Na comparação da média móvel de ontem com a de 14 dias atrás, observa-se que não há nenhum Estado com aumento de caso, mas permanecem as altas de óbitos.
Mesmo assim, analisando-se o gráfico de linhas dos cinco mais, todos estão em queda.
Nos gráficos por região, também queda generalizada., com resistência de Minas Gerais e de estados do Sul e Centro-Oeste.
No mapa dos Estados, de variação dos casos em 14 dias, não há nenhum Estado com crescimento de casos, nem alto, nem moderado. Consideramos alto o crescimento acima de 30% e moderado o crescimento entre 15% e 30%. Entre +15% e -15%, tratamos como situação estável. Nesse quadril estão 6 Estados. Em queda moderada (entre -15% e -30%) estão 9 estados e 12 estados com queda drástica.
No mapa dos óbitos, há 1 Estado com alto crescimento, 1 com crescimento moderado, 11 estáveis, 6 com queda moderada e 8 com queda drástica.
Na análise por Regiões de Saúde, prossegue a queda da soma das populações em regiões com maior índice de crescimento da doença em 28 dias.
Na análise do total de casos per capita, chama atenção a presença de regiões de Minas Gerais e São Paulo entre os dez maiores casos – 3 regiões de Minas e 4 de São Paulo.
Na comparação de Regiões da saúde, a Bahia tem 3 regiões entre as 10 com maior crescimento de casos nos últimos 30 dias.
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Enquanto isso, no mundo, o n° de casos bate recorde, alavancado pela enorme contaminação na Índia, segundo mais populoso país do mundo.
O fato é que após o segundo pico e segunda queda (vide gráficos de casos e mortes em worldometers.com), constata-se já uma retomada no crescimento de casos, embora o de mortes tenha um atraso, que poderá ser eventualmente verificado em cerca de uma semana.
Enquanto isso, aqui relaxamos.
Sofreremos a mesma retomada de crescimento? Provavelmente sim.
Ainda bem que já convivemos com algum aprendizado paliativo até a efetivação de vacina(s).
Uma parte ainda mantendo distanciamento e o uso disseminado de máscaras, álcool gel e o santo SUS assegurando um mínimo de leitos hospitalares maior do que muitos países.
É a convivência naturalizada, afinal em cada 100, 97 escapam, némêz?
3 morrem, mas … “e daí”?