qualificado como pastel. “Faltou só o caldo de cana”, disseram.

    A verdade é que a proibição nunca chegou aqui em casa. Por ser homem, branco, cisgênero e de classe média alta, a polícia sempre me tratou com o maior respeito. Quer dizer, já tomei uma bela tapa de um sargento (A tapa no feminino difere DO tapa pela intensidade), mas quem mora no Rio sabe que uma tapa é um carinho quando se trata da PMERJ. Fosse eu negro, pobre ou travesti, teria conhecido o famoso esculacho –um mimo da PM que muitas vezes acaba em morte. A guerra às drogas é uma guerra aos pobres –e a prova disso é que não conheço nenhum rico preso por tráfico.

    Sendo assim: por que postar uma selfie pedindo a descriminalização se posso fumar um prensado tranquilo? Ou ainda: por que lutar por educação pública se posso pagar por educação privada? Ou: por que lutar por saúde pública se tenho plano de saúde? Por que lutar pelo aborto se não posso engravidar? Contra o racismo se eu sou branco? Contra a redução se eu sou maior de idade? Por que pedir o casamento gay se eu não quero casar gay?

    Deleuze diz que o que difere a direita da esquerda é a forma que cada uma pensa o endereço postal. A direita diz: Gilles Deleuze. 12. Rue de Bizerte. Paris. França. Mundo. A esquerda diz: Mundo. França. Paris. Rue de Bizerte. 12. Gilles Deleuze. Ser de esquerda é perceber que os problemas do mundo vêm antes dos problemas do bairro que vêm antes dos meus problemas pessoais. Ali, Simba, tudo o que seus olhos podem ver, tudo isso é problema seu.

    O Brasil tem 140 mil encarcerados por tráfico –negros e pobres, em sua imensa maioria. Sei que não vou ser preso por uma selfie, nem pelo flagrante e, na real, sei que não vou preso nem se eu for dono de um helicóptero com meia tonelada de pasta base de cocaína (ou talvez, nesse caso, precise ser deputado). Postar uma foto com baseado é problematizar: por que não vou preso? Cadê a polícia aqui na porta? Cadê meu esculacho?

    Quando você sair do armário, vai ver que a maconha já está descriminalizada há muito tempo. O que continua criminalizada é a pobreza.

  6. MARCELO FREIXO
    Baile do

    MARCELO FREIXO

    Baile do medo

    O medo é o principal ingrediente do caldo de desumanidade que alimenta a intolerância e produz tragédias que varrem com igual brutalidade campos de refugiados sírios e favelas cariocas.

    Não trato dos temores ancestrais, heranças neandertais de instintos de sobrevivência. Refiro-me ao medo político, inculcado, fabricado pelas contradições sociais. Falo do pavor que, como escreveu Drummond, “nos dissimula e nos berça”, nos mantém “dançando o baile do medo”.

    A produção do medo é essencial para definir os limites entre civilização e barbárie. A partir dele distinguimos cidadãos daqueles que nem sequer serão tratados como humanos. Sobre os bárbaros intoleráveis, a violência é tolerada.

    A origem da palavra bárbaro remonta à Grécia antiga. Ela surge da onomatopeia usada pelos gregos para se referir à sonoridade da língua daqueles que não compartilhavam a cultura helenística. Seria o que chamamos “blá-blá-blá” incompreensível. Mas que é, na verdade, o que recusamos compreender.

    Na Roma antiga, os bárbaros representavam o perigo à civilização. O medo justificava o ódio e legitimava a violência a quem não estava à altura dos valores romanos. É um processo histórico permanente. Para continuar à beira do Mediterrâneo, recorro à crise imigratória na Europa. É o pavor semeado contra aqueles que não reconhecemos como iguais, principalmente árabes e africanos, que coisifica tragédias e transforma em números as milhares de vidas engolidas por essa fronteira oceânica.

    O sociólogo polonês Zygmunt Bauman escreveu que o medo é como uma neblina desumanizante. As pessoas não conhecem de fato o que temem, mas sabem de quais territórios ele vem, qual a sua religião, a cor de sua pele. A fotografia do garoto sírio Aylan Kurdi, 3, morto é um dos raros momentos em que esta neblina é dissipada. Ela personificou o invisível ao expor a dimensão humana do absurdo.

    O Brasil tem seus mediterrâneos. Nossos imigrantes são aqueles meninos da periferia cujos rolezinhos não são tolerados na civilização do consumo. Aqueles adolescentes da favela impedidos de ir às praias cariocas pela polícia. Os bárbaros que amarramos em postes e linchamos. Os intoleráveis que desejamos eliminar.

    Também temos nossos Aylans. Christian Andrade, 13, era um deles. Ele morreu ao ser baleado numa operação policial na favela de Manguinhos. O garoto estava ajudando uma idosa a se proteger quando foi atingido.

    Christian também era inocente, mas o dito mundo civilizado não lamentou a tragédia. Ela permaneceu encoberta pela neblina que nos provoca não uma ilusão de ótica, e sim uma ilusão de ética. No baile do medo, dançamos ao ritmo da barbárie.

