Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Redação

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  1. Clarice Lispector

    ‘Inútil querer me classificar, eu simplesmente escapulo não deixando.’

    Clarice Lispector (Haia Pinkhasovna Lispector)
    (Chechelnyk, 10 de dezembro de 1920 — Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 1977)

    Escritora e jornalista nascida na Ucrânia, naturalizada brasileira, quanto à sua brasilidade, declarava-se pernambucana.

    ‘Perto de Clarice’ é um documentário feito pelo diretor João Carlos Horta, em 1982. ‘A hora da estrela’ filme de 1985, dirigido por Suzana Amaral. O roteiro é uma adaptação do romance homônimo de Clarice Lispector.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=g7L8UBLZcto align:center]

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=376JgN-2cEc align:center]

  2. As diversas camadas de “My Way”

    Do Botequim Cultural

    Muita gente não sabe, mas a clássica canção imortalizada por Frank Sinatra, ”My Way“, é na verdade uma versão da canção francesa “Comme d’Habitude“, composta por Claude François, que foi adaptada para o inglês pelo Paul Anka. A vida de Claude François já de rendeu até filme, escrevemos sobre isso AQUI.

    Existem versões e interpretações desse clássico para todos os gostos. O que se pode fazer com uma música como essa? Ouvi dizer que até Nelson Ned andou “imortalizando” a canção em suas andanças pelo Panamá, Costa Rica, El Salvador e afins. Infelizmente ainda não consegui encontrar tal versão.

    Mas selecionei algumas versões de “My Way” que merecem algum tipo de destaque (para o bem ou para o mal).

    A Clássica – Frank Sinatra

    A versão de Frank Sinatra é a mais lembrada e a que imortalizou a canção no mundo inteiro. Sempre vale a pena ouvir ”the voice” cantá-la.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=w-fk9q5oAqY align:center]

    A Original – Claude François

    A canção interpretada pelo seu criador, Claude François. A versão é kitsch (assim como Claude François como um todo), mas já dá para notar que a música parecia ter vida longa.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=bMoY5rNBjwk align:center]

    A Mais Emocionante – Seu Henrique

    Toda vez que vejo essa cena do documentário “Edifício Master“, do Eduardo Coutinho, vou às lágrimas. Seu Henrique conseguiu me emocionar mais que o próprio Sinatra. Sim, vendo esse video fico piegas sim. Ah! Quem não tiver paciência para ver os 9 minutos do vídeo acima, pode ir “direto para os finalmentes” colocando a partir de 5 minutos de vídeo.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=i72hMX4t7JQ align:center]

    A Mais Inqualificável – Chitãozinho e Xororó

    Esse vídeo é uma aula de como se assassina uma música. Parabéns Chitão! Parabéns Xororó! Vocês conseguiram! E ainda tiveram a cumplicidade do maestro João Carlos Martins, aquele que adoram exaltar o exemplo de vida, mas ninguém lembra das palavrinhas mágicas “operação pau-brasil“. Para bom entendedor, meia palavra basta.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=jAgnh99aDRo align:center]

    A Melhor Interpretação em Francês – Michel Sardou

    Poderia escolher a intepretação de Charles Aznavour ou Mireille Mathieu, mas optei pela versão de Michel Sardou, que considero a mais clássica em francês. É cafoninha também, mas é menos que a de Claude François. Ah! jamais escolheria a versão de Mireille Mathieu porque…bem, porque acho Mireille Mathieu uma chata.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=qM-y4lAW-Vg align:center]

    A Mais Fofa – Robbie Williams

    Normalmente quando usamos o adjetivo “fofo” é porque não temos muito mais o que acrescentar. É bonitinha a versão.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=pwd7_y3kopQ align:center]

    A Mais Oportunista – Os 3 Tenores

    Ninguém vai me convencer que o trio adorava essa papagaiada chamada “3 Tenores in Concert”. Era um tremendo caça-níquel que serviu para tentar dar uma imagem mais palatável do trio para um grande público de jecas (como diria Paulo Francis) que pensava ganhar um pouco de “ilustração” ouvindo o trio. Mais constrangedor que essa versão de “My Way” só a que fizeram de “Sing in the Rain“. No quesito oportunismo, foi páreo duro optar entre a versão dos 3 tenores e a de André Rieu.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=ulJz6PhHmM8 align:center]

    A Versão Elvis não Morreu – Elvis Presley

    É interessante ouvir Elvis utilizando seu vozeirão para chegar facilmente nas elevadas notas de “My Way“. Uma voz sob medida para a exigência da música. A interpretação até que é sóbria…já o Rei…

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=IYCTjB6OYrE align:center]

    A Mais… Deixa prá lá – Cauby Peixoto

    Certa vez vi uma entrevista de Cauby Peixoto dizendo que cantava melhor que Sinatra e sua interpretação de “New York, New York” era superior aquela feita pelo ”the voice”. Decida você mesmo em relação a “My Way“, Sei lá, tem gosto prá tudo nessa vida.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=d_ePhGlHHR8 align:center]

    A Mais…Socorro!!!!! – Agnaldo Rayol

    Só pelo fato de ser Agnaldo Rayol não tinha como não parar para ouvir. Ainda mais numa versão em português!!!! A versão consegue ser mais constrangedora da que apresentei acima com o Chitãozinho e Xororó.

