
Jornal GGN – O governo Jair Bolsonaro desistiu de parcelar o pagamento das duas últimas parcelas do auxílio emergencial, no valor de R$ 600 a R$ 1200 por mês.
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, a ideia do parcelamento foi apresentada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, ao final de junho, mas a ideia foi deixada de lado após avaliação da equipe econômica e da Caixa Econômica Federal, considerada muito complexa.
O auxílio emergencial tem sido pago aos trabalhadores informais, autônomos, desempregados e microempreendedores individuais (MEIs), aqueles que foram consideravelmente afetados pelas medidas de isolamento social.
O governo Bolsonaro era alvo de pressão do Congresso a prorrogar o pagamento dos benefícios, mesmo com o custo do programa emergencial. A estratégia acabou sendo estender o auxílio com o mesmo valor (R$ 600) sem que fosse necessário enviar um novo projeto para o Congresso Nacional.
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Não desistiu não é a reprodução pura e simples desta notícia provoca um erro que não deveria ocorrer,pelo menos na mídia alternativa.
O que o governo fez,aliás já vem fazendo,é adulterar,está é a palavra correta,a data dos pagamentos, protelando os pagamentos fazendo assim 2 pagamentos em 3 meses.
Deu para perceber a jogada?
Isso para aqueles que forem fazer pagamentos ou compras. Se quiser sacar o dinheiro para o aluguel, por exemplo, terá que seguir um calendário com mais um mês de atraso.
Vindo deste desgoverno não dá para esperar nada além de mentiras, o que não dá para aceitar são esses constantes deslizes em reproduzir press releases da mídia golpista.
Mas e o esquema de ficar criando tabelas malucas de pagamento, faz com que as pessoas recebam a cada 40/50 dias.