  7. NIZAN GUANAES
    Eu sou

    NIZAN GUANAES

    Eu sou ‘investment grade’

    Eu sou corajoso porque estou com medo. Estou procurando saídas porque está difícil encontrá-las

    A propaganda brasileira é “investment grade”, mas não é só ela não. Os hospitais Sírio-Libanês e Albert Einstein são “investment grade”. O ITA (Instituto de Tecnologia da Aeronáutica) também é “investment grade”.

    O sistema bancário brasileiro tem qualidade e expertise globais. O Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada do Rio de Janeiro é “investment grade”.

    A imprensa brasileira tem jornalistas que poderiam estar dirigindo os maiores veículos de comunicação do mundo. Eles têm competência global e uma coragem que também são “investment grade”.

    Roberto Medina, que já sofreu sequestro e que poderia ter ido sonhar em outros lugares, ficou no Brasil e faz um dos melhores e maiores festivais do mundo. E o Rock in Rio é “investment grade” em cada detalhe.

    O agronegócio brasileiro é “investment grade”. Os gestores brasileiros são “investment grade”.

    A televisão, o cinema e o teatro brasileiro são “investment grade”. O último filme de Regina Casé, “Que Horas Ela Volta?”, da diretora Anna Muylaert, é uma obra-prima saudada pela “Vanity Fair” e pelos maiores veículos da imprensa mundial.

    “Narcos”, a nova série do diretor e autor José Padilha, estrelada pelo ator baiano Wagner Moura, é um sucesso global porque “é investment grade”.

    Só que nós somos “investment grade” como aqueles corredores africanos que ganhavam maratonas e provas de longa distância porque eram treinados descalços nas piores condições de terreno. E o mundo em nossa volta nunca foi “investment grade”.

    Os empreendedores brasileiros são “investment grade”. Eles têm a resiliência como marca, e as dificuldades sempre foram mães da invenção.

    As empresas brasileiras, veja as datas de suas fundações, cresceram sob porrada, com precárias condições competitivas, num sistema tributário kafkiano e numa economia instável.

    Acordar no Brasil, muitas vezes, é um ato de teimosia. Levantar é um ato de coragem. Meu sono não é “investment grade”, mas meu sonho é.

    Este texto é escrito por mãos roídas. Eu odeio quando as pessoas dizem que eu sou Poliana, que meus artigos são textos de autoajuda. Eu sou corajoso porque estou com medo. Estou procurando saídas porque está difícil encontrá-las. E todas as vezes que o Brasil se viu nessas circunstâncias, ele encontrou saída.

    Roberto Marinho começou a vida perdendo o pai. Washington Olivetto foi internado criança com suspeita de poliomielite, e foi da cama que brotou o seu gênio.

    Eles são “investment grade”. Eu sou “investment grade”. E não vou deixar que me rebaixem.

    As pessoas me perguntam o que eu tomo para ser animado. Eu tomo vergonha, eu tomo Losec, eu tomo Motilium, eu tomo passes no Gantois, eu tomo dez quilômetros no parque.

    Eu não durmo à noite, eu morro. Só que às 6p5 da manhã, como fênix, eu pulo da cama. Eu e milhões e milhões de brasileiros que colocaram o Brasil para ser “investment grade”.

    Somos um país tão acostumado a conviver e a superar as desvantagens que a nossa seleção olímpica que mais ganha é a seleção paraolímpica. Portanto cegos, surdos, sem braços e sem mãos como a Vitória de Samotrácia exposta no museu do Louvre, nós seguimos em frente e de maneira surpreendente cruzaremos vitoriosos a linha da chegada.

    Porque somos fênix. Porque somos grandes brasileiros, a despeito e apesar dos ciclos do Brasil. Nós somos “investment grade”

  8. Ex-jogador Edílson é

    Ex-jogador Edílson é indiciado por suspeita de fraude

    DE BRASÍLIA – O ex-jogador de futebol Edílson da Silva Ferreira, o “Capetinha”, foi indiciado nesta segunda-feira (14) sob suspeita de participar de esquema de falsificação de bilhetes de loteria.

    Ele pode responder por corrupção ativa, organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de influência.

    De acordo com o advogado de Edílson, Thiago Phileto, o ex-jogador apresentou documentos, como extratos, para mostrar aos policiais que que jamais participou do esquema nem foi beneficiado financeiramente por ele.

    O advogado confirmou à Folha, porém, que Edílson manteve contatos telefônicos com um dos integrantes da quadrilha, desarticulada pela PF na semana passada.

    O esquema investigado contava com a participação de clientes e gerentes da Caixa Econômica Federal. Os criminosos mapeavam quais premiações não haviam sido pagas aos verdadeiros ganhadores, que não tinham ido sacá-las. Em um ano de investigação, a PF identificou prejuízos de ao menos R$ 60 milhões.

    O atacante, que jogou em clubes como Flamengo e Corinthians, foi preso no ano passado por não pagamento de pensão alimentícia.

  9. HÉLIO SCHWARTSMAN
    O

    HÉLIO SCHWARTSMAN

    O impeachment e a democracia

    SÃO PAULO – Tirar Dilma Rousseff do cargo significaria passar por cima do voto de mais de 54 milhões de eleitores –um atentado, portanto, à democracia. Esse, que parece ser o principal argumento dos que se opõem ao impeachment da presidente, não me convence muito.

