Governo deve pagar mais duas parcelas do auxílio emergencial de R$ 600

Bolsonaro deve anunciar esta tarde os próximos passos do programa. Anteriormente, governo afirmou a possível extensão de mais três parcelas do benefício, nos valores de R$ 500, R$ 400 e R$ 300

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Jornal GGN – O governo federal deve anunciar na tarde desta terça-feira, 30 de junho, a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 por mais dois meses. A ajuda em decorrência da pandemia da Covid-19 é paga aos trabalhadores desempregados, informais, autônomos, MEIs, contribuintes individuais do INSS e beneficiários do Bolsa Família. 

Anteriormente o governo de Bolsonaro afirmou a possível extensão de mais três parcelas do benefício, nos valores de R$ 500, R$ 400 e R$ 300. Entretanto, o valor inicial deve ser mantido em mais duas parcelas devido a facilidade da proposta ser executada sem passar pela aprovação do Congresso, já que a lei do auxílio determina que o Executivo possa renovar o benefício se os valores forem mantidos.

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, apesar da possível decisão sobre mais duas parcelas, o ministro da Economia Paulo Guedes falou que analisa ainda uma prorrogação maior, de três meses.

Segundo o jornal, Guedes também decidiu não dar detalhes dos valores que devem ser pagos, já que a agenda de Bolsonaro apresenta um evento nesta tarde para falar sobre o auxílio. 

 “Não quero me alongar muito sobre isso exatamente porque o presidente vai falar sobre isso daqui a pouco. Mas como a pandemia continua nos assombrando, nós vamos estender essa cobertura”, afirmou.

Redação

1 Comentário

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  1. Auxílio Sobrevivência do Governo. Seria mais apropriado.
    Agora, cada notícia sobre este auxílio é deprimente. Uma novela sem fim.
    Não se trata apenas do auxílio, mas como é conduzido, a dificuldade (criada pelo próprio governo) de consegui-lo.
    Quando você ouve que uma pessoa tem dificuldade de acessar o auxílio pois não tem smartphone é a expressão da pobreza em vários níveis.
    Claro está que se acomoda um tipo de confluência nefasta. Enquanto o povo olha pro auxílio, os ocupantes do Executivo e o Legislativo depredam, o quanto puderem, o Estado.

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