Jornal GGN – O início da vacinação no Brasil deve marcar o fim da passagem do general Eduardo Pazuello pelo governo de Jair Bolsonaro como ministro da Saúde.
Dentre os sucessivos erros cometidos pelo ministro na pasta, destacam-se o erro em apostar em uma única vacina (ao contrário do que outros países fizeram), os quase sete milhões de testes para diagnóstico à beira do vencimento em Guarulhos, as 20 milhões de máscaras cirúrgicas compradas em março – e sendo que apenas três milhões foram entregues até setembro, segundo o Tribunal de Contas da União. E o mais recente fracasso: o pregão para compra de agulhas e seringas, que o governo federal comprou 7,9 milhões das 331 milhões de unidades necessárias.
A afirmação é da jornalista Thais Oyama, em coluna publicada no UOL, ressaltando a sucessão de críticas recebidas pelo então incensado militar, vindas inclusive do Palácio do Planalto – assessores próximos de Bolsonaro dizem que o presidente não proibiu o general de apresentar um bom plano de vacinação, mesmo tendo atrapalhado a atuação da pasta no combate à pandemia.
O nome mais cotado para o lugar de Pazuello é o de Ricardo Barros (PP), líder do governo na Câmara, e que chegou a ocupar o cargo durante o mandato de Michel Temer.
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A rainha louca do. planalto nao se preocupa. Afinal possuí um inesgotável estoque de estrumes prontinho para repor estrume que saí.
Mas olha, se a saída de pazu estiver condicionada ao inicio da vacinação, este pode ficar tranquilo pois do jeito que está indo, inicio da vacinação só no fim do ano que vem.
Mas se pazu sairá apenas quando vacinação começar, babou. Agora é que o almoxarife vai morcegar ainda mais.