Interpretador de Dados: profissional de futuro

de Luiz Henrique Quemel | Segunda, 20 de Junho de 2011

Decerto que esse post não será lido até o final. A não ser que eu modifique-o para “Engenheiro de Análise de Dados: profissão do futuro”.

Seja qual for o nome dado a ocupação, a carência no Brasil e no mundo é enorme. Só no Estados Unidades da América faltam de 140 a 190 mil pessoas capacitadas para o exercício profissional de interpretação de dados. Essa constatação faz parte de um estudo do Instituto Global McKinsey.

Esses dados renderiam milhões de dolares se fossem transformados em conhecimento por intermédio de processo conhecido como Análise de Inteligência (coleta e análise de dados; criação de conhecimento e disseminação de Inteligência).

Engano pensar que apenas profissionais das ciências exatas seriam potenciais candidatos ao cargo.

Um profissional com capacidade de analisar, interpretar, contextualizar e disseminar informações estaria não só habilitado, mas muito bem posicionado para absorver o novo trabalho em decorrência do volume de dados.

Em 2001, o professor e jornalista Nilson Lage, adiantava a constatação do estudo da McKinsey em seu livro A Reportagem. Tive $orte ao estudar o livro em 2005, assim que iniciei a graduação em jornalismo.

A pesquisa, chamada Big data: the next frontier for innovation, competition, and productivity (“Big data”: a próxima fronteira para a inovação, competição e produtividade) foi divulgado em maio.

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