Jornal GGN – Com uma crise política frequente criada pelo próprio governo Bolsonaro e o estouro dos gastos públicos em função da pandemia de coronavírus, não seria surpresa para o mercado se o dólar batesse a casa dos 7 reais nos próximos meses. É o que o setor vem especulando nos últimos dias, segundo informações da CNN Brasil, divulgadas ao vivo nesta terça (28).
Hoje o dólar comercial está em 5,58 reais. Ao longo da sexta (24), quando Sergio Moro anunciou o desembarque do governo, levando Bolsonaro a ser investigado no Supremo Tribunal Federal, a moeda chegou a ser comercializada a 5,73 reais. No mesmo dia, o dólar turismo chegou a 5,99.
Na semana passada, economistas da UBS apresentaram um relatório com perspectivas para a trajetória do dólar no Brasil. A casa desenhou três cenários para os próximos dois anos. No mais pessimista, a divisa chegaria a R$ 5,75 em 2020 e encerraria 2021 encostando nos R$ 7,35.
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Como mais pessimista a 5,75 em 2020? Esse valor já chega em junho.
"Mercado", esta entidade pra lá de abstrata. Quem do mercado?
E eis que introduz o jabuti: gasto público.
O "mercado" gosta é de capitalismo de desastre: flexibilização trabalhista ampla, acumulação bárbara, quebra de poder de compra, ampliação da crise.
No momento em que a capacidade produtiva está ociosa, há demanda reprimida por falta de poder de compra e há necessidade de reformular a política industrial, eis que o problema é o gasto público!
Isso mesmo, a canalha quer pau no lombo dos pobres.
Não sou otimista. Afinal, com Bolsonaro ou sem, ainda há o Congresso.
"Crise política e gastos públicos em decorrência da pandemia de coronavírus são os principais fatores de instabilidade"
Claro, não existe crise do capitalismo. Afinal, o "mercado" é uma força da natureza. Não existe problema econômico. O problema é só o Bolsonaro e dar um troco pro povo não morrer. Inclusive, o mercado cambial é livre como uma borboleta. Não existem monopólios no mundo.
Cansei dessa obtusidade. Putaqueopariu. Não precisamos de uma "nova economia", precisamos de um "novo jornalismo" no qual os jornalistas não sejam uns zumbis. Que já encheu o saco essa indigência.