Jornal GGN – Após anunciar a exoneração da coordenadora-geral de Observação da Terra do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), área responsável pelo monitoramento de desmatamento na Amazônia, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) afirmou que a ação é resultado de mudanças da pasta e não pelo alerta de aumento das queimadas.
A exoneração de Lúbia Vinhas foi publicada nesta segunda-feira, 13 de julho, no Diário Oficial da União (DOU). Três dias antes, foram divulgados dados sobre o aumento do desmatamento na Amazônia.
Segundo o Inpe, a derrubada na floresta teve mais um mês de alta em relação ao ano passado, o 14º seguido, e registrou um salto em relação aos dados desde 2016.
O anúncio aconteceu em meio a pressão de investidores estrangeiros sobre as políticas ambientais do governo de Jair Bolsonaro (sem partido). Mas, de acordo com MCTI, a saída de Vinhas não têm ligação com estes fatos.
“Não houve nenhuma demissão, todo mundo continua lá. A Lúbia saiu de um cargo e vai assumir outro cargo dentro da estrutura do Inpe. Aliás, assume um projeto estratégico de extrema importância para o país”, disse o ministro Marcos Pontes em entrevista à imprensa.
Com informações do jornal Folha de S. Paulo.
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O ator sempre prometeu a cena. O que aparece a mais ele improvisa. Simples assim.
"vai assumir outro cargo dentro da estrutura do Inpe. Aliás, assume um projeto estratégico de extrema importância para o país”
Qual o cargo? Qual o projeto? Já existem? Já existiam antes da exoneração?
Qual o cargo? Qual o projeto? Já existem? Ambos já existiam antes da exoneração?
Ou... improvisação para um mal feito? Exoneração = demissão?