Jornal GGN – Um remédio analisado in vitro, que demonstrou ter 94% de eficácia em ensaios com células infectadas pelo coronavírus, será testado em ao menos 500 pacientes que não estão em estado grave. O anúncio foi feito pelo Ministério da Ciência e Tecnologia nesta quarta (15).
O ministro Marcos Pontes não informou o nome do remédio porque o laudo não é conclusivo. Adiantou apenas que trata-se de medicação pediátrica e de fácil acesso nas farmácias.
“O que se pode adiantar é que o fármaco tem baixo custo, ampla distribuição no território nacional e sua administração não está relacionada a efeitos colaterais graves e que pode ser usado por pessoas de diversos perfis inclusive em formulações pediátricas”, disse.
Além disso, os reagentes usados no remédio são nacionais, o que torna sua eventual fabricação em massa independente de importações da China ou outros países, como vem ocorrendo com a questão dos EPIs, os equipamentos de proteção individual.
Pontes projetou que algum resultado seja divulgado no meio de maio. O remédio foi desenvolvido por cientistas do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais.
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Como é que um remédio com 94% de eficácia será testado?
Pelo que me consta, você primeiro testa e daí que você dá a porcentagem dentro da sua amostra.
Testou in vitro. Agora será testado em humanos.
Um remédio analisado in vitro, que demonstrou ter 94% de eficácia em ensaios com células infectadas pelo coronavírus! Quer dizer que foi um teste em laboratório e não em pessoas!
Quando se procuravam fármacos para enfrentar a epidemia de HIV, alguns destes apresentavam excelente controle em estudos “in vitro”, porém quando testados em humanos os resultados eram completamente diferentes, não tinham eficácia.
Isto indica que estes fármacos a que se refere o vendedor de travesseiros passaram na primeira triagem. Agora falta testá-los de fato.
É este o busílis. A ênfase nos 94% de eficácia in vitro é algo “criminoso”, pois apenas permite formular uma hipótese.
Não impressiona que as pessoas caiam nessa.
Mas vindo de um Ministro sem utilidade e por trás do corte das verbas de pesquisa na pós-graduação do país afora…
Nassif, cai na real, não existe nem vai existir droga milagrosa, assim como não existe qualquer droga contra o vírus da gripe. Para de prestar desserviço e prestar serviço pra esses charlatões. Esse astronauta picareta quer confundir a população dentro da estratégia bolsonarista de vender falsas promessas para lançar o povo às ruas.. Pára de se queimar, por favor.
E mais uma conversa fiada do séquito do bozo. Um remedio “com 94% de sucesso” ainda que resultante de testes in vitro, não serian uma boa retarguarda para os canalhas que buscam o genocidio invistam nas medidas de afrouxamento?
Sai Paulo Guedes de campo a prometer o mundo novo através das reformas, entra o ministro astronauta a prometer a cura através de aas infantil (esperamos que seja mais realista que seu travesseiro da nasa que não tinha nada a ver com a NASA). Deste governo que não se preocupa com o mínimo, até mais importante que cobaiar aos enfermos, que são fazer os testes nas pessoas, ter melhor relação com os estados e enviar-lhes os suprimentos, não dá para esperar coisa positiva.
Não condenemos os pesquisadores do CNPEM. Eles são pesquisadores, e estão seguindo os protocolos científicos. Se o Picaretronauta atravessou os pesquisadores, uma lástima!
É blefe de Marcos Ponte.
Recuou pro filho do Bozo, agora tá falando o que os Negacionistas queriam escutar para acabarem com a quarentena ( e com o povo pobre) brasileiro.
A pasta da saúde não pode dizer algo dessa natureza, sob pena de responsabilização, aí o Astronauta do MCTIC entra em cena pra agradar Bolsonaro
Me alembrei de um politico maranhense de nome João Alberto. Ele é $ensdor. Já foi governador do Estado. Ele certa vez afirmou que seu governo foi 90% honesto.
Kkkkkkkkk Mas como um astronauta vem apitar sobre farmácia?
Parece a Miriam Leitão prescrevendo medicamentos para enfermos no Bom Dia, Brasil.
Parece que é pesquisa com NENÊDENT…
Difundir falsas esperanças também é crime!
Aonde está com a cabeça nosso astronauta-ministro?