produtos
Foto: Agência Brasil
Jornal GGN – O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes criticou a “canonização” das ações da Lava Jato, principalmente em relação às decisões tomadas pelo juiz Sergio Moro, e disse que a operação acabou expondo uma parte do Ministério Público Federal que também está “suscetível” à corrupção e que até esboçou uma tentativa de golpe sob a gestão de Rodrigo Janot.
Em entrevista ao Broadcast do Estadão, divulgada neste sábado (7), Gilmar disse que a “canonização” da Lava Jato fez com que “qualquer decisão contra a ação do Moro” fosse “considerada antirrepublicana, antipatriótica ou antiqualquercoisa, o que é uma bobagem.”
Essa exaltação fez a Lava Jato “pensar que era uma entidade, quis legislar, mudar habeas corpus e outras coisas. Depois se viu que eles eram suscetíveis a problemas sérios e que a corrupção estava ali perto, como o caso (do ex-procurador Marcello) Miller”, afirmou Gilmar.
Em sessões do Supremo, Gilmar também já chegou a citar outro escândalo envolvendo a negociação de delações premiadas, mas pelos procuradores de Curitiba, que estariam escolhendo os escritórios de advocacia com os quais aceitam conversar. Nessa esteira, a banca do irmão do procurador Diogo Castor de Mattos acabou assumindo a defesa de João Santana e Mônica Moura, ex-marqueteiros do PT.
Gilmar ainda criticou o uso da prisão preventiva pela Lava Jato e defendeu um reforço na lei de abuso de autoridade.
Ele disse ainda que as ações da Procuradoria Geral da República sob Rodrigo Janot pareciam ter sido encampadas para “derrubar o presidente” Michel Temer. “Então foi a primeira tentativa de golpe que se fez em 30 anos vinda não de militares.”
“Nenhuma operação dessas pode ser feita em menos de seis meses. Eles comprimiram para menos de três meses, pois o timing tinha a ver com a interferência do presidente na sucessão. Se foi esse o móvel, podemos falar que houve uma tentativa de golpe, e gestada no Ministério Púbico. É algo pensável e precisa ser esclarecido. Passadas as eleições, o Congresso vai reagir a isso”, disse Gilmar.
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Seja um apoiador
Foi a TERCEIRA
“Então foi a primeira tentativa de golpe que se fez em 30 anos vinda não de militares” (Gilmar Dantas, segundo Noblat) está ERRADO.
A primeira foi a tentativa de cassação da chapa de Dilma no TSE, protagonizada pelo próprio GILMAR em favor de Aécio, depois sustada quando Temer assumiu o poder.
A segunda foi a bem sucedida capitaneada pela dupla Cunha e Temer com apoio do “Supremo com tudo”
A terceira foi a de Janot + Globo contra Temer.
EM LONDRES EXISTEM MUITOS
EM LONDRES EXISTEM MUITOS MAÇONS TB…(*)
Muito surpreso
Realmente Doutor Gilmar esta muito surpreso, e eu acho que deveria abrir aqueles olhinhos, um golpe não é uma ação única, e nunca termina em uma única ação, tem sempre outros desdobramentos e lutas internas pelo poder não acabaram. A lavajato foi muito útil para um saque rápido ao poder, mas parece que o grupo do golpe no poder ou não tem o controle, ou controle está com outra facção, e esta mandando recadinhos, pela imprensa, mostrando a musculatura.
Muito interessante, parece que alguém está negociando troca de favores. Uma mão lava a outra. Se cair o chefão cairão todos, todos!!
Na minha opinião acho que a aproximação entre os golpistas e a candidatura Doria é o ponto de ligação que desejam os golpistas para frear a lava-jato, não é atoa que a candidatura Doria avança.
Vamos ver se há respostas positivas daqueles que querem passar o país a limpo. E ainda falta combinar com os russos, mostrar para eles que desemprego e baixo salário é o que há se tiver um cheque especial com juros de 500% que caibam no orçamento. Jabuticaba bancária.
Muito surpreso
Realmente Doutor Gilmar esta muito surpreso, e eu acho que deveria abrir aqueles olhinhos, um golpe não é uma ação única, e nunca termina em uma única ação, tem sempre outros desdobramentos e lutas internas pelo poder não acabaram. A lavajato foi muito útil para um saque rápido ao poder, mas parece que o grupo do golpe no poder ou não tem o controle, ou controle está com outra facção, e esta mandando recadinhos, pela imprensa, mostrando a musculatura.
Muito interessante, parece que alguém está negociando troca de favores. Uma mão lava a outra. Se cair o chefão cairão todos, todos!!
Na minha opinião acho que a aproximação entre os golpistas e a candidatura Doria é o ponto de ligação que desejam os golpistas para frear a lava-jato, não é atoa que a candidatura Doria avança.
Vamos ver se há respostas positivas daqueles que querem passar o país a limpo. E ainda falta combinar com os russos, mostrar para eles que desemprego e baixo salário é o que há se tiver um cheque especial com juros de 500% que caibam no orçamento. Jabuticaba bancária.
E um em andamento
O quarto golpe em andamento é a inelegibilidade de LULA por 1% da população contra os outros 99%