    [video:http://www.youtube.com/watch?v=9MpzFpFPm8 align:center]

     

  3. ORU

    “Queridos amigos, 
    Los invitamos a conocer a Mónica Carrillo. Como mujer afro-peruana, Mónica Carrillo enfrenta la discriminación sexual y racial cada día. Preocupada por los efectos de esta discriminación a otras mujeres jóvenes como ella, Carrillo fundó LUNDU, una organización anti-sexismo, anti-racismo, anti-homofobia y centrada en la potenciación de una nueva generación de líderes afro-peruanos. Es actualmente el único grupo que trabajo en cuestiones de género, sexualidad y derechos humanos en las comunidades afro-descendiente en Perú.” – Peruanista Blog

    Carrillo, conhecida pelo nome artístico de ORU, cria músicas que misturam a sua poesia ao som afro-beat, soul e hip-hop, misturados com os ritmos da música afro-peruana, buscando divulgar as contribuições feitas por pessoas de ascendência africana do Peru, para chamar a atenção sobre os efeitos, em curs,o do racismo e do sexismo, como uma forma de auto-expressão. 

    A arte de ORU tem sido destacada em todo o mundo, notavelmente, na MTV Europa.

    MONICA CARILLO, ativista afro-peruana Hip-Hop, escritor, poeta, cantor, músico, líder da comunidade, o jornalista, defensor dos direitos humanos, feminista e educador, trabalhando para capacitar a sua comunidade, especialmente o trabalho com as novas gerações de jovens peruanos que viver sob pobreza.  Carrillo, que atende pelo nome de Oru, cria música que mistura poesia, afro-beat, soul, hip-hop e música peruana Afro para iluminar as contribuições feitas por pessoas de ascendência Africano vivendo no Peru, para chamar a atenção para os efeitos contínuos de racismo e sexismo e como uma forma de auto-expressão.  Sua música tem sido destaque em todo o mundo, mais notavelmente na MTV Europa.  Preocupado com o efeito da discriminação racial e sexista em outros jovens afro-peruanos, Carrillo fundada LUNDU, o Centro de Estudos Afro peruanos e Progresso, um anti-sexismo, anti-racismo, a organização anti-homofobia focada em capacitar uma nova geração de líderes afro-peruana.  Ele é atualmente o único grupo de trabalho sobre as questões de gênero, sexualidade e direitos humanos em comunidades afro-descendentes no Peru.  Carillo foi recentemente atacado por sua campanha anti-racismo que exigiu que um personagem "mammy negra" seja removido de um programa de TV.  Ela tem dado palestras e conferências em os EUA, África do Sul, Inglaterra, Brasil, Colômbia tentar chamar a atenção para os problemas de suas comunidades.  Carillo é o destinatário das "mulheres jovens que lutam para o futuro" prêmio pela organização defensora MADRE baseada em Nova York.  http://www.oruperu.com/

    Através da sua arte, Carillo expõem a opressão dos negros peruanos. 

    Monica Carillo, ativista afro-peruana, jornalista, escritora, poetisa, cantora, líder comunitária, defensora dos direitos humanos, feminista e educadora, trabalha para fortalecer a sua comunidade, especialmente, focada nas novas gerações de jovens peruanos que vivem sob a extrema pobreza. 

    A maioria das crianças negras e até adultos no Peru não tem a oportunidade de ser educado e, o pior de tudo, o sistema de saúde em Peru não fornece atendimento para aqueles que não são capazes de pagar os planos de saúde.

    Preocupada com o efeito da discriminação racial e sexistas sobre as jovens mulheres afro-peruanas, Carrillo fundou o LUNDU, o Centro de Estudos e Promoção Afro-peruano, uma organização anti-sexismo, anti-racismo e anti-homofobia focada em capacitar uma nova geração de líderes afro-peruanos.

    O LUNDU é, atualmente, o único grupo de trabalho sobre as questões de gênero, sexualidade e direitos humanos nas comunidades afrodescendentes no Peru. 

    [video:http://youtu.be/QpuLueVyZN8%5D

    Carillo, recentemente, atacada por sua campanha anti-racismo, tem dado palestras e conferências nos EUA, na Inglaterra, na África do Sul, na Colômbia e no Brasil, tentando chamar a atenção para os problemas das suas comunidades. 

    Carillo recebeu o prêmio ‘Mulheres Jovens que Lutam para o Futuro’ concedido pela organização defensora ‘MADRE’, baseada em Nova York. 

    A African Music Television concedeu o honorável título ‘Proud to be African’ a Monica Carillo pela sua coragem para lutar contra as injustiças sociais.

    [video:http://youtu.be/1o6GodPcDww%5D

    Apoie Mônica e o seu movimento transformador através dos esforços direcionados para conectar as pessoas que gostariam de ajudar o LUNDU através do seu canal de comunicação, que oferece atualizações e notas sobre os eventos realizados nas comunidades africanas no exterior e – na volta à origens – em casa,  na Mãe África.

    http://peruanista.blogspot.com.br/2008/08/lder-afro-peruana-mnica-carrillo-en.html

    http://africanmusictv.weebly.com/

    http://www.oruperu.com/

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