Jornal GGN – O Ministério Público Federal (MPF) determinou abertura de inquérito para investigar o Secretário Especial de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, acusado de direcionar verbas publicitária a sites ideológicos, em apoio a Bolsonaro.
O pedido foi encaminhado pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), que acusa a Secom de “falta de transparência” sobre o uso de verbas públicas destinadas às campanhas publicitárias do governo federal.
Segundo a PFCD, a ação da Secom tem “impacto na liberdade de expressão e de imprensa de uma forma geral, pela potencialidade de inibição de reportagens investigativas e críticas sobre a atual administração, o que significa censura, ainda que por outros métodos”.
Diante das acusações, Wajngarten se manifestou pelas redes sociais. “Espero que órgãos fiscalizadores e de concentração de mercado atuem de forma rígida na conduta de veículos de comunicação que por mecanismos notoriamente classificados como crimes recebem mais de 90% das verbas privadas enfraquecendo a democracia”, escreveu.
Espero que órgãos fiscalizadores e de concentração de mercado atuem de forma rígida na conduta de veículos de comunicação que por mecanismos notoriamente classificados como crimes recebem mais de 90% das verbas privadas enfraquecendo a democracia. pic.twitter.com/rXa8ojqZbj
— Fabio Wajngarten (@fabiowoficial) May 26, 2020
Já a Secom afirmou que “não direciona a alocação de investimentos publicitários a qualquer veículo”.
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Normal. Mas, em casa de enforcado não se fala de corda. Complicado criticar.
Bolsonaro, desde seus tempos de sindicalista de quartel e terrorista militar é um “bagre ensaboado, um “velhaco”. conforme gírias populares. Adora e coleciona cumbucas, mas não mete a mão nelas.
Esta é sua grande habilidade desde sempre (além de conseguir aparecer pelo bizarrice)
Se precisar mente, inventa, minimiza, e assim vai levando sua vidinha pública medíocre (mas aparecida).
Sempre centrada em si mesmo e nos seus filhotes e “parças” amilicianados, o resto que se dane.
O fato é que a indicação de Aras fora da lista tríplice fas parte de seus estilo miliciano de aparelhamento de fiéis e obedientes. Como na Máfia, lealdade é coisa de vida ou morte.
E Aras, ainda que abra múltiplos processos, já demonstrou que (pelo menos até agora) que está “alegremente” agradecido pelo cargo, protegendo seu indicador.
Portanto, não seria surpresa se usar a técnica de processar para inocentar, atestando no final a ‘idoneidade” definitiva dos processados.
Isto aqui ô, ô!*…
(*) Que me desculpe Ary Barroso, com a emoção que tive diversas vezes por ouvir sua Aquarela do Brasil (com “s” e maiúscula) em múltiplos países. É que este Brasil que emociona está transformado num braZil que envergonha.