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Redação

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  1. Presidenta Dilma também é humana…

    A Presidenta Dilma Rousseff já mostrou para todo o país que é humana como qualquer um de nós, e me fez lembrar a célebre frase de Charles Chaplin: “Não sois máquina! Homem é que sois”. Ocorre que ao sair para pedalar a Presidenta encontra um homem que acabara de sofrer um acidente, não faz a menor cerimônia para o desespero dos seguranças, vai averiguar a gravidade do acidente e não arreda o pé do local até a chegada do SAMU.

    Fonte: Os Amigos do Presidente Lula.

    [video:[video:http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/09/dilma-interrompe-pedalada-para-falar-com-ciclista-que-se-machucou.html?utm_source=twitter&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar%5D align:center]

  2. Presidenta Dilma também é humana…

     

     

    A Presidenta Dilma Rousseff já mostrou para todo o país que é humana como qualquer um de nós, e me fez lembrar a célebre frase de Charles Chaplin: “Não sois máquina! Homem é que sois”. Ocorre que ao sair para pedalar a Presidenta encontra um homem que acabara de sofrer um acidente, não faz a menor cerimônia para o desespero dos seguranças, vai averiguar a gravidade do acidente e não arreda o pé do local até a chegada do SAMU.

    Fonte: Os Amigos do Presidente Lula.

     

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  3. Falta vocabulário para desqualificar esse picareta

    Como Cid, Ciro chama Cunha de maior vagabundo

        publicado 16/09/2015 no Conversa AfiadaCiro já é do PDTcharge bessinha exercito cunha

     

    Na Fel-lha:
     

    Ciro Gomes filia-se ao PDT e chama Cunha de ‘maior vagabundo de todos’

     

    Em sua primeira entrevista depois de filiar-se ao PDT, o ex-ministro e ex-governador do CearáCiro Gomes criticou o movimento pró-impeachment e chamou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de “maior vagabundo de todos”.

    A declaração ocorreu no mesmo dia em que seu irmão Cid Gomes –que também deve se filiar ao PDT neste mês– foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal a pagar R$ 50 mil de indenização a Cunha, por chamá-lo de achacador.

    “Cid Gomes era ministro [da Educação] e denunciou que havia um processo de apodrecimento das relações do governo federal com o Congresso Nacional, e que essa deterioração se assentava no achaque, na chantagem. Dito isso, foi lá, meteu o dedo na cara desse maior vagabundo de todos, que é o presidente da Câmara –digo pessoalmente, não como PDT–, pegou o paletó e foi para casa”, disse Ciro.

    (…) 

     

  4. Roberto Campos em

    Roberto Campos em 1999

    “Quando for escrita a história econômica do Brasil nos últimos 50 anos, várias coisas estranhas acontecerão.A política de autonomia tecnológica em informática, dos anos 70 e 80, aparecerá como uma solene estupidez, pois significou uma taxação da inteligência e uma subvenção à burrice dos nacionalistas e à safadeza de empresários cartoriais. Campanhas econômico-ideológicas como a do “o petróleo é nosso” deixarão de ser descritas como uma marcha de patriotas esclarecidos, para ser vistas como uma procissão de fetichistas anti-higiênicos, capazes de transformar um líquido fedorento num ungüento sagrado. Foi uma “passeata da anti-razão” que criou sérias deformações culturais, inclusive a propensão funesta às “reservas de mercado” . 
    A criação do monopólio estatal de 1953 foi um pecado contra a lógica econômica. Precisamente nesse momento, o ministro da Fazenda, Oswaldo Aranha, mendigava um empréstimo de US$ 300 milhões ao Eximbank, para cobertura de importações correntes(inclusive de petróleo). A ironia da situação era flagrante: de um lado, o país mendigava capitais de empréstimos que agravariam sua insolvência, de outro, pela proclamação do monopólio estatal, rejeitava capitais voluntários de risco. Ao invés de sócios complacentes(cuja fortuna dependeria do êxito do país), preferìamos credores implacáveis(que exigiriam pagamento, independentemente das crises internas). Esse absurdo ilogismo levou Eugene Black, presidente do Banco Mundial, a interromper financiamentos ao Brasil durante cerca de dez anos(com exceção do projeto hidrelétrico de Furnas, financiado em 1958). Houve outros subprodutos desfavoráveis. 
    Criou-se uma cultura de “reserva de mercado”, hostil ao capitalismo competitivo. Surgiu uma poderosa burguesia estatal que, protegida da crítica e imune à concorrência, acumulou privilégios abusivos em termos de salários e aposentadorias. 
    Criou-se uma falsa identificação entre interesse da empresa e interesse nacional, de sorte que a crítica de gestão e a busca de alternativas passaram a ser vistas como traição ou impatriotismo. 
    Vistos em retrospecto, os monopólios estatais de petróleo, que se expandiram no Terceiro Mundo nas décadas de 60 e 70, longe de representarem um ativo estratégico, tornaram-se um cacoete de países subdesenvolvidos na América Latina, África e Médio Oriente. Nenhum país rico ou estrategicamente importante, nem do Grupo dos 7 nem da OCDE, mantém hoje monopólios estatais, o que significa que os monopólios não são necessários nem para a riqueza nem para a segurança estratégica. 
    “Essas considerações me vêm à mente ao perlustrar os últimos relatórios da Petrossauro. Ao contrário de suas congêneres terceiro-mundistas, que são vacas-leiteiras dos respectivos Tesouros, a Petrossauro sempre foi mesquinha no tratamento do acionista majoritário. Tradicionalmente, a remuneração média anual do Tesouro, sob a forma de dividendos líquidos, não chegou a 1% sobre o capital aplicado. Após a extinção de jure do monopólio, em 1995(ele continua de facto), e em virtude da crítica de gestão e da pressão do Tesouro falido, os dividendos melhoraram um pouco, ma non troppo.
    Muito mais generoso é o tratamento dado pela Petrossauro à Fundação Petros, que representa patrimônio privado dos funcionários.
    A empresa é dessarte muito mais um instituto de previdência, que trabalha para os funcionários, do que uma indústria lucrativa, que trabalha para os acionistas. Aliás, é duvidoso que a Petrossauro seja uma empresa lucrativa. Lucro é o resultado gerado em condições competitivas. No caso de monopólios, é melhor falar em resultados.Quanto à Petrossauro, se fosse obrigada a pagar os variados tributos que pagam as multinacionais aos países hospedeiros-bônus de assinatura, royalties polpudos, participação na produção, Imposto de Renda e importação-teria que registrar prejuízos constantes, pois é alto seu custo de produção e baixa sua eficiência, quer medida em barris/dia por empregado, quer em venda anual por empregado. 