    Ele até funciona se pensarmos a democracia como um modelo estático, no qual o cidadão é convocado a manifestar-se a cada quatro anos e ponto. Se a maioria votou em Dilma em 2014, só nos resta tolerá-la até 2018. Penso, porém, que o contrato democrático, como a vida, deve ser mais dinâmico. Seres humanos, entre os quais se incluem os eleitores, podem, afinal, mudar de ideia. E, a julgar pelas pesquisas, mudaram. Segundo o último Datafolha, 71% dos brasileiros consideram a presidente ruim ou péssima. No auge da popularidade, em março de 2013, 65% classificavam a mandatária como ótima ou boa. No final da campanha eleitoral, em outubro passado, os ótimos e bons eram 42%, e os ruins e péssimos, 20%.

    A pergunta que cabe, então, é se o instituto do impeachment é uma ferramenta adequada para retirar do poder um governante que se tornou impopular. Obviamente, eu preferiria que houvesse na Carta um mecanismo de recall de voto, como existe em alguns países. Mas, na ausência deste, não vejo grande problema em usar o que temos de mais próximo, que é justamente o impeachment.

    Para os que se queixam de que não há fato jurídico bem definido contra Dilma, lembro que nos EUA, cujo modelo de impeachment nós copiamos, dos 12 processos que resultaram no afastamento ou na renúncia de uma autoridade, dois foram pelo “crime” de bebedeira. O impeachment presidencial é, se quisermos, a versão republicana do voto de desconfiança do parlamentarismo. Ainda não estou muito convencido de que deva ser usado contra Dilma, mas por razões políticas e não porque represente golpe contra a democracia.

    1. Troca troca

      Bom ai o Brasil teria um presidente a cada dois anos.

      Pergunta voce pensava assim quando o FHC estava em baixa?

      Foi eleita(o) a não ser nos casos especificados na Constituição, e não nas pesquisas de opiniãoque sempre são válidas quando é da oposição, tem que terminar o mandato caso contrário rasga essa Constituição e vamos para a Repúclica das bananas.

      E eu não votei na Dilma acho ela incompetente tanto politica quanto administrativamente desde o primeiro mandato, ela acha que ainda está na guerrilha onde o comando dava uma ordem e não era questionado.

    2. Mude para o Paraguai

      Pelo seu raciocínio, acho que voce ficaria mais feliz morando no Paraguai…

      Poderia, inclusive, apoiar nova compra de votos para reeleição…e depois comprar novamente votos para desfazer o feito e depois, comprar mais votos para refazer o desfeito… e viver feliz…

      Boa viagem!

  10. ‘Nem se Hércules dedicasse os

    ‘Nem se Hércules dedicasse os 12 trabalhos a aprovar esse plano, com Zeus no governo, ele passaria pelo Congresso do Olimpo.’
    DE ARTHUR VIRGÍLIO BISNETO (PSDB-AM), vice-líder da oposição na Câmara, sobre as medidas orçamentárias anunciadas nesta segunda-feira pelo governo.

    1. Quando eu coloco

      Quando eu coloco artigos,frases ou charges, não é porque concorde com elas.

         É porque acho interessante,

          Mas aqui não há literatura, existe apenas : concordo ou não.

             Ao concordar aplaude.Ao discordar, repudia.

                    Sem sequer observar a ”tirada ” da frase.

                 Essa é uma das frases geniais. Talvez  a mais mais,.

                   Esqueça o lado político dela , e observe a sacada–não necessariamente verdadeira,

                      Eu preciso me desintoxicar da bebidas e da maconha.

                        E vcs, tomando água mineral, precisam se desintoxicar do cérebro alienado.

       

  11. EDITORIAIS
    [email protected]

    EDITORIAIS

    [email protected]

    Mortes inexplicáveis

    Novos homicídios envolvendo policiais militares de São Paulo reforçam percepção de que governo Alckmin não reagiu à altura após chacina

    São estarrecedores, e por mais de um motivo, os vídeos que levaram a Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo a concluir que agentes de segurança do Estado mataram, a sangue frio e à luz do dia, dois suspeitos de roubar uma moto.

    Em uma sequência de imagens, gravadas por uma câmera de segurança e divulgadas pelo site G1, um homem aparece se rendendo diante de policiais militares em uma rua do Butantã, zona oeste da capital.

    Ele é algemado; solto logo depois, vê-se conduzido para trás de um muro, onde, segundo o Ministério Público, recebe dois tiros. Com base no vídeo, o órgão ainda sustenta que os agentes colocaram uma arma ao lado do homem morto, a fim de forjar um confronto.

    Em outra sequência, desta vez com imagens gravadas por um morador da região e veiculadas pela TV Globo, um policial militar está no telhado de uma casa. Vai ao encalço do outro suspeito; consegue alcançá-lo e dominá-lo. Então o empurra –são cerca de 8 metros de altura. Seguem-se dois tiros e mais uma morte no caso.

    Desnecessário enfatizar o quanto há de abjeto nesse tipo de conduta. Policiais militares são pagos com o dinheiro do contribuinte para garantir a lei e a ordem, não para violá-las a seu bel-prazer. Quem deliberadamente mata uma pessoa nessas condições é um criminoso, esteja de farda ou não.

