
Jornal GGN – O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski autorizou que mais dois jornalistas e uma emissora de TV a entrevista o ex-presidente Lula, que está preso em Curitiba há mais de um ano.
Nesta quinta (26), Lula falou pela primeira vez à imprensa desde que foi obrigado a cumprir provisoriamente a pena do caso triplex. Os jornalistas Monica Bergamo (Folha) e Florestan Fernandes Jr. (El País) esperaram quase 8 meses o trâmite na Justiça até que o Supremo, enfim, suspendeu a censura ao petista.
O jornalista Glenn Grenwald, do site The Intercept Brasil, e Eleonora de Lucena, do Tutaméia, conseguiram decisão de Lewandowski no dia 24 de abril.
A TVT também tem permissão para entrevistar Lula. Na decisão, o ministro anotou que “ainda que se encontre em execução antecipada da pena, [Lula] não pode ter seus direitos fundamentais restringidos pelo Estado, dentre eles a liberdade de expressão.”
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O Lula lembrando que enquanto no governo o Brasil foi chamado para reuniões importantes do G8, o Bolsonaro é rejeitado até por restaurantes em NY foi um tombo na família Bolsonaro. E o duplo pisão na globo e no Dallanhol (criança esperança do Dallanhol)?
Hoje ocorreram os discursos de encerramento da campanha eleitoral na Espanha. Segundo Florestan Fernandes, o vídeo com resumo da entrevista com Lula postado há 4h (com cerca de 80 mil visualizações), tem a Espanha como segundo país com mais views.
Acaba de ser postado mais 27 minutos da convresa
https://www.youtube.com/watch?v=HdvG4cB8nlM
Resumo dos discursos de hoje:
https://www.youtube.com/watch?v=F_4OeberoJc
Mai 23 minutos da entrevista do El País. Terceiro vídeo
https://www.youtube.com/watch?v=fQ2eCfEfiBo
O JN não noticiou a entrevista. Qual a explicação?
Acredito que medo, desrespeito com a democracia, compromisso com o caos.
Lula merece respeito tanto quanto Brasil.
Já tive oportunidade de ver meu país em melhores dias… A História é implacável e o tempo mostrará a todos quem está falando a verdade. Fico feliz em ver que a Justiça volta a exercer o seu papel fundamental que é assegurar que o Direito de um termina exatamente onde começa o Direito do outro