O jornal Estado de São Paulo publicou dia desses um editorial em que “vislumbra” um processo continuado de inflação até 2012, justamente por conta da aprovação das regras que corrigem o salário até 2015. Economistas preveem um reajuste de até 14% para o salário mínimo em janeiro de 2012.
Para os “especialistas de plantão” isso representa um grande risco para a economia brasileira, ou seja: corrigir o salário de trabalhador com reposição inflacionária e ganho de produtividade, que é o crescimento do PIB, não pode ocorrer, em nome do bem de toda a nação, inclusive, segundo estes “especialistas”, para o bem dos próprios trabalhadores.
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