No dia 4 de junho de 2020, a média de óbitos diária passou dos 1.000. Depois foi caindo até bater no piso de 323 em 11 de novembro. Aí começou a segunda onda e em 23 de janeiro a média voltou a superar os 1.000 óbitos diários. Menos de dois meses depois, em 17 de março de 2021 superava os 2.000 óbitos diários. No dia 10 de abril ultrapassou os 3.000 óbitos diários Voltou a cair e no dia 15 de maior baixou dos 2.000. A, agora, cai para 989 óbitos diários, 15,4% abaixo de uma semana atrás e 17,3% abaixo de 14 dias.
A média de casos também caiu, ficando em 35.332
No dia 03.04.2020 a média diária de casos ultrapassou os 1.000. Em 15 de maio passou os 10 mil; em 30 de maio, os 20 mil; em 30 de junho, enquanto Bolsonaro atrasa as compras de vacinas para permitir negócios tenebrosos, a média passou dos 30 mil. Em 24 de julho passou dos 40 mil. Aí foi caindo até bater nos 16.850 em 7 de novembro. Depois, voltou a crescer e chegou aos 40 mil em 25 de dezembro. Em 9 de janeiro passou dos 50 mil; em 6 de março, passou dos 60 mil; em 12 de março, bateu os 70 mil. Ai ficou oscilando, mas quase sempre acima dos 60 mil. Em 15 de junho chegou no patamar dos 70 mil. Depois voltou a cair até fechar ontem em 35.311.
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