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sexta, 29 de março de 2024
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The [Unborn] Sara
The [Unborn] Sara
[video:https://youtu.be/-_vCeQ-rx5A%5D
Digging…
Digging…
Boston & Foreigner
More than feeling
[video:ttps://youtu.be/XNQF9nZncPA]
Wanna know
[video:ttps://youtu.be/a-XrHnu7JZw]
Ainda sobre certos políticos ou sobre “políticos certos”
[video:https://www.youtube.com/watch?v=r-dLZYDyhlc%5D
Sympathy For The Devil
Please allow me to introduce myself
I’m a man of wealth and taste
I’ve been around for a long, long year
Stole many a man’s soul and faith
And I was ‘round when Jesus Christ
Had his moment of doubt and pain
Made damn sure that Pilate
Washed his hands and sealed his fate
Pleased to meet you
Hope you guess my name
But what’s puzzling you
Is the nature of my game
I stuck around St. Petersberg
When I saw it was a time for a change
Killed the Czar and his ministers
Anastasia screamed in vain
I rode a tank
Held a general’s rank
When the Blitzkrieg raged
And the bodies stank
Pleased to meet you
Hope you guess my name, oh yeah
What’s puzzling you
Is the nature of my game, oh yeah
I watched with glee
While your kings and queens
Fought for ten decades
For the Gods they made
I shouted out
“Who killed the Kennedys?”
When after all
It was you and me
So let me please introduce myself
I’m a man of wealth and taste
And I laid traps for troubadors
Who get killed before they reached Bombay
Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
But what’s puzzling you
Is the nature of my game, oh yeah, get down, baby
Pleased to meet you
Hope you guessed my name, oh yeah
But what’s confusing you
Is just the nature of my game
Just as every cop is a criminal
And all the sinners saints
As heads is tails
Just call me Lucifer
‘Cause I’m in need of some restraint
So if you meet me
Have some courtesy
Have some sympathy, and some taste
Use all your well-learned politics
Or I’ll lay your soul to waste, um yeah
Pleased to meet you
Hope you guessed my name, um yeah
But what’s puzzling you
Is the nature of my game, um baby, get down
Woo, who
Oh yeah, get on down
Oh yeah
Oh yeah!
Tell me baby, what’s my name
Tell me honey, baby guess my name
Tell me baby, what’s my name
I tell you one time, you’re to blame
Ooo, who
Ooo, who
Ooo, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah
What’s my name
Tell me, baby, what’s my name
Tell me, sweetie, what’s my name
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah
Simpatia Pelo Diabo
Por favor, permita apresentar-me
Eu sou um homem de riquezas e bom gosto
Eu estou por aí a um longo, longo tempo
Roubei muitas almas e fé dos homens
E eu estava por aí quando Jesus Cristo
Teve seu momento de dúvida e dor
Fiz muita questão que Pilatos
Lavasse as mãos e selasse seu destino
Prazer em conhecê-lo
Espero que adivinhe meu nome
Mas o que te intriga
É a natureza do meu jogo
Eu esperei em São Petersburgo
Quando eu vi que era uma hora para uma mudança
Matei o Czar e seus ministros
Anastasia gritou em vão
Pilotei um tanque
Usei a patente de general
Quando a Blitzkrieg enraivecia-se
E os corpos fediam
Prazer em conhecê-lo
espero que adivinhe meu nome
Mas o que te intriga
É a natureza do meu jogo, oh yeah
Eu assisti com alegria
Enquanto seus reis e rainhas
Lutaram por dez décadas
Para os deuses que eles fizeram
Eu gritei alto:
“Quem matou os Kennedys?”
