Jornal GGN – As controvérsias em torno dos programas do Estado de São Paulo começam a surgir neste início de 2020. Após dezessete dias de o Governo de João Doria (PSDB) publicar programa para enviar mais recursos para escolas públicas, os valores foram alterados.
Lançado em 11 de dezembro, o Programa Dinheiro Direto prometia encaminhar mais recursos para o caixa das escolas, para a compra de bens e serviços necessários à qualidade do ensino.
De acordo com resolução, o repasse foi calculado com, no mínimo, R$ 45 reais por aluno. Assim, cada escola deveria receber pelo menos R$ 8 mil.
Mas segundo o portal G1, o valor mínimo de investimento por aluno dessas instituições passou de R$ 45 para R$ 1. E cada escola vai receber, em vez de R$ 8 mil, apenas R$ 1 mil.
Segundo o programa, seu o objetivo “é prestar assistência financeira às escolas públicas da educação básica da rede estadual”. Com isso o novo benefício será usado para melhorar a infraestrutura física e pedagógica das escolas estaduais de São Paulo.
Apesar do corte significativo da verba esperada pelas instituições, o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares da Silva, negou que a mudança seja um corte.
“Esse ajuste foi necessário apenas para uma questão de organização contábil e de transferência para a escola. Como ficava um valor de fração que precisava ser passado para a escola, nós tivemos que fazer essa alteração. Mas os valores serão calculados de acordo com a necessidade da escola e será o maior repasse da história que nós vamos fazer agora no início do mês de janeiro”, disse.
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