Jornal GGN – O Ministério da Saúde confirmou no sábado (16) a nomeação do general Eduardo Pazuello como ministro interino da Pasta, após a saída de Nelson Teich.
Teich é a segunda baixa no Ministério desde o começo da pandemia de coronavírus. O oncologista e seu antecessor, Luiz Henrique Mandetta, divergiram de Jair Bolsonaro a respeito do uso massivo de cloroquina contra o coronavírus, sem respaldo de estudos científicos.
O Ministério divulgou o currículo de Pazuello:
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Texto da procuradora sobre o general colocar um recruta para puxar uma carroça: Se reconheço um excesso do Diretor do Depósito de Munição em sua maneira de efetivar uma atitude de correção e pedagógica ao soldado que trotava com a charrete dentro daquela Unidade Militar, por outro lado, reconheço que o referido Oficial não externou qualquer ato de perseguição.
A procuradora-geral explicou, ainda, que não poderia ser a intenção de Pazuello humilhar o soldado, já que coloca-lo para fazer o serviço de um cavalo, nos olhos do então tenente-coronel, poderia até ser uma forma de prestigiar o soldado, tamanho o amor do oficial pelos equinos.
Finalmente, além da prova desautorizar qualquer perspectiva de que o citado Oficial tivesse intenções de menosprezar CARLOS VITOR ou de lhe impor maus tratos, há aspectos pessoais da vida de Pazuello que demonstram sua familiaridade e, sobretudo, amor aos eqüinos, o que revela, mais uma vez, aspectos subjetivos de sua conduta ocorrida no dia 11 de janeiro de 2005, de sentido nitidamente orientador(…)
Texto da procuradora sobre o general colocar um recruta para puxar uma carroça: Se reconheço um excesso do Diretor do Depósito de Munição em sua maneira de efetivar uma atitude de correção e pedagógica ao soldado que trotava com a charrete dentro daquela Unidade Militar, por outro lado, reconheço que o referido Oficial não externou qualquer ato de perseguição.
A procuradora-geral explicou, ainda, que não poderia ser a intenção de Pazuello humilhar o soldado, já que coloca-lo para fazer o serviço de um cavalo, nos olhos do então tenente-coronel, poderia até ser uma forma de prestigiar o soldado, tamanho o amor do oficial pelos equinos.
Finalmente, além da prova desautorizar qualquer perspectiva de que o citado Oficial tivesse intenções de menosprezar CARLOS VITOR ou de lhe impor maus tratos, há aspectos pessoais da vida de Pazuello que demonstram sua familiaridade e, sobretudo, amor aos eqüinos, o que revela, mais uma vez, aspectos subjetivos de sua conduta ocorrida no dia 11 de janeiro de 2005, de sentido nitidamente orientador(…)