Jornal GGN – O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira, 26, que o governo federal só deve voltar a pagar o auxílio emergencial caso o número de mortes pela Covid-19 continue crescendo no país e a vacinação da população fracasse, o que ele acredita que não irá acontecer. As informações são da Folha de S. Paulo.
Segundo o ministro de Jair Bolsonaro (sem partido), há duas possibilidades sobre a agenda econômica deste ano, a partir da evolução da crise sanitária.
Em caso de queda na pandemia, a ideia do ministério seria avançar com as reformas que tramitam no Congresso Nacional. “Se a pandemia descer, a vacinação em massa ocorrendo, e a economia voltando à normalidade, deveremos estar de volta às reformas estruturais”, afirmou, durante evento do banco Credit Suisse.
No caso de agravamento da pandemia, Guedes reconheceu a possibilidade de recriar ajuda paga às famílias brasileiras de baixa renda. “Se a pandemia se agravar e continuar 1.500 mortes por dia, a vacina não chega, se falhássemos miseravelmente nas vacinas… O que não acredito [que vá ocorrer] porque o ministro [da Saúde] tem capacidade logística”, continou.
“Vamos observar. Caso o pior aconteça, se a doença volta, como compatibilizar uma coisa com a outra [pandemia e responsabilidade fiscal]? Bom, temos o protocolo da crise [medidas de 2020], aperfeiçoado agora”, completou.
Na contramão das declarações de Guedes, o Congresso pressiona para a volta do auxílio emergencial. Os principais candidatos nas eleições para a presidência da Câmara e do Senado, em fevereiro, defendem a medida.
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Como diz o meme contra bozo: “Se ele fizer merda a gente tira. O que é merda pra você?
Pode-se aplicar om mesmo critérios com relação ao agravamento da pandemia e fracasso da vacinação.
O que são essas duas coisas para o Paulo Pazuello Guedes?
Esse ministro é a pior figura de todo o ministério. Fica quieto e pouco fala, mas é quem dá as ordens.
Por debaixo do pano, tem a finalidade de privatizar e vender todos os ativos estatais, liquidar com a nossa soberania e enterrar os direitos dos trabalhadores. Arrebentar, de vez, os direitos sociais, da saúde, da educação dos brasileiros.
Para ele, como para o sistema financeiro, o estado deve ser fraco e não forte. Estado forte pode proteger a população, proporcionando a todos uma melhor homogeneidade. Daí a intenção de buscar a fragilidade do Estado e lucros, muito lucros para as elites.
A política de Guedes busca, sim, proteger a classe mais abonada e, principalmente, o sistema financeiro, o Deus do banqueiros.
Por isto, é protegido pela mídia. Com a boiada passando pela preocupação do povo com a pandemia, sua função, infelizmente, vai longe, pois o povo não percebe e nem perceberá suas intenções.
Quando acordarmos, não existirá mais o Brasil.