    Menos mal que, nos últimos dias, tenham sido presos alguns policiais militares acusados de participar dos homicídios.

    Um aspecto consternador, porém, precisa ser considerado: os crimes foram cometidos no último dia 7, menos de um mês depois de uma das maiores chacinas da história de São Paulo. As 19 mortes registradas em Osasco e Barueri permanecem sem explicação –a principal hipótese é que PMs tenham vingado a morte de um colega.

    Em outras palavras, ao que tudo indica, enquanto patinam as investigações sobre o morticínio, policiais militares se sentiram à vontade para aplicar uma abominável concepção de justiça. Onde está a “prioridade máxima” prometida pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB)?

    Julio Cesar Fernandes Neves, ouvidor da polícia paulista, dá pistas aterradoras. No ano passado, segundo dados do órgão, nada menos que 801 pessoas foram mortas pelas forças de segurança do Estado.

    “Não dá para acreditar que não exista um grupo organizado, chamado de extermínio ou não, formado por pessoas que têm interesse em que bandidos ou supostos bandidos sejam eliminados”, disse em entrevista à Folhapublicada nesta terça-feira (15).

    Resta saber se o governador terá interesse em ouvi-lo.

  12. Alexandre Vidal Porto
    No

    Alexandre Vidal Porto

    No Brasil também tem terremoto

    Sou guloso. Adoro comida. A única coisa que me tira o apetite é não ter companhia para comer. Quando eu trabalhava em Tóquio, tinha uma companheira de mesa à altura. Tomoko Koga, minha secretária e amiga, também adorava restaurantes. Juntos, explorávamos a gastronomia da cidade.

    Quando a conta chegava, eu, o diplomata, invariavelmente me apossava dela. Tomoko, também invariavelmente, insistia para que dividíssemos. Eu sempre vencia. Dava a ela um olhar condescendente e pagava a conta sozinho, orgulhoso, sem me dar conta de meu machismo e de minha ignorância sobre o Japão.

    A ficha só caiu quando, um dia, Tomoko se enervou e me disse, muito séria, olho no olho: “Ministro, eu não sou pobre!” (“Ministro” era o meu cargo na Embaixada).

    A despeito de todas as críticas que lhe façam, eu nunca vivi em uma sociedade tão igualitária quanto a japonesa. Todo mundo parece ter um lugar e uma função na coletividade.

    Em meus passeios de bicicleta, imaginava que aquele brinco de cidade, ao longo da história, havia sido destruída e reconstruída várias vezes. Só no século 20, duas. Em 1923, Tóquio foi praticamente reduzida a cinzas por um terremoto. Em 1945, foi bombardeada. Centenas de milhares morreram e mais de um milhão ficaram desabrigados.

    Intuitivamente, sempre achei que essa história de tragédias destruidoras e reconstrução que o Japão teve de enfrentar fora um elemento fundamental no processo de conquista da igualdade que hoje beneficia minha amiga Tomoko Koga.

    Imaginemos, por exemplo, que eu seja filho de um comerciante abastado, com todos os privilégios que isso inclui, e você seja um joão-ninguém. Depois do terremoto ou do bombardeio, em que o armazém do meu pai queimou e eu perdi tudo, fomos igualados pela tragédia.

    A superioridade que eu tinha em relação a você acabou. A reconstrução da cidade destruída será feita em termos mais equitativos por cidadãos nivelados pela tragédia, que passam a dividir o espaço social de forma mais igualitária.

    Aqui, a tragédia que nos destrói é a política. Hoje, é o que nos leva à miséria. Enquanto você lê esta frase, o fisiologismo e a venalidade do Legislativo, os privilégios e a morosidade do Judiciário e a descoordenação e falta de liderança do Executivo nos aniquilam. Olhamos para o país e vemos mais ruínas que construção.

    Precisávamos de um gerente, de um mestre de obras, de um líder, que assegurasse e conduzisse a execução dos trabalhos de reparo. O Presidente Lula disse que em Dilma Rousseff teríamos isso. Só que não.

    Quando, em 2009, a revista “piauí” revelou que a candidata a presidente Dilma Rousseff declarava em seu currículo um título de “mestre em teoria econômica” que nunca existiu, achei lamentável, mas creditei o ” erro ” à vaidade e à insegurança de uma candidata inexperiente.

    Meses depois, li em algum lugar que a Presidente Rousseff estudava os planos de voo e cartas meteorológicas de suas viagens pelo Brasil. Não pude evitar a ideia de que uma presidente que tem tempo de estudar mapas aéreos estaria deixando de ler algo importante, que, sim, deveria estar lendo, como, talvez, relatórios da Petrobras.

    Um líder não pode ter soberba. A soberba de um presidente não deve nunca prejudicar o país. Precisamos de resultados que o governo não sabe produzir. Carecemos dos mestres, gerentes e líderes que Dilma Rousseff nunca chegou a ser. Pode ser difícil e doloroso, mas reconhecer e aceitar limitações ainda é a maneira mais inteligente de lidar com a realidade. É o que Dilma Rousseff deveria fazer.

    Ter de reconstruir o que nosso terremoto político destruiu é nossa realidade. Vai levar tempo, mas é possível. Tóquio está aí para servir de exemplo. 