Quando no fim das contas
Fomos você e eu
Então permita apresentar-me
Eu sou um homem de riquezas e bom gosto
E eu coloquei armadilhas para trovadores
Que foram mortos antes de atingirem Bombaim
Prazer em conhecê-lo
Espero que tenham adivinhado meu nome
Mas o que te intriga
É a natureza do meu jogo
Prazer em conhecê-lo
Espero que tenha adivinhado meu nome
Mas o que te intriga
É a natureza do meu jogo
Assim como todo policial é um criminoso
E todos os pecadores santos
Como cabeças são rabos
Apenas me chame de Lúcifer
Porque eu estou precisando de alguma restrição
Então, se você me encontrar
Tenha alguma cortesia
Alguma simpatia, e algum bom gosto
Use toda sua política bem aprendida
Ou eu jogarei sua alma no lixo, hm yeah
Prazer em conhecê-lo
Espero que tenha adivinhado meu nome
Mas o que te intriga
É a natureza do meu jogo, hm baby, desça
Woo, who
Oh yeah, afunde
Oh yeah
Oh yeah!
Me diga, baby, qual é meu nome
Me diga, docinho, querida advinhe meu nome
Me diga, baby, qual é meu nome
Eu te disse uma vez, você é o culpado
Ooo, who
Ooo, who
Ooo, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah
Qual é meu nome
Me diga, baby, qual é meu nome
Me diga, docinho qual é meu nome
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Ooo, who, who
Oh, yeah
“Eu desisto”, Taiguara
[video:https://www.youtube.com/watch?v=3DrzzU2iEfk%5D
A arte de Thomas Pavitte
Livros para colorir feito para adultos são uma chatice. Menos para o australiano Thomas Pavitte, que elevou essa arte a um nível ninja.
[video:https://vimeo.com/119275227%5D
‘Deus me fez poeta, não cantor’, diz o cantador e violêro Elomar
http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/189494/%27Deus-me-fez-poeta-n%C3%A3o-cantor%27-diz-o-cantador-e-viol%C3%AAro-Elomar.htm
‘Deus me fez poeta, não cantor’, diz o cantador e violêro Elomar
Artista interrompe reclusão da fazenda para tocar em São Paulo, que abre exposição sobre sua obra; Elomar divide o palco com um dos filhos, o maestro João Omar, e com o “cavaleiro” Heraldo do Monte, violonista de longa data, integrante do célebre Quarteto Novo, de curta duração, nos anos 1960: Heraldo, Theo de Barros, Airto Moreira e Hermeto Pascoal, que entrou por último (até então, o grupo era o Trio Novo)
19 de Julho de 2015 às 17:16
Por Vitor Nuzzi, da Rede Brasil Atual São Paulo – Elomar Figueira Mello, baiano de Vitória da Conquista, 77 anos (completará 78 em dezembro), casado com Aldamária, três filhos (Rosa Duprado, João Ernesto e João Omar), 16 discos. Pouco mais se sabe desse artista que raras vezes sai de seu refúgio para tocar. Ontem (18) foi uma dessas ocasiões – haverá mais duas apresentações, uma extra, neste domingo, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, que Elomar chamou de “capital do estado do sertão”. O compositor rompe a aura de mistério que o cerca com humor e o jeito simples de caboclo. Um caboclo erudito, exigente na interpretação. “Meus acordes são complicadíssimos”, diz, ao querer “pular” uma música que não tocava desde “sei lá”. A plateia não deixou.
As apresentações deste fim de semana fazem parte da Ocupação Elomar, aberta ontem no Itaú Cultural, na Avenida Paulista. Ali estão ilustrações, vídeos, livros, gravuras, cartas, documentos, raridades de seu trabalho musical, inclusive em fitas cassete, canções disponíveis para audição e até tiras de Henfil – que criou um de seus personagens, o Bode Francisco Orelana, inspirado no músico, criador desses animais. A exposição busca recriar a fazenda onde o artista mora, no sertão da Bahia. Fotos, só de bodes e da natureza. Elomar, além de não dar entrevista, não permite ser fotografado. E conseguiu um fenômeno para os dias atuais: durante a apresentação, ninguém arriscou fotografá-lo ou filmá-lo. Antes do show, a organização já havia feito esse apelo, falando da necessidade de cumprir um acordo feito “no fio do bigode” com o artista. Segundo Elomar, o que vale, para um artista, é a obra.
