Covid Brasil 10 agosto 1: São Paulo continua liderando números do período em valores absolutos

Em números absolutos, São Paulo continua disparado na frente em aumentos de casos e de óbitos.

Os dados de ontem, no Brasil, indicam o seguinte:

  1. Na média diária, voltou a crescer a curva de casos (+2%) e de óbitos (+2%) em relação ao dia anterior.
  2. Em relação a 30 dias atrás, a média diária de casos aumentou 2% e a de óbitos caiu 1,62%.
  3. Em relação ao número de casos de 14 dias atrás, as maiores altas foram do Amapá, Tocantins, Espirito Santo, Santa Catarina e Mato Grosso. Em relação aos óbitos, Minas Gerais, Santa Cataribna, Amazonas, Mato Grosso do Sul e Tocantins.
  4. Em números absolutos, São Paulo continua disparado na frente em aumentos de casos e de óbitos.
Luis Nassif

5 Comentários

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  1. E a turma do bozo, em mais uma tentativa (ridicula de tão primária) de se isentar da responsabilidade, além da escrota taxa por milhão, agora cria ranking dando destaque negativo aos governadores que, se não aplicaram/mantiveram em sua totalidade regras rigidas de combate ao virus pelo menos seguiram orientações da OMS, diferente dos negacionistas aboletados no planalto e no seu entorno.

    https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/08/10/relatorio-do-planalto-destaca-governadores-e-prefeitos-em-ranking-de-mortes-da-covid-19.ghtml

    Impressionante a burrice, o quanto são toscos, estes insanos palacianos. Diferente da boiada que (ainda) bate cascos e muge para bozo e séquito, a maioria sabe que gráficos se consolidam. Então, lá no topo, consolidando milhoes de casos e mais de 100mil mortes, estarão os responsaveis por promover medicamentos sem aval de especialistas e por incentivar aglomerações e quebras de protocolos, tornando-os responsáveis diretos e incontestáveis por esta tragédia, seja por canalhice ou por aceite de “missões” para as quais, sabidamente, são incompetentes.
    Durante entrevista onde lideres da OMS criticavam o déficit de aportes de recursos no combate ao corona virus, vale destacar trecho da entrevista de Mike Ryan (chefe de emergências da OMS).
    Ryan disse que “… o Brasil está registrando entre 50.000 e 60.000 casos por dia. “O Brasil está mantendo um nível muito alto da epidemia, a curva está um pouco achatada, mas não está caindo, e o sistema está muito pressionado.”
    “Nessa situação, a hidroxicloroquina não é uma solução nem uma bala de prata”, acrescentou, se referindo ao remédio contra malária que o presidente Jair Bolsonaro tem encorajado os brasileiros a tomarem contra a Covid-19.”
    (Também aqui os bois têm nome)

    A integra do artigo:
    https://www.jb.com.br/bem_viver/saude/2020/08/1025080-oms-critica–vasto-deficit-global–de-recursos-para-combater-o-coronavirus.html

  2. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) 2019(jan a dez)-39.190 casos —4.939 .Óbitos
    SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) 2020(até 01 de agosto) 51 6.124 casos, 135.423 óbitos,(29,5% (40.003) óbitos por SRAG não especificado,

    BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 31 Semana Epidemiológica 31 (26/07 a 01/08) Versão 1—05 de agosto de 2020— página 31(https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/August/06/Boletim-epidemiologico-COVID-25-final–1-.pdf)

    ÓBITOS POR SRAG
    Do total de 135.423 óbitos por SRAG com início de sintomas entre a SE 01 e 31, 67,2% (90.973) foram confirmados para COVID-19,
    29,5% (40.003) por SRAG não especificado,
    2,6% (3.578) estão com investigação em andamento,
    0,2% (307) por Influenza,
    0,1% (194)por outros vírus respiratórios
    e 0,3% (368) por outros agentes etiológicos (Tabela 6).

    BoletimEpidemiológico | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Volume 50 | Nº 38 |— Dez. 2019— página 9—(https://www.saude.gov.br/images/pdf/2019/dezembro/23/Boletim-epidemiologico-SVS-38-2-interativo.pdf)

    Perfil Epidemiológico dos Casos
    Até a SE 49 de 2019 foram notificados 4.939 óbitos por SRAG, o que corresponde a 12,6% (4.939/39.190) do total de casos.
    Do total de óbitos notificados, 22,5% (1.109/4.939) foram confirmados para vírus influenza, sendo 71,0% (787/1.109) decorrentes de influenza A(H1N1)pdm09, 11,0% (122/1.109) influenza A não subtipado, 7,3% (81/1.109) por influenza B e 10,7% (119/1.109) influenza A(H3N2) (Figura 6).

    O coeficiente de mortalidade por influenza no Brasil está em 0,5/100.000 habitantes. O estado com maior número de óbitos por influenza é o São Paulo, com 24,6% (273/1.109), em relação ao país (Figura 7).Dos outros vírus respiratórios 58,3% (267/458) foram por VSR.

    página 6—Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG)

    Perfil Epidemiológico dos CasosAté a SE 49 de 2019 foram notificados 39.190 casos de SRAG, sendo 81,8% (32.048/39.190) com amostra processada e com resultados inseridos no sistema.
    Destas, 17,8% (5.714/ 32.048) foram classificadas como SRAG por influenza e 23,6% (7.556/32.048) como outros vírus respiratórios.
    Dentre os casos de influenza 59,5% (3.399/5.714) eram influenza A(H1N1)pdm09, 13,5% (772/5.714) influenza A não subtipado, 12,1% (694/5.714) influenza B e 14,9% (849/5.714) influenza A (H3N2), (Figura 4).

    Entre os outros vírus respiratórios pesquisados (Vírus Sincicial Respiratório, Parainfluenza e Adenovírus), em 69,9% (5.283/7.556) dos casos foi identificado o VSR – importante ressaltar que o diagnóstico para este vírus é um diferencial desenvolvido dentro da vigilância da influenza, não existindo vigilância específica para estes casos

    https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/August/06/Boletim-epidemiologico-COVID-25-final–1-.pdf

    https://www.saude.gov.br/images/pdf/2019/dezembro/23/Boletim-epidemiologico-SVS-38-2-interativo.pdf

  3. SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) Hospitalizados

    Foram notificados no Brasil 516.124 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados até a Semana Epidemiológica (SE) 31 de 2020, registrados no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe).—-
    ———–Do total de 516.124 casos de SRAG hospitalizados com início de sintomas entre a SE 01 e 31,
    50,0% (258.013) foram confirmados para COVID-19,
    32,3% (166.565) por SRAG não especificada,
    16,6% (85.628)estão com investigação em andamento,

    0,4% (2.515)foram causados por Influenza,
    0,5% (2.515) por outros vírus respiratórios
    e 0,2% (1.174) por outros agentes etiológicos (Tabela 2).

    Em relação ao boletim anterior (Nº 24), foram notificados 36.305 novos casos de SRAG no SIVEP-Gripe. Dos 6.093 casos de SRAG com início de sintomas na SE 31, 13,9% (848) foram devido à COVID-19, 12,4% (754) classificadas como SRAG não especificado e 73,4% (4.475) ainda estão em investigação (Figura 25). —-

    Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em Saúde
    BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL–Doença pelo Coronavírus COVID-19 Semana Epidemiológica 31 (26/07 a 01/08)

    https://www.saude.gov.br/images/pdf/2020/August/06/Boletim-epidemiologico-COVID-25-final–1-.pdf
    https://www.saude.gov.br/boletins-epidemiologicos

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