  13. A melhor média
    Que Horas Ela

    A melhor média

    que horas ela volta

    Que Horas Ela Volta?: sucesso de crítica

    Indicado brasileiro ao Oscar de melhor filme estrangeiro, Que Horas Ela Volta? conseguiu a melhor média de público dos cinemas brasileiros neste fim de semana. O drama protagonizado por Regina Casé teve 41 868 espectadores no total, uma média de 582 por cinema, de acordo com a Rentrak.

    Há três semanas em cartaz, o filme de Anna Muylaert acumula público de 124 715 espectadores e 1,8 milhão de reais em bilheterias.

     

  14. Ações de policiais apontam

    Ações de policiais apontam para grupo de extermínio, diz ouvidor

    ROGÉRIO PAGNAN
    LUCAS FERRAZ
    DE SÃO PAULO

    As impressionantes imagens de policiais militares de São Paulo matando suspeitos já rendidos só evidenciam a existência de grupos de extermínio na corporação que vêm agindo há anos, segundo o ouvidor da polícia, Julio Cesar Fernandes Neves.

    “Não dá para acreditar que não exista um grupo organizado, chamado de extermínio ou não, formado por pessoas que têm interesse em que bandidos ou supostos bandidos sejam eliminados”, disse em entrevista à Folha.

    O ouvidor se refere aos vídeos gravados no dia 7 deste mês e que vieram a público na semana passada. Neles, PMs aparecem matando dois suspeitos já rendidos e aparentemente desarmados no Butantã, bairro de classe média da zona oeste de SP.

    Os dois eram suspeitos de roubar uma moto naquela região e, após perseguição, foram detidos. Mesmo assim, ambos foram mortos. Um deles chegou a ser jogado do telhado de uma casa antes de ser baleado. O outro foi morto numa calçada, após ter suas algemas retiradas.

    Suspeito jogado de telhado na zona oeste de SP era filho de PM

     

    Fernando Henrique da Silva, 18, que foi jogado do telhado de uma casa por um soldado e morto durante ação da Polícia Militar no Butantã (zona oeste), no dia 7/9, era filho de um PM. A informação foi dada pela mãe dele, uma doméstica de 36 anos.

    Ao todo, 11 policiais militares foram presos pela morte de Silva e de Paulo Henrique Porto de Oliveira, que não teve a idade divulgada. Os dois eram suspeitos de roubar uma moto e fugir em uma perseguição.

    Segundo a doméstica, Silva era filho de um sargento da PM de Minas Gerais que atua em Santa Efigênia de Minas (município do interior mineiro), onde ela morava antes de mudar para São Paulo.

    A doméstica afirma que foi estuprada por esse policial militar quando tinha menos de 18 anos e engravidou dele. Ela diz que, “para não denunciá-lo”, fugiu para a capital paulista, onde criou o filho.

    “O Fernando foi [fruto] de um policial que fez maldade comigo lá em Minas Gerais. Minha vida já começou errada por causa dessa polícia maldita”, disse.

     

  15. SINAL DO CÉU !

    Próximos dois anos serão os mais quentes já registrados, diz instituto britânico

    El Niño e emissão de gases-estufa contribuirão para que temperaturas em 2015 e 2016 cheguem a níveis inéditos

    POR O GLOBO

    14/09/2015 11:11

     / ATUALIZADO    14/09/2015 11:20

    http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/proximos-dois-anos-serao-os-mais-quentes-ja-registrados-diz-instituto-britanico-17483263

    Interpretar os sinais do Reino –* Os fariseus e saduceus se aproximaram de Jesus e, para tentá-lo, pediram que mostrasse para eles um sinal do céu.  Jesusporémrespondeu: «Ao pôr-do-sol vocês dizem: ‘Vai fazer bom tempoporque o céu está vermelho’.  E de manhã: ‘Hoje vai choverporque o céu está vermelhoescuro’. Olhando o céuvocês sabem prever o tempomas não são capazes deinterpretar os sinais dos tempos.  Uma geração  e adúltera busca um sinalmas nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas.» (Mateus 16,3)

    * 16,1-4: Os fariseus e saduceus não sabem ver os sinais dos tempos, isto é, tudo aquilo que indica a presença do Reino de Deus. Essa presença está clara na pessoa e atividade de Jesus, que cura as doenças e sacia a fome das multidões. Curar e alimentar são sinais já descritos no Antigo Testamento como sinais da chegada do Messias. Quanto ao sinal de Jonas, cf. nota em Mt 12,38-42.  (bolsa família, minha casa minha vida, luz para todos…)

    * 38-42: Jesus recusa dar um sinal para provar a sua missão, porque nenhum milagre é capaz de despertar a fé naqueles que não querem se comprometer com Jesus. O único sinal que Jesus dá é o da sua morte e ressurreição, conseqüência e selo da autenticidade de toda a sua missão.