A apresentação nem sequer foi gravada pela casa, ao contrário do que costuma ocorrer. A única gravação foi para os arquivos da Fundação Casa dos Carneiros, referência à fazenda onde mora Elomar, no povoado da Gameleira, distrito de Iguá, a 20 quilômetros de Vitória da Conquista. A fundação foi criada em 2007 para preservar e divulgar a obra literária e musical de Elomar e outras manifestações artísticas. Chamada de “Conquista” pelos baianos, a cidade é a terceira maior da Bahia, fica a aproximadamente a 500 quilômetros de Salvador e é conhecida pelo clima frio. Durante o show, Elomar fez referência à neblina frequente no local, que chega a impedir o pouso e partida de aviões durante vários dias.
Sem fotos
Para a ocupação inaugurada ontem, sugeriram que ele posasse para uma fotografia. Ele sugeriu, então, que se usasse um poema, chamado Meu Retrato (leia no final do texto). Para “compensar” a ausência de fotografias, a exposição traz várias imagens feitas pelo artista Juraci Dórea, baiano de Feira de Santana e amigo de Elomar, para quem já trabalhou em alguns discos do compositor. O evento, que começou na lua nova, vai até 23 de agosto, na lua crescente.
À guisa de imagem, poderia se usar, talvez, O Violeiro, uma de suas canções mais conhecidas, lançado em seu primeiro compacto, gravado em 1968, e incluída no disco Das Barrancas do Rio Gavião, de 1972. E que não foi cantada na apresentação de ontem à noite.
Vô cantá no cantori primêro
As coisas lá da mĩa mudernage
Qui me fizero errante e violêro
Eu falo sero e num é vadiage
E pra você qui agora está me ôvino
Juro inté pelo Santo Minino
Virge Maria qui ôve o qui eu digo
Se fô mintira me manda o castigo
Apois pra o cantadô e violêro
Só há treis coisa nesse mundo vão
Amô, furria, viola, nunca dinhêro
Viola, furria, amô, dinhêro não
“Minha música é fora de moda, cafona”, diz o cantor durante o show. “Não consegui me modernizar. Com 16 anos, eu já tinha 100”, afirma, arrancando risadas, o que se repetirá várias vezes. Ele conta que pediu à produção que providenciasse partituras de tamanho maior, porque esquecera seu “espiante”, referindo-se aos óculos.
Autodidata
Filho de um tangedor de gado (Ernesto) e de uma costureira (Eurides), Elomar fez Arquitetura na Universidade Federal da Bahia. Ali também participou, durante alguns meses, de seminários livres de música. Mas sua formação musical é autodidata.
Elomar divide o palco com um dos filhos, o maestro João Omar, e com o “cavaleiro” Heraldo do Monte, violonista de longa data, integrante do célebre Quarteto Novo, de curta duração, nos anos 1960: Heraldo, Theo de Barros, Airto Moreira e Hermeto Pascoal, que entrou por último (até então, o grupo era o Trio Novo). Participam ainda o violeiro Chico Saraiva e violoncelista Gabriela, ainda estudante de música, como Elomar diz ao apresentá-la.
Em 1982, Elomar e Heraldo participaram do disco ConSertão, ao lado de Arthur Moreira Lima e do “saudosíssimo” Paulo Moura, conforme lembra o compositor. Três anos antes, o pianista Arthur Moreira Lima assinaria com Elomar o disco Parcelada Malunga, gravado ao vivo, com participações de Heraldo, Xangai e José Gomes. Outra obra conhecida, e cultuada, é o LP Cantoria, que ganharia três álbuns, com as presenças de Elomar, Xangai, Geraldo Azevedo e Vital Farias. O primeiro disco é de 1984. O guia da ocupação lembra que, naquele ano, Elomar “passou a trabalhar sua obra erudita e adentrar no universo das óperas, dos concertos, das antífonas e da escrita orquestral”. O próprio Elomar projetou um teatro (Domus Operae) dedicado à montagem de óperas brasileiras, como o seu Auto da Catingueira.
