Jornal GGN – O senador Flávio Bolsonaro alega que o empresário Paulo Marinho, que ajudou a família presidencial durante a eleição de 2018, decidiu “viras as cotas”, se associar a “Doria e Witzel”, e revelar o vazamento da Polícia Federal sobre o caso Queiroz, às vésperas da eleição municipal de 2020, porque tem seus próprios interesses eleitorais.
Confira, abaixo, a defesa do senador:
“O desespero de Paulo Marinho causa um pouco de pena. Preferiu virar as costas a quem lhe estendeu a mão. Trocou a família Bolsonaro por Dória e Witzel, parece ter sido tomado pela ambição. É fácil entender esse tipo de ataque ao lembrar que ele, Paulo Marinho, tem interesse em me prejudicar, já que seria meu substituto no Senado. Ele sabe que jamais teria condições de ganhar nas urnas e tenta no tapetão. E por que somente agora inventa isso, às vésperas das eleições municipais em que ele se coloca como pré-candidato do PSDB à Prefeitura do Rio, e não à época em que ele diz terem acontecido os fatos, dois anos atrás? Sobre as estórias, não passam de invenção de alguém desesperado e sem votos”.
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Flávio, você solicitou a alguém uma recomendação de advogado criminalista ou não?
E porque a operação da PF foi adiada?
Com uma movimentação financeira tão atípica, com as fortunas movimentadas pelo Flávio Bolsonaro e pelo Queiroz incompatíveis com suas rendas, porque o Coaf, o MP e a polícia se mantiveram por tanto tempo apáticos?
É um sujo apontando o dedo para um mal lavado
E tem aquela piada pronta: As instituições estão funcionando!
O país está podre.