    Examinados os balanços de 1995 a 1998, verifica-se que o somatório dos dividendos ao Tesouro (pagos ou propostos) alcançam R$ 1,606 bilhão enquanto que as doações à Petros atingiram 2,054 bilhões. 
    Considerando que o Tesouro representa 160 milhões de habitantes e vários milhões de contribuintes, enquanto que a burguesia do Estado da Petrossauro é inferior a 40 mil pessoas, verifica-se que é o contribuinte que está a serviço da estatal e não vice- versa. 
    Nota-se hoje no Governo uma perigosa tendência de postergação das privatizações seja na área de petróleo, seja na área financeira, seja na eletricidade. É um erro grave, que põe em dúvida nosso sentido de urgência na solução da crise e nossa percepção dos remédios necessários. A privatização não é uma opção acidental nem coisa postergável, como pensam políticos irrealistas e burocratas corporativistas.É uma imposição do realismo financeiro. Há duas tarefas de saneamento imprescindíveis. A primeira consiste em deter-se o “fluxo” do endividamento (o objeto mínimo seria estabilizar-se a relacão endividamento/PIB). Essa é a tarefa a ser cumprida pelo ajuste “fiscal”. 
    A segunda consiste em reduzir-se o estoque da dívida. Esse o objetivo da reforma “patrimonial”, ou seja, a “privatização”. 
    Não se deve subestimar a contribuição potencial da reforma patrimonial para a solução de nosso impasse financeiro. 
    Tomemos um exemplo simplificado. 
    Apesar da crise das Bolsas, a venda do complexo Petrossauro-BR Distribuidora poderia gerar uma receita estimada em R$ 20 bilhões.
    Considerando-se que a rolagem da dívida está custando ao Tesouro 40% ao ano, uma redução do estoque em R$ 20 bilhões, representaria uma economia a curto prazo de R$ 8 bilhões. Isso equivale a aproximadamente 20 anos dos dividendos pagos ao Tesouro pela Petrossauro na média do período 1995-1998 (a média anual foi de R$ 401,7 milhões). 
    Se aplicarmos o mesmo raciocínio à privatização de bancos estatais e empresas de eletricidade, verificaremos que a solvência brasileira dificilmente será restaurada pela simples reforma fiscal. Terá que ser complementada pela reforma patrimonial. 
    É perigosa complacência a atitude governamental de que a reforma fiscal é urgente e a reforma patrimonial postergável. É dessas complacências e meias medidas que se compõe nossa lamentável, repetitiva e humilhante crise existencial.”

      1. Vc escreve como ser liberal

        Vc escreve como ser liberal fosse crime.

          Na sua visão estrreita de enxergar o mundo, só existe UMA maneira:

                   A sua,

  5. ELENA LANDAU
    É hora de

    ELENA LANDAU

    É hora de privatizar

    A privatização é parte da solução dessa crise. Nenhum governante gosta de vender empresas, mas a crise fiscal não será superada sem isso

    O desequilíbrio das contas públicas é o assunto da hora. A necessidade de ajuste é reconhecida por todos, o problema é como fazer. Corte de gastos ou aumento de impostos são barrados no Congresso Nacional antes mesmo de irem à votação. O pacote anunciado esta semana será mais um teste.

