Multimídia do dia

As imagens e os vídeos selecionados.

Redação

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  1. Digging…
    Digging…

    Boston & Foreigner

    More than feeling
    [video:ttps://youtu.be/XNQF9nZncPA]

    Wanna know
    [video:ttps://youtu.be/a-XrHnu7JZw]

  2. Ainda sobre certos políticos ou sobre “políticos certos”
    [video:https://www.youtube.com/watch?v=r-dLZYDyhlc%5D    

    Sympathy For The Devil

     

    Please allow me to introduce myself

    I’m a man of wealth and taste

    I’ve been around for a long, long year

    Stole many a man’s soul and faith

     

    And I was ‘round when Jesus Christ

    Had his moment of doubt and pain

    Made damn sure that Pilate

    Washed his hands and sealed his fate

     

    Pleased to meet you

    Hope you guess my name

    But what’s puzzling you

    Is the nature of my game

     

    I stuck around St. Petersberg

    When I saw it was a time for a change

    Killed the Czar and his ministers

    Anastasia screamed in vain

     

    I rode a tank

    Held a general’s rank

    When the Blitzkrieg raged

    And the bodies stank

     

    Pleased to meet you

    Hope you guess my name, oh yeah

    What’s puzzling you

    Is the nature of my game, oh yeah

     

    I watched with glee

    While your kings and queens

    Fought for ten decades

    For the Gods they made

     

    I shouted out

    “Who killed the Kennedys?”

    When after all

    It was you and me

     

    So let me please introduce myself

    I’m a man of wealth and taste

    And I laid traps for troubadors

    Who get killed before they reached Bombay

     

    Pleased to meet you

    Hope you guessed my name, oh yeah

    But what’s puzzling you

    Is the nature of my game, oh yeah, get down, baby

     

    Pleased to meet you

    Hope you guessed my name, oh yeah

    But what’s confusing you

    Is just the nature of my game

     

    Just as every cop is a criminal

    And all the sinners saints

    As heads is tails

    Just call me Lucifer

    ‘Cause I’m in need of some restraint

     

    So if you meet me

    Have some courtesy

    Have some sympathy, and some taste

    Use all your well-learned politics

    Or I’ll lay