Na música, ele diz se considerar, acima de tudo, um compositor. “Deus me fez poeta, não cantor”, diz ao público. “Alguns dizem que eu tenho voz bonita, mas eu nunca ouvi”, acrescenta, enquanto derrama sua melodia e brinca com as afinações e desafinações dos instrumentos. “Deixa eu dar uma passada”, diz a certa altura João Omar, tomando o violão das mãos do pai. Este começa a dedilhar o violão do filho, e faz graça. “Foi comprar lá na Espanha. Um dia vou comprar um deste.” Rápido, João pega seu instrumento de volta, para “protesto” do pai. “Tava gostando…”, diz, já rindo.
No início do show, ele entra apenas depois que João Omar toca os primeiros acordes. Mas sua voz já é ouvida da coxia. E vem Elomar no escuro, na penumbra, de capa e chapéu. A capa ele tira, o chapéu fica. No final, também sairá na escuridão, cantando. Com os diversos elementos que compõem a sua obra, o artista narra o seu universo, a vida de sua terra, o amor, a vida e a morte, a religiosidade, o misticismo. Com seu violão e sua voz, transporta o público para a terra dos Carneiros.
Meu Retrato
Eu já nasci pronto, um poeta puro
Que me desculpem aqueles que não o são
Às vezes anjo mais pra pecador
Fera indomada estando com a razão
Mais dado ao riso bem pouco ao furor
Não sou de pegar a coisa que cai
Chutando-a a um canto alguém depois que o faça
Confesso mĩa ogeriza asco horror
Aos poderosos ao homem violento
Ao mentiroso e à estupidez da massa
Conhecedor de Física e Matemáticas
Esculhambo com prazer toda a ciência
Que mente e trapaceia em toda a existência
E a serviço dos maus põe suas práticas
Pra terminar esta triste figura
Com uãs pinceladas mais em branco e preto
Sem coloridos e em tosca moldura
Aqui deixo esboçado meu retrato
Não tinha ideia de que já tivesse essa idade
Elomar, brilhante, sempre.
Poeta.
Pois é, Odonir. Elomar é
Pois é, Odonir. Elomar é único.
Ouvi no rádio que essa exposição no Itaú Cultutral está linda demais.
Paul Simon
[video:https://www.youtube.com/watch?v=Ksa4VjKE3RY align:center]
O que eu queria mesmo ser é a Cassia Eller
Música do Pericles Cavalcanti com ela mesmo.
[video:https://www.youtube.com/watch?v=qqm57cuWKk4%5D
“Pra você guardei o amor”- Nando Reis
[video:https://www.youtube.com/watch?v=1y7popBnOc8%5D
Geraaaaaaaldo
– Pessoal, que tal pararmos de darmos estrelinhas e confetes?
que tal pararmos de darmos estrelinhas e confetes uns pros outros?….
(Eu não me importo com zero, 1 ou 5 estrelinhas).
– Será que todo o mundo gosta de todos os gostos musicais postados por aqui?
Esse sistema era interessante
Esse sistema era interessante muito tempo atrás, mas já desvirtuou para movimento de manada e claque. Eu deixaria ocultas as avaliações, e faria subir os melhor avaliados ou com maior número de votos, pois mais relevantes.
O que sempre fez o portal interessante é ver opiniões diferentes, divergentes, e bem qualificadas. Ao expôr as tais estrelinhas, muita gente adere ao time que está ganhando, ou sequer se manifesta.
Leveza, leveza… a leveza da cacatua… no ritmo !
http://vidaeestilo.terra.com.br/pets/videos/no-ritmo-cacatua-danca-e-bomba-nas-redes-sociais,7904453.html
Conversinha mineira, uai !
[video:https://www.youtube.com/watch?v=HidlEZda2MA%5D
(Sem título)
o título abrange toda a situação, apesar de “A Crise no PT”
(Esta é uma exceção de minha parte): uma pessoa frequentadora daqui não encontrou, eis, então:
[video:https://www.youtube.com/watch?v=RhqmxcUY0Qg&list=PLhevdk0TXGF5IwXBYyzk4F92q4o89qEZE align:center]
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