Jornal GGN – Moradores no Complexo do Alemão, região onde morava a menina Ágatha Félix, 8 anos, vítima fatal de um tiro disparado por policiais da UPP Fazendinha, negam que os policiais tenham sido atacados durante a ação que culminou no assassinato da criança. A informação é da Voz das Comunidades, meio de comunicação independente que atua nas favelas do Rio de Janeiro.
Ágatha faleceu na madrugada deste sábado (21). Na noite anterior, ela foi alvejada nas costas pela PM enquanto estava dentro de uma kombi, junto com sua família, a caminho de casa. Os polícias alegaram, por meio de nota, que sofreram ataques de várias partes da comunidade ao mesmo tempo e, por isso, revidaram com tiros.
Há ainda a informação de que os agentes teriam atirado contra uma moto suspeito e uma bala perdida encontrou Ágatha.
Os moradores da comunidade participam de manifestações neste sábado, contra o assassinato da menina pelas forças sob comandado de Wilson Witzel. O governador tem sido o porta-voz da violência de Estado no Rio. No Twitter, a hashtag “ACulpaÉDoWitzel” esteve entre as mais comentadas do dia.
O governador ainda não se pronunciou sobre a tragédia.
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