Aqui vocês têm um levantamento inédito das regiões de saúde do país. Trata-se de uma divisão criada no SUS, para identificar regiões homogêneos e assistidas pelos mesmos hospitais âncora.
Nesse estudo, colocamos um número de corte, de 150 mil habitantes por região. Ou seja, excluímos da contagem regiões com menos habitantes, que acabam impedindo uma boa amostragem estatística.
O indicador utilizado por a média móvel de 7 dias.
Por ali se percebe que, dentre os 10 maiores aumentos de casos, em termos percentuais, os dois primeiros são de Minas Gerais (Itajubá e Montes Claros), 4 são do Paraná (Paranaguá, Telemaco Borba, Irati e Apucarana), 1 de Santa Catarina (Serra Catarinense), 1 de Goiás (Rio Vermelho), 1 do Rio Grande do Sul (Região 10) e 1 da Bahia (Santa Maria da Vitória).
Na variação de 30 dias, a liderança também é de Minas Gerais, com Rio Vermelho e Sete Lagoas. Depois, estados do sul, mais Goiás e Bahia.
Aqui, temos os maiores índices de casos acumulados por 100.000 habitantes. Nesse ítem, a preponderância é do Norte, com a liderança da Região Área Sudoeste, do Amapá, e Rio Negro e Solimões, do Amazonas.
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