    1. Previsões e não precisões…

      SUPOSIÇÕES… Nem nas previsões climáticas eles são tão precisos, quanto mais no resto.

      há grandes chances de que grandes mudanças poderiam estar em andamento no sistema climático

      — A não ser que haja uma grande erupção vulcânica, é provável que 2014, 2015 e 2016 sejam os anos mais quentes já registrados.

      poderiam levar a Europa a experimentar verões um pouco mais frios e secos 

      a não ser que um sistema climático vindo do Oceano Pacífico seja mais influente na região. Se for o caso, o Atlântico vai se resfriar, o que pode conduzir até à recuperação do gelo marinho do Ártico.

      http://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/proximos-dois-anos-serao-os-mais-quentes-ja-registrados-diz-instituto-britanico-17483263 

      Olhando o céuvocês sabem prever o tempomas não são capazes de interpretar os sinais dos tempos.  Uma geração  e adúltera busca um sinalmas nenhum sinal

       lhe será dado, a não ser o sinal de Jonas.» (Mateus 16,3)

      SINAIS DO TEMPO, TAMBÉM: PROUNI, PRONATEC, ENEM, MÉDICOS CUBANOS…

      Mas o dinheirama que eles escondem no exterior, e os interesses dos sócios externos, querem eles que falem mais alto. Só que o povo não é mais rebanho alienado.

  16. Rua Antônio Pedro

    Foi um grande choque.

    O primeiro da minha vida.

    Onde estava a maior casa do mundo?

    Onde estava o maior campo de futebol do mundo onde uma vez quase perco o dedão do pé no gramado de paralelepípedo?

    Como era pequeno o meu mundo.

    Só agora via.

    Na Rua Antônio Pedro nasci e vivi a infância.

    Ali comecei a crescer.

    Ali parecia ser e estar o mundo.

    Ao sair de Juazeiro, já com 12 anos de idade, para ir morar em Salvador, quando voltei de férias pela primeira vez, tive aquele choque, o primeiro da minha vida.

    A maior casa do mundo, a minha, era na verdade uma casa pequena.

    O maior campo de futebol do mundo onde uma vez quase perco o dedão do pé no gramado de paralelepípedo, a Rua Antônio Pedro, era uma rua pequena e estreita.

    Sem saber, estava diante de uma informação que me guiaria pelo resto da vida.

    O mundo tem o tamanho do alcance da nossa visão.

    E a nossa visão tem ligação direta com a mente.

    O que nos faz ir ou ficar?

    Não, não são as pernas.

    É ela, a mente.

    A planície serena e segura parece ser a melhor escolha.

    Mas onde ficam os caminhos tortuosos em que pisamos em falso?

    Não é aí que aprendemos a acertar o passo?

    Na juventude quantos erros e acertos.

    E no amor!

    Também, quantos erros e acertos.

    Mas são os erros, mais do que os acertos, que nos preparam para a mulher que nos espera.

    Viva a vida deixando que ela lhe ensine.

    Faça-se amigo dela.

    É ela quem vai lhe ensinar, por exemplo, a enfrentar determinados momentos.

    É ela que ensina que o passado nunca passa.

    Está sempre presente mostrando os riscos que podem estar esperando o futuro logo ali após a esquina.

    É ela que lhe faz sentir o arrepio dos ventos quando estes parecem querer mudar.

    E diz:

    Vai doer.

    Mas, também diz:

    Jamais deixe de sonhar.

    Jamais deixe de lutar.

    Acho que o maior campo de futebol do mundo continua sendo a Rua Antônio Pedro.

    Acho que o mundo continua sendo a Rua Antônio Pedro.

    Acho que a maior casa do mundo ainda é a minha.

    Onde nasceu a criança que mora num adulto que insiste em existir e sonhar.

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=4_bNtfbdGe4&feature=youtube_gdata align:center]

  17. Ameaças à CAIXA?
     

    http://www.bancariosbh.org.br/pagina/2451/pls-555-e-233–privatizante-e-traz-ameae-231-as-e-224–caixa-100–pe-250-blica-e-demais-estatais.aspx

    PLS 555 é privatizante e traz ameaças à CAIXA 100% pública e demais estatais

    14/09/2015

    O projeto da Lei de Responsabilidade das Estatais deve entrar em votação no Senado nesta terça-feira, 15 de setembro. Com a justificativa de garantir a “transparência” nas estatais, o projeto prevê que “empresa pública e sociedade de economia mista serão constituídas sob a forma de sociedade anônima”. Além dessa regra, que ameaça a CAIXA 100% pública, o projeto também traz condições que alteram a composição de economias mistas, como é o caso do Banco do Brasil. Sua interferência nas cerca de 150 estatais federais (e nas demais, estaduais e municipais) deve ser avaliada cuidadosamente, pois os riscos ao patrimônio dos brasileiros são grandes.

    “Esse projeto não pode ser aprovado sem uma discussão com a sociedade, sem que se conheçam detalhadamente suas regras e o grau de interferência nas empresas. Entre as grandes estatais brasileiras, a CAIXA é das poucas que não tem capital aberto nem figura como de economia mista. Já lutamos contra a possibilidade de abertura de capital no início desse ano e, agora, será necessária nova mobilização para afastar esse risco que o projeto traz”, aponta a dirigente sindical e representante suplente dos empregados no Conselho de Administração da CAIXA, Maria Rita Serrano.

