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Jornal GGN – Marcos Aurélio Carvalho, marqueteiro digital e um dos proprietários da AM4 Inteligência Digital, empresa que trabalhou na campanha de Jair Bolsonaro na última eleição, afirmou que o ex-funcionário da Yacows Hans River do Rio Nascimento mentiu em seu depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Fake News.
“O tal do Hans River foi muito confuso (em depoimento na CPI). Vai ter que ser processado por falso testemunho”, afirmou Carvalho, que também se solidarizou com a jornalista da Folha de S.Paulo, Patrícia Campos Mello, insultada pelo ex-funcionário da Yacows.
Na ocasião, Hans River disse que a jornalista “queria sair” com ele em troca de informações para uma reportagem sobre a contratação de disparos em massa de mensagens em campanhas eleitorais, comentário que fez com que Patrícia fosse alvo de ofensas machistas nas redes sociais e do próprio Bolsonaro.
Carvalho foi chamado para depor na CPI das Fake News após suspeitas de ter contratado a Yacows para fazer os disparo em massa pelo WhatsApp, o que foi negado pelo marqueteiro. Sua empresa recebeu R$ 650 mil da campanha de Bolsonaro, e Carvalho chegou a integrar a equipe do governo de transição do presidente eleito, mas se afastou antes da posse. As informações são do jornal O Estado de São Paulo.
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