Narro aqui um episódio ocorrido durante a viagem de Obama ao Brasil, que pode ser confirmado por qualquer pesquisador.
Da agenda de Obama no Brasil constava a visita ao Cristo Redentor.
A imprensa noticiou, porém, que Obama não teria tempo de ir visitar o monumento brasileiro.
Na hora mandei alguns Twitter para Obama. Em tom de provocação, disse ao presidente dos EUA que ele realmente não deveria macular o Cristo Redentor. Afinal, nunca antes em nossa história o monumento brasileiro havia sido visitado por um chefe guerreiro que conduzia duas guerras ilegais e planejava uma guerra contra o Irã.
Algum tempo depois a assessoria de Obama noticiou que ele iria ao Cristo Redentor.
Quando ele publicou a foto da visita, mandei outro Twitter em tom provocativo para ele. Disse que nós nunca esqueceríamos o fato dele ter conspurcado com sua presença um monumento de paz adorado pelos brasileiros.
Na semana seguinte, fui interpelado na rua por um colega extremamente bem relacionado. Ele me fez a seguinte pergunta:
– Como vai o cara que quase provocou uma guerra entre o Brasil e os EUA?
Fiz de conta que não entendi. E ele continuou.
– Você nem sabe o que ocorreu nos bastidores por causa dos Twitters que você mandou ao Obama antes e depois da visita dele ao Cristo Redentor.
Continuei me fazendo de desentendido e desconversei.
– Do que você está falando?
Foi naquele exato momento que eu descobri duas coisas. A primeira: o poder do Twitter quando quem o utiliza sabe apertar os botões certos. A segunda: Obama era um governante medíocre e orgulhoso cercado de assessores estúpidos capazes de fazer ameaças por causa de algumas provocações verbais.
Quem quiser pode investigar esta história. Se não for verdadeira ela é bastante verossímil.

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