    Apesar do tempo curto, a dirigente lembra que o projeto tem 69 emendas, e sua votação deve se estender por semanas. Ela conta que já discutiu o tema com o senador Paulo Paim (PT) e com representantes da Fenae, em Brasília, além da CUT. Segundo Rita, outras iniciativas e ações serão deflagradas nos próximos dias para tentar evitar a aprovação. Uma dessas ações poderá ser um encontro com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

    Histórico

    O PLS 555/2015, que institui a Lei de Responsabilidade das Estatais, foi criado por comissão mista presidida pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). O documento tem 94 artigos e incorpora propostas que já se encontravam em tramitação no Senado, como o substitutivo ao PLS 167/2015, do próprio Jereissati, o PLS 343/2015, de Aécio Neves (PSDB-MG) e o anteprojeto apresentado pelos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros.

     

     

  18. Greves
    Não vejo notícias aqui no blog sobre os maia de cem dias das greves em universidades e institutos federais então aproveito e lanço uma pergunta:

    Comparado ao FIES, um aluno em universidade federal sai mais caro ou mais barato pro governo?

  19. Da série vc é de qual partido…kd os outros…

    DECISÃO: Turma condena ex-deputado federal envolvido na Operação Sanguessuga

    14/09/15 14:50

    DECISÃO: Turma condena ex-deputado federal envolvido na Operação Sanguessuga

    A 3ª Turma do TRF da 1ª Região condenou um ex-deputado federal pelo Estado de Mato Grosso do Sul a onze anos e dez meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, pelos crimes de corrupção passiva, quadrilha, lavagem de dinheiro e fraude e frustração do caráter competitivo de procedimento licitatório. O ex-parlamentar também foi condenado a pagar multa de R$ 53.013,72, correspondente a 3% do total dos contratos celebrados com dispensa de licitação, e a 65 dias-multa correspondente a um terço do salário mínimo vigente à época dos fatos. Por fim, o Colegiado o declarou inelegível por oito anos.

    O Ministério Público Federal (MPF) apresentou denúncia contra o ex-deputado federal por envolvimento em organização criminosa desbaratada pela denominada “Operação Sanguessuga”, especializada no fornecimento fraudulento de unidades móveis de saúde, ambulâncias, odontomóveis, veículos de transporte escolar, unidades itinerantes de inclusão digital e equipamentos médico-hospitalares a prefeituras municipais e a organizações da sociedade civil de interesse público em todo o Brasil, apropriando-se de vultosos recursos federais provenientes do Fundo Nacional de Saúde.

    Segundo o órgão ministerial, o réu, na condição de deputado federal, no exercício de 2000 a 2005, apresentou nove emendas parlamentares na área de saúde para beneficiar vários municípios de Mato Grosso do Sul, as quais resultaram em 31 convênios, cujo valor total pago foi de R$ 1.792.124,00. Consta que o ex-parlamentar recebeu, a título de comissão, R$ 25 mil pela participação na operação delituosa. Assim, requereu a condenação do réu.

    O Juízo Federal da 7ª Vara da Seção Judiciária de Mato Grosso absolveu o réu das acusações do MPF, o que motivou o órgão ministerial a recorrer ao TRF1 requerendo a reforma da sentença. “O magistrado considerou apenas a negativa genérica do réu quanto ao recebimento da propina e desconsiderou todo o conjunto probatório, especialmente os depoimentos colhidos”, sustentou o MPF.

    Decisão

    Ao analisar o caso, o Colegiado, por maioria, acatou as alegações trazidas pelo recorrente. “Os documentos coletados durante a investigação da organização criminosa revelam que o então parlamentar propôs emenda orçamentária da qual se originaram recursos a vários municípios de Mato Grosso do Sul para investimento na área de saúde, que por sua vez promoveram licitações em que foram contempladas empresas pertencentes ao grupo criminoso”, disse a desembargadora federal Mônica Sifuentes, autora do voto vencedor.

    De acordo com a magistrada, as circunstâncias do crime devem ser valoradas de modo negativo diante da participação decisiva do ex-deputado na trama ilícita necessária para fraudar nove procedimentos licitatórios. “Para tanto, valeu-se do cargo público que ocupava para agilizar a execução de emenda parlamentar para favorecer o grupo criminoso que integrava envolvendo pessoas prontas e aptas a dar cabo à empreitada e, com isso, conseguir vilipendiar os valores mais nobres que um parlamentar deve preservar”, afirmou.

    A desembargadora Mônica Sifuentes ainda destacou que as consequências do crime são consideradas graves diante do prejuízo ao erário, “pois a Administração Pública viu-se impedida de contratar a proposta mais vantajosa, não houve competitividade nos certames licitatórios e nem tratamento igualitário entre os concorrentes, ademais, de irregularidade na execução dos convênios, o que levou prejuízos à população pobre que seria beneficiada”.

    A magistrada finalizou seu voto ressaltando que “o desvio de dinheiro público é altamente reprovável pelas consequências nefastas à sociedade que paga impostos para receber serviços públicos de qualidade, prejudicados em razão da apropriação de parte dos recursos por aqueles que exatamente deviam velar pela sua correta aplicação”.

    Condenação

    Nesses termos, a Turma condenou o ex-deputado federal a três anos e seis meses pelo crime de lavagem de dinheiro; três anos de reclusão pelo crime de corrupção passiva; dois anos de reclusão pelo crime de quadrilha; e dois anos e seis meses de detenção pelo crime de fraude e frustração do caráter competitivo do procedimento licitatório. As penas totalizam 11 anos e dez meses de reclusão, sendo que, desse tempo, três anos e quatro meses é de pena de detenção, a ser cumprida, inicialmente no regime fechado.

    Processo n.º 2007.36.00.013840-1/MT
    Data do julgamento: 9/9/2015

    JC

    Assessoria de Comunicação Social
    Tribunal Regional Federal da 1ª Região
     

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  20. Professora se revolta com voto dado ao Aécio.

    Professora aposentada escreve carta aberta para Aécio: “V.Ex.ª é o político mais burro desse país”

    Hoje digo do fundo do meu coração que  V.Ex.ª não passa de um “João ninguém”. V.Ex.ª é o político mais burro desse país.CartaAberta150915ahttp://br29.com.br/professora-aposentada-escreve-carta-aberta-para-aecio-v-ex-a-e-o-politico-mais-burro-desse-pais/#

    CartaAberta150915a

    Meu nome é Maria Aparecida Franco Góes. Sou professora aposentada pelo estado de Minas Gerais. Trabalhei durante 32 anos fazendo aquilo que eu mais desejava: formar pessoas de caráter. Falhei muitas vezes, assim como todo mortal. E hoje carrego comigo a lição mais importante que aprendi nesses anos todos: SEMPRE APRENDER COM O ERRO! O ERRO DE HOJE PODE SER A CHAVE PARA O SUCESSO DE AMANHÃ.

    Tive uma infância pobre e simples. Nunca fiz papel de vítima perante a vida e a sociedade. Cresci,estudei,me formei e conquistei tudo que tive graças ao meu esforço pessoal. Na cidade que escolhi viver, nunca precisei de cabide de emprego público e, tampouco de favores de políticos locais ou estaduais. Apesar de meu cargo ser considerado público, eu o conquistei por merecimento. Passei em um concurso e conquistei o quarto lugar.

    Vou usar o pronome de tratamento V.Ex.ª (vossa excelência) para me referir ao senhor. Não farei isso por protocolo, como fazem os políticos. Farei isso pura e simplesmente por ironia e sarcasmo. Se eu pudesse escolher o pronome correto para me referir à sua pessoa, usaria um pronome que, na língua inglesa, se refere a coisas. É uma pena que esse pronome (it) não tenha uma palavra semelhante em nossa língua portuguesa.

    Em primeiro lugar, gostaria de dizer que sempre fui sua eleitora. Votei várias vezes em V.Ex.ª, inclusive nas últimas eleições de 2014. Portanto, me poupe de ser taxada como petista, petralha, comunista ou qualquer outro adjetivo semelhante.

    Resolvi lhe escrever essa carta aberta porque a atual situação do meu estimado Brasil tem me incomodado bastante, assim como tem incomodado a grande maioria da população brasileira.

    Nós perdemos as eleições meu caro Aécio. Eu fui uma das mais de 51 milhões de pessoas que votaram em V.Ex.ª. Eu também amarguei o sentimento de fracasso junto com V.Ex.ª.

    A única diferença entre nós dois é que eu consegui aceitar esse contratempo, enquanto V.Ex.ª transformou todo esse episódio de derrota em raiva, ódio, mágoa, despeito e hipocrisia.

     

  21. DICA MUSICAL – EUMIR DEODATO

    Pessoal de São Paulo,

    Show no SESC Pinheiros dia 25/09 de Eumir Deodato Quinteto.

    Assisti a este mesmo show em Jundiaí no dia 13 último e foi de mais.

    Os ingressos on-line começaram a vender hoje e nos pontos fisicos, amanhã ao final da tarde.

    Para quem vive reclamando dos preços de ingressos dos shows no Brasil, paga-se no maximo R$40,00 por este, com conforto, local marcado e demais comodidades.

    http://www.sescsp.org.br/programacao/72006_EUMIR+DEODATO+QUINTET

  22. Separação alimenta guerra política

    Fonte: Brasil 247

    Senador Cássio Cunha Lima (PSDB), derrotado em 2014 na disputa pelo governo do Estado, tem usado a ex-primeira-dama, a jornalista Pâmela Bório, para atacar o governador Ricardo Coutinho (PSB); Pâmela tem chamado a atenção por episódios em razão da separação e da disputa pela guarda do filho de ambos; líder tucano banca a assessoria jurídica da jornalista e atua para levá-la para depoimentos no Senado

     

     

     

     

    Lei a matéria na íntegra: http://www.brasil247.com/pt/247/poder/197011/Separa%C3%A7%C3%A3o-alimenta-guerra-pol%C3%ADtica-na-Para%C3%ADba.htm

     

     

     

  23. Globo mentiu…

    Segundo o sítio “Os Amigos do Presidente Lula”, Globo Mentiu. Vimos na semana passada a TV Globo e o resto do nosso “glorioso” PIG (partido da imprensa golpista) fazerem um escarcéu com a nota de rating da Standard & Poor’s sobre a dívida brasileira, dizendo que o Brasil “perdeu o grau de investimento”. Aliás foi além e disse que o Brasil “perdeu o selo de bom pagador”.

    Leia a matéria na íntegra: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2015/09/globo-mentiu-feio-brasil-continua-grau.html

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