    Nesse cenário, o rebaixamento da nota do país é visto como consequência da crise política, e não dos gritantes desacertos da política econômica dos anos recentes. Mas os ajustes propostos não atacam erros fundamentais que levaram ao descalabro nas contas, entre eles o gigantismo do Estado, e pouco avança neste campo. A privatização não foi mencionada uma vez sequer.

    A crise fiscal também atingiu Estados e municípios, que estão a reboque do governo federal para tentar ajustar suas finanças, após assistirem passivamente nos últimos anos as despesas subirem muito acima das receitas.

    A privatização é parte da solução dessa crise. Ela não depende, na maioria dos casos, de apoio do Legislativo. Apenas da vontade política do Poder Executivo em qualquer esfera federativa. Nenhum governante gosta de vender empresas estatais, mas a crise fiscal não será superada sem isso.

    No início da década de 1990, o país viveu crise semelhante. Os Estados e municípios, como a União, registraram desequilíbrio financeiro, ainda que por motivos distintos do momento atual. O fim da inflação deixou exposta a fragilidade da situação. Além disso, complementando o esforço de ajuste nas contas da União e buscando maior transparência nas contas estaduais, foram proibidos empréstimos entre Tesouros estaduais e seus bancos.

    Sem recursos, a saída foi repetir o que vinha fazendo o governo federal e iniciar a venda de ativos para gerar receitas extraordinárias e contribuir, não só para o ajuste, mas para investimentos em serviços públicos, já que não havia mais recursos estatais para realizá-los.

    O Programa Nacional de Desestatização (PND) passou a incluir empresas estaduais, que buscaram no BNDES “expertise” para a privatização. Os exemplos mais notórios são os das empresas de distribuição de energia, além de companhias estaduais de gás, rodovias, bancos, companhias de transportes urbanos e de saneamento.

    A crise abre oportunidade para uma nova rodada de privatizações. Ainda restam várias empresas estaduais de energia, que foram federalizadas pela Petrobras, serem vendidas, mas, com exceção da Celg (Goiás), não foram divulgadas quais e quando serão postas à venda.

    A lista de ativos federais, estaduais e municipais a serem vendidos pode e deve ser ampliada. Há oportunidades na área de distribuição de gás, transportes e saneamento. A quantidade de empresas e o montante de recursos a serem arrecadados é grande. Some-se ainda o plano de desinvestimento da Petrobras e os valores duplicam.

    O momento do mercado mundial não é, no entanto, dos mais auspiciosos. O excesso de intervenção do governo, o enfraquecimento da regulação e a insegurança jurídica vêm afastando tradicionais investidores, como evidencia o fracasso do programa de concessões.

    Por isso, esse processo exige planejamento. Perderão todos se os ativos forem vendidos sem uma visão organizada do que se pretende para cada setor. Governo federal, Estados e municípios deveriam organizar programas de privatização.

    O PND precisa sair de sua longa hibernação e o BNDES deve recuperar sua vocação para coordenar o projeto de desestatização nacional, com lei específica e regras claras.

    A gravidade da crise não permite tergiversação. Para além do ajuste fiscal, é hora de reconhecer os benefícios da privatização, apoiar os entes federativos na venda de ativos, ajudando o país a superar seus gargalos na infraestrutura, serviços públicos e, especialmente, diminuir o deficit no saneamento básico.

  6. MATIAS SPEKTOR
    Missão

    MATIAS SPEKTOR

    Missão impossível

    Nelson Jobim será o enviado especial de Dilma às eleições venezuelanas de dezembro próximo. É um excelente nome. Deputado constituinte e presidente do Supremo, ele serviu como ministro com FHC, Lula e Dilma.

    Sua autonomia deste governo é conhecida: foi ele quem primeiro alertou sobre sua falta de articulação política. Agora, faz parte do grupo que imagina o pós-Dilma no diálogo PMDB/PSDB.

    Jobim já atuou como emissário no passado. Quando Chávez provocou a Colômbia com sua Infantaria, o então ministro pousou na base aérea de Bogotá para costurar uma reação controlada (e sobretudo reversível). Deu certo.

    Hoje, as circunstâncias não são boas. O enviado pode ser bom, mas a missão é impossível. O motivo disso é a falta de instrumentos à disposição do governo brasileiro para influenciar o comportamento do regime venezuelano.

    Não era para ser assim. Afinal, Lula e FHC trouxeram o chavismo para nossa área de influência por meio de crédito barato, investimento farto e apoio político amplo. Brasília acumulou enorme capital.

    Foi tudo gasto quando o Planalto se calou diante da radicalização chavista. O Brasil guardou silêncio quando a polícia ocupou redes de TV e deitou o porrete sobre os estudantes. Nada disse das milícias dedicadas a arrebentar quem ousa se opor ao “projeto cívico-militar”. Em vez de criar canais de comunicação com a oposição venezuelana, o governo brasileiro optou por isolá-la.

    Nisso, o Planalto teve apoio do grande capital. Quando o chavismo aloprou na repressão aos protestos nos bairros mais pobres de Caracas, Marcelo Odebrecht pediu a palavra. “Vocês podem questionar o que quiserem”, disse o empresário, “mas é inequívoco que os objetivos [de Chávez] são nobres”.

    Nos últimos meses, tudo piorou. O regime cassou o mandato de políticos opositores e prendeu alguns deles para evitar o embaraço de uma eleição competitiva. No embalo, provocou mais uma crise artificial com a Colômbia.

    Sem opções de política externa sobre a mesa, Dilma concordou em receber a visita de Diosdado Cabello, caudilho com fama de mafioso que tem chance real de derrubar Maduro nas disputas internas do regime. Maduro, por sua vez, rejeitou a criação de uma comissão de observadores eleitorais, inviabilizando os planos originais do Planalto.

    Salvo uma reviravolta improvável, Jobim não terá mandato para averiguar ou denunciar irregularidades nas eleições. Tampouco terá insumos para montar uma coalizão internacional possante. Sem isso, pouco poderá fazer para impedir um desfecho cruento.

    Tendo dado toda a corda ao vizinho, o Brasil ficou sem meios para pressioná-lo.

  7. CLÓVIS ROSSI
    Brasil tem medo

    CLÓVIS ROSSI

    Brasil tem medo de Maduro

    Irracionalidade da Venezuela leva Itamaraty a vergonhoso silêncio por temer reação intempestiva

    O Itamaraty tem medo da irracionalidade que caracteriza o governo de Nicolás Maduro. Por isso mantém vergonhoso silêncio sobre a condenação do líder oposicionista Leopoldo López e também evita ser mais agudo na interferência na crise aberta pela Venezuela ao fechar a fronteira com a Colômbia.

    Que há irracionalidade é óbvio. Repito: quem diz que recebe o antecessor na forma de um “pajarito”, como o fez Maduro, não tem um problema ideológico, mas patológico.

    O que o Itamaraty teme é que qualquer manifestação sua gere uma reação intempestiva que abra uma crise que acabe levando ao rompimento de relações.

    É lamentável, porque a diplomacia brasileira abdica do papel de liderança que seu tamanho e qualidade exigiriam que exercesse. Parece covardia.

    No caso das fronteiras, já fiz os comentários pertinentes (folha.com/no1678600).

    Aqui é o caso de deixar claro por que a condenação de Leopoldo López é uma violência.

    O líder opositor convocou protestos pacíficos em fevereiro de 2014 para tentar provocar “La Salida”, ou seja, a defenestração de Maduro, usando os meios constitucionais, como o referendo revogatório.

    Foi preso e, depois da prisão, os protestos se tornaram violentos e levaram à morte de 43 pessoas, a maioria da oposição, mas também alguns simpatizantes do governo e soldados.

    López foi considerado terrorista por atos que ocorreram quando estava preso e incomunicável.

    “A injustiça do julgamento é óbvia”, escreve Juan Nagel, do sítio Caracas Chronicle, que lembra, por exemplo, que a acusação teve direito a 82 testemunhas contra apenas 2 da defesa.

    A irracionalidade do regime é tamanha que a “testemunha-estrela” do governo Maduro foi a linguista Rosa Amelia Asuaje, que declarou inicialmente que López usara mensagens subliminares para convocar à violência.

    Nenhuma surpresa: em um país cujo presidente fala com passarinhos, mensagens subliminares são prova, claro. Pior: quando questionada pela defesa, Asuaje disse que “nunca houve um apelo à violência por parte de López”.

    Países como Paraguai, Chile, Costa Rica e Peru já se manifestaram, condenando, como o fez o Paraguai, a falta do “devido processo”, elemento civilizatório essencial nas democracias.

    A reação venezuelana a uma diplomática observação chilena ajuda a entender o medo do Brasil à irracionalidade de Maduro e cia.

    A nota de Caracas diz que o Chile deveria se preocupar em resolver “graves assuntos”, como “a violação sistemática dos direitos humanos do povo mapuche” e a “impunidade dos autores de crimes de lesa-humanidade cometidos durante a ditadura” de Augusto Pinochet.

    Pode-se até entender o medo, mas não dá para justificá-lo. Um vizinho truculento é tudo o que o Brasil dispensa neste momento de crise e de desconfiança de investidores internos e externos na economia do país.

    Afinal, bem feitas as contas, é como diz o colunista de “El País”, Jorge Martínez Reverte:

    “Apo­iar Ma­du­ro e sua gente é apoiar uma variante do fas­cis­mo”.

    A omissão brasileira acaba sendo um apoio a essa péssima companhia.

  8. http://www.institutodeengenha

    http://www.institutodeengenharia.org.br/site/userfiles/guerra1.jpg

    COMO OS EUA FINANCIARAM A SEGUNDA GUERRA SEM INFLAÇÃO – Os Estados Unidos ainda não tinham saido integralmene da Grande Depressão de 1929 quando se iniciou a Segunda Guerra em 3 de setembro de 1939.

    Oficialmente neutros até 7 de dezembro de 1941, os EUA iniciaram entretanto a preparação para entrar no conflito bem antes do ataque japonês à Parl Harbor.  Esse gigantesco esforço de mobilização, encomendas de material bélico, conversão das industrias existentes para fabricação de armamentos, construção de 3.000 novas fabricas e estaleiros para armar suas forças e fornecer material aos aliados, foi um grande programa executado dentro da economia americana sem provocar inflação de importancia, exceto no primeiro ano de entrada na guerra, 1942. A inflação nos EUA teve este registro:

    1940 – Menos 0,7%

    1941 – 1,44%

    1942 – 11,35%

    1943 – 7,64%

    1944 – 2,96%

    1945 – 2,30%

    Os valores monetarios injetados na economia americana durante a Guerra foram impressionantes, US$950 bilhões equivalentes em dolares de 2012 a US$6,6 trilhões. Os anos de pico foram 1943 com US$85 bilhões, equivalentes a dolares de 2012 a US$ 913 bilhões e 1944 equivalentes em 2012 a US$1,2 trilhão.

    O esforço industrial de guerra significou a construção de novas fabricas, para o que o Governo dava 100% de financiamento a juros de 0,75% ao ano. Para financiamento até 100 mil dolares o dinheiro saia em 15 dias.

    O Federal Reserve System, Banco Central americano,  organizou-se para controlar a moeda e o financiamento da guerra. Seus doze bancos regionais foram encarregados cada de um conjunto de tarefas e para executa-los o pessoal aumentou de 11.000 para 24.000. A taxa basica de juros pelos quais o FED financiava o Tesouro  manteve-se durante o conflito em 0,5% ao ano, o que se compara com taxas muito maiores antes da guerra, de 2 a 4% ao ano.

    A taxa de redesconto, pela qual o FED emprestava a bancos privados foi de 1% ao ano durante toda a guerra.

    O Federal Reserve Bank of New York foi encarregado, como é até hoje, das relações internacionais da economia americana. Mantinha contas para bancos centrais de 51 paises e tinha a complicada tarefa de pagar o soldo de 8 milhões de soldados americanos espalhados pelo mundo bem como suas despesas locais.

    O esforço de guerra americano tambem tinha em larga escala a tarefa de abastecer a Grã-Bretanha de armas e materias primas, de fornecer material bélico para a União Sovietica, foram 16 milhões de toneladas durante a guerra,

    de fornecer navios, artilharia, tanques e munição a paises alaiados como o Brasil.

    O “arsenal da democracia” como se falava sobre a industria americana, estava a todo vapor em 1945. Finda a guerra, as sobras de material erm impressionantes. De aviões de transporte foram 11.000 C-47, convertidos no civil DC-3,

    vendidos em liquidação, o que possibilitou o surgimento de 380 novas linhas aereas pelo mundo. Sobraram tambem 1.400 navaios de transporte, milhares de tanques, caminhões, maquinas ferramentas, tudo vendido em leilões que abasteceram o mundo nos anos de secura no imediato pós-guera.

    Sempre intrigou o fato de todo o financiamento da guerra não ter desvalorizado expressivamente o dolar. Os arranjos

    operacionais para manter o Pais com baixa inflação foram extraordinarios e a historia é contada no site do Federal Reserve. Foi uma obra de engenharia economica que consistiu na COMBINAÇÃO de varios instrumentos manejados pelo banco central americano, a grosso modo foram:

    1.Um sistema abrangente de controle de preços

    2.Campanhas de captação de liquidez pelos bonus de guerra, vendidos em titulos de baixo valor, que a população comprou em larga escala.

    3.Aumento da capacidade industrial até em excesso, pela construção de novas fabricas, com o que a oferta acompanhou a demanda.

    Com todo o imenso esforço de guerra a economia civil não sofreu muito, como foi o caso da Inglaterra. Havia abundancia de alimentos, combustivel, roupas e itens de conforto, só foi interrompida a produção civil de automoveis durante a guerra.

    Mas o grande fator que segurou a inflação foi a existencia de capacidade ociosa nas materias primas, como aço, aluminio, cobre, petroleo. Desde a crise de 29 o consumo caiu tanto que sobrava capacidade por toda a cadeia básica da industria. Quando veio a guerra havia sobra de capacidade e a grande demanda de material bélico já encontrou, no inicio, a industria pronta para atender.

    A inundação de liquidez na economia domestica não provocou maior inflação pela expertise de arranjos combinados que controlaram essa liquidez, considerando que milhões de mulheres entraram na categoria de operarias, visto os homens terem sido convocados para as forças armadas.

    Tampouco o excesso de liquidez foi enxugado com juros altos, ao contrario, durante toda a guerra os juros basicos não passaram de 1% ao ano e não faltou dinheiro para financiar a construção de novas fabricas. Houve inclusive criticas a posteriori sobre o excesso de capacidade industrial construida, representada em 6.300 galpões industriais que foram construidos e sobraram no pós-guerra.

    Uma das principais lições da economia de guerra é que não é necessario JURO ALTO para controlar inflação, desde que haja capacidade ociosa na industria, o que é exatamente a situação do Brasil de hoje.

  9. http://www1.folha.uol.com.br/

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015/08/1672318-em-videos-ineditos-ex-diretor-da-petrobraz-revela-medos-e-pressoes.shtml

     

    PEREZ COMPANC – O DESASTRE DA PETROBRAS NA ARGENTINA – No fim do Governo FHC foi adquirida pela Petrobras uma empresa petrolifera argentina, a Perez Companc, que tinha como principal ativo a refinaria de petroleo de San Lorenzo, com capacidade de refino de 43.000 barris/dia e uma rede de 360 postos de combustiveis. A Perez era a 4ª petrolifera argentina no ranking, após a YPFRepsol, a Shell e a Esso. A Petrobras pagou por 58.62% das ações US$1.125.000.000 mas a Perez Companc tinha dividas de 2 bilhões de dolares que foram assumidas pela Petrobras,

    portanto o preço de compra foi de mais de 3 bilhões de dolares.

    Gregorio Perez Companc era e é o homem mais rico da Argentina e controla tambem o maior moinho do Pais, Molinos Rio de La Plata e teve um dos maiores bancos argentinos, o Banco Rio de la Plata, que vendeu ao Santander.

    A Petrobras vendeu em 2011 a Perez Compac por US$110 milhões, dos quais 36 milhões correspondem à refinaria e 74 milhões ao estoque de oleo, portanto um DECIMO do preço de compra, sem considerar a divida assumida. A venda incluiu tambem a rede de 360 postos de combustiveis.

    O delator Paulo Roberto Costa no video acima, grvado na Policia Federal de Curitiba, falou do assunto e disse que essa compra foi um desastre. Foi conduzida pelo grupo tucano que dirigia a Petrobras, durante o governo Duhalde na Argentina.

    Apesar de Paulo Roberto ter falado sobre essa transação, o tema não foi explorado nos interrogatorios, na denuncia ou no processo de Paulo Roberto. Foi um negocio maior e pior do que o da refinaria de Pasadena, cuja capacidade de refino é muito maior do que a de San Lorenzo e está em um Pais estavel, ao contrario da Argentina.

    O preço pago pela Perez Compac não tinha a menor justificativa, uma refinaria de 43 mil barris é muito pequena, o Pais já era de péssima economia, uma empresa desse tipo não tinha o menor futuro em um mercado dificl e arruinado.

    O preço de venda, um décimo do de compra, demonstra a realidade do negocio.

    1. Vc tinha um apto no Guarujá

      Vc tinha um apto no Guarujá na praia das Astúrias ?

       Porque se for a pessoa que penso, fui eu que comprei de vc.

          Já vendi e quebrei faz tempo.

           Mas isso é outra história.

          Ou como dizia Gil Gomes: Estória.

            ps: Mais ou menos no ano de 1993/4,

  10. As razões da crise presente

    http://cartamaior.com.br/?/Blog/Blog-do-Emir/As-razoes-da-crise-presente/2/34480

    Do Blog do Emir

    “Aceitar os erros não revela fraqueza. Fraqueza é ceder interminavelmente às pressões conservadoras. Grandeza é reconhecer os problemas, os erros cometidos e dar uma virada econômica e política. É aprender do passado, para superar a crise presente e projetar um futuro de continuidade e não de ruptura com os governos iniciados em 2003. Não se pode colocar em risco tudo o que foi construído desde então, pela insistência equivocada no caminho oposto ao trilhado no passado.”

  11. Lava Jato

    Por que o PSDB foi blindado no mensalão e no Lava Jato? É muita coincidência para ser só coincidência!

     

    As investigações do Petrolão comprovam o dito popular “que não tem almoço de graça”. Essa investigação na Petrobrás já tem mais de um ano e meio. Pena que a Justiça, o Ministério Público e a Policia Federal não  estendam a investigação para escândalos até de maior monta como o Swssileaks, Zelotes, Trensalão e escândalo da Fifa.

    O PSDB saiu do mensalão ileso, pois os tucanos não foram julgados e os crimes estão prescrevendo. Com o agravante de que o mensalão tucano foi anterior ao do PT. No lava Jato, não só os parlamentares tucanos estão blindados mas também o governo do PSDB de Fernando Henrique Cardoso, apesar de inúmeras citações nas delações premiadas.

    Chama atenção que o juiz Sérgio Moro, que chefia a operação Lava Jato, estava também no mensalão, como assistente da ministra Rosa Weber. E Moro não foi um número, foi dele o parecer sobre José Dirceu que resultou em sua prisão:  “Não tenho prova cabal contra Dirceu – mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite”.

    Quanto custa a blindagem da Lava Jato ao PSDB? Será por conta da política, já que os delegados da operação fizeram campanha para Aécio Neves, do PSDB e, através de um blog, chamaram Lula e Dilma de anta?

    O PSDB foi blindado no mensalão e agora no Lava Jato a troco de quê? O juiz Sérgio Moro não tem voto de pobreza, como o ex-senador Pedro Simon do PMDB/RS, tanto que ganha salário de R$ 77 mil, o dobro de um ministro do STF. E a família Moro parece não se preocupar com as aparências, tanto que sua esposa, a advogada Rosangela Moro, trabalha para o PSDB e também para empresas petroleiras estrangeiras, justamente os maiores beneficiados por essa operação. Alguém pode achar que esse seria o preço da blindagem do PSDB e também tachar de antiético a mulher de Moro trabalhar para concorrente da Petrobrás que é investigada pelo seu marido.

    Se não sabemos o preço pago pelo PSDB para a blindagem no Lava Jato, para o país está saindo muito caro! Um desgaste fenomenal para aqueles da OAB, os juízes, procuradores e policias federais que compõem a reserva moral desse país.

    Milhares de trabalhadores já perderam seus empregos e outros tantos vão perder porque o Lava Jato é contra os contratos de leniência,  que permitiria que a empresa investigada continuasse a operar normalmente, enquanto os administradores continuem a responder na justiça, para que não haja demissão de trabalhadores, aliás, foi isso que fizeram os EUA, na crise econômica de 2008, além de injetar  US$ 7 trilhões de dinheiro público em empresas privadas na economia, evitando desemprego e conservando assim a imagem de suas empresas como a GM e o Citybank. Aqui parece que se divertem jogando lama na Petrobrás e desempregando trabalhadores.

    Veja sobre o tema o que disse a Folha de 05/04/15 o procurador da lava Jato, Carlos Fernando Lima :  “A CGU foi feita para controlar corrupção de funcionários públicos, não para ser a salvadora do emprego. Se o governo quer criar um Proer, que faça no lugar certo, que é o Congresso.”

    Na verdade, o Lava Jato usa o discurso de acabar com a corrupção, mas faz isso de forma seletiva, pois deixa de fora os maiores corruptos do Brasil,  e vamos amargar, com as demissões, uma dívida social sem precedentes em nossa história. Vale lembrar que o Brasil antes da lava Jato estava próximo do pleno emprego!

    Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP). 

    Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2015 

    OBS.: Artigo enviado para possível publicação para o Globo, JB, o Dia, Folha, Estadão, Veja, Época entre outros órgãos de comunicação.

          

    http://emanuelcancella.blogspot.com.

    1. Essa sra, de vários amores e

      Essa sra, de vários amores e vários dogmas muda de parido.

         Todo mundo sabe que não foi por ideologia,

          Porque antes de casar com o PMDB  transou com o PSB.

          Eu adoro mulheres ”confusas ” como diz Martinho da Vila.

             Mas essa não é confusa.

                  Ela é milimetricamente articulada pra um propósito :

                       O dela, com seu  ego monumental.

                       Xò Marta,

                             Passe reto !

  12. ” Dá trabalho pra fazer”.

    ” Dá trabalho pra fazer”. esse é o bordão do cara da tv recorde que antes foi da Globo.–o  ral de Rezende,

                Pois bem, Eu tenho certeza, e não convicção que o cara é honesto e com mira certa contra a CBF 

                   E ele está certo, penso eu,

                          Me refiro a Juca Kfouri,

                  Mas ele deveria se manncar a palpitar sobre resultados,.

                         No início do brasileirão, já pela quinta rodada, ele escreve que o Corinthias terá como prioridade se livrar rebaixamento.( a coluna foi escrira, basta procurar ) Procurar com paciência, que a minha se esgotou.

              Ontem, em seu blog escreveu, que o gol da Roma contra o Barcelona foi ”elaborado”( outras palavras)

          Quando o própio marcador do fol disse:

     

    ”’Nem sabia aonde estava e chutei a esmo. O pior que poderia acontecer seria tiro de meta pro adversário” Folha hoje no Esporte,

                   Então, JucA, dá licença:

                       Se nanca, né?

                   PS: Escrevo no c… de ninguém irá ler. Por gostar do JucA é assim mesmo que tenho que ”divulgar”

                     É SÓ pra registro.

  13. Os irresistíveis 15 minutos de fama…

    Promotor da Lava Jato dá palestra para madames dos Jardins a convite de movimento golpista.

    Depois do juiz Moro marcar palestra com o tucano  cansado João Doria no Lide, o promotor Deltan Dallagnol, palestrou no movimento golpista tucano  acorda, Brasil .

     

    A sogra do jogador de futebol Kaká, dona do movimento golpista Acorda, Brasil,  frequentadora do  Palácio de Inverno do governo do Estado de São Paulo, em Campos do Jordão, amiga de Franco Montoro e Mário Covas, Rosangela Lyra, que costuma colocar   bandeira do Brasil de ponta-cabeça na ampla e luxuosa varanda de seu apartamento, no Itaim Bibi, em São Paulo e anunciar na imprensa:”E só vou virar quando o PT sair e o Brasil for resgatado”, convidou ontem para uma visitinha no Acorda Brasil, o   coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol.

    Fonte: Amigos do Presidente Lula.

    1. PROFUNDO engano:
        Tanto o

      PROFUNDO engano:

        Tanto o promotor como o juiz já passaram MESES de fama–e não 15 minutos.

         Refornule seu pensamento.

         Não custa nada,

  14. A corrupção na Petrobras começou no governo PT???
    Empreiteiro afirma ter assinado 169 contratos com a Petrobras no Governo FHC.O dono da UTC, Ricardo Pessoa, que assinou um acordo de delação premiada com o Ministério Público, compareceu à CPI da Petrobras nesta terça-feira e, apesar de anunciar que permaneceria calado e não responderia a nenhuma das perguntas dos deputados, relatou à CPI que ganhou contratos com a Petrobras durante diversas gestões políticas. “Nos últimos 20 anos, a UTC tem trabalhado muito. Assinou 393 contratos com a Petrobras sem qualquer conexão com a política. Para dar exemplo dessa desconexão, assinou 169 contratos com a Petrobras  durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Na gestão Lula, foram 151, e, na de Dilma, 73. Ou seja, foi no governo do tucano que o empreiteiro teve a maioria dos contratos

     A imprensa, imediatamente abafou a confissão do empreiteiro. Os senhores parlamentares não tiveram a curiosidade de perguntar se durante o governo FHC ele  pagou propina. Moro, não investiga nada que tenha se passado no governo do tucano… 

    FONTE: Amigos do Presidente Lula

  15. STF que barrou Gilmar no

    STF que barrou Gilmar no financiamento eleitoral, barrará no golpe.

    Soa tranquilizador o resultado do julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 4650, proposta ao Supremo Tribunal Federal pela Ordem dos Advogados do Brasil em 5 de setembro de 2011 e que só agora chega ao fim por ação inaceitável do ministro Gilmar Mendes, quem manteve o processo parado por um ano e meio (!) através da utilização abusiva e afrontosa do recurso de pedir vista.

    A campanha eleitoral do ano passado apresentou um custo total de R$ 5,1 bilhões, segundo levantamento feito nas despesas declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral. Esse foi o total gasto  nas campanhas de todos os candidatos a deputado, senador, governador e presidente. Se comparado com o financiamento eleitoral total calculado pela ONG Transparência Brasil desde 2002, trata-se do maior valor da série (corrigido pela inflação). Naquele ano, foram gastos R$ 792 milhões.

    Fonte: Blob da Cidadania.

    1. O Gilmar Dantas mais uma vez

      O Gilmar Dantas mais uma vez deu seu showzinho, pois novamente abandonou a sessão plenária, desrespeitando seus pares, alegando que a Decisão sobre o financiamento de pessoas jurídicas às campanhas eleitorais não poderia ser modulada, em face da ausência do Ministro Toffoli. Porém, o Ministro Presidente do STF Ricardo Lewandowski ignorou a grosseria do indignado Gilmar e deu prosseguimento ao julgamento.

       

  16. Pesquisa de Popularidade

    Pessoal, alguém sabe se fizeram as tais “Pesquiss de Popularidade da Presidenta” em agôsto?

    A última que encontrei, da CNT/MDA, foi feita entre os dia 12 e 16 de julho..

    A grande imprensa estava tão sôfrega em divulgá-las que estou achando que a curva se inveteu, os índices começaram a subir e ‘esquceram’ dela.

     

  17. Nassa, atenção:
      Quero

    Nassa, atenção:

      Quero minhas férias em dobro.

      Vc sabe muito bem que se entrar na Justiça do Trabalho ,ganho.

             E qual empregado  perdeu na Justiça do Trabalho ?

                Conhece um patrão que ganhou ?

                Então fique esperto.

                  Tudo que queria na vida era estar em  Fernão ou Fernando de Noronha.

                     Sem computador, celular e nem  telefone fixo,

                      Só por uns trocentos anos,

                      Rersumo dos últimos 30 dias:

                          3 livros

                         Incontáveis jornais ,revistas e blogs.

                      Antes de ter um ”pequeno derrame”’,( como diz Alan(Jon Cryer)  no Two and a Half  Men,( dois  homens e meio) vou embora .

                 Não pretendo voltar.A mesma promessa que faço todo dia: Não vou beber ou me drogar.

                    Um dia eu consigo.

                        Nem que seja visitando UM dos nove inferno de Danti.

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