Justiça arquiva sétima denúncia contra Lula por falta de provas

Justiça de SP não recebeu denúncia sobre tráfico de influência envolvendo Odebrecht e filho de Lula. Ex-presidente foi condenado em dois processos instruídos por Sergio Moro

Jornal GGN – Por falta de provas da delação da Odebrecht contra Lula e seu filho, Luis Cláudio, sócio da empresa Touchdown, a Justiça de São Paulo arquivou nesta semana a sétima denúncia decorrente da Lava Jato, sobre os crimes de corrupção e tráfico de influência.

A decisão foi tomada pelo juiz Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Federal de São Paulo, que não viu elementos de prova na delação de Emílio Odebrecht e Alexandrino Alencar, que relataram repasses à empresa Touchdown, do filho do petista, como uma “troca de favores”.

Lula e o filho foram indiciados pela Polícia Federal, mas o próprio Ministério Público Federal entendeu que não havia crimes porque Lula já não era presidente na época dos fatos narrados. O juiz acolheu o mesmo entendimento.

É a sétima ação contra Lula que é arquivada por falta de provas. O ex-presidente só foi condenado em processos instruídos pelo ex-juiz Sergio Moro, na 13ª Vara Federal em Curitiba: caso triplex e sítio de Atibaia (em que a juíza substituta de Moro, Gabriela Hardt, plagiou trechos da sentença do triplex).

O petista ainda aguarda o juiz Antonio Bonat proferir uma decisão a respeito do processo sobre terreno para o Instituto Lula, envolvendo a Odebrecht.

Redação

6 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. Quando a isenção e a imparcialidade insiste em se impir para conduzir as ações e atos processuais nos julgamentos em geral, certamente poderemos dizer que o Sol da justiça está reagindo. Com mais esforço e juízo poderá voltar a brilhar e com o seu calor de justiça, queimar as sementes do mal.

  2. Não houve denúncias contra o LULA.
    Foram todas calúnias como está provado, e nem precisava por que era evidente.
    Calúnia não é denúncia. O denunciador era na verdade um caluniador oficial. O processo seguinte era parte da calúnia.
    O golpe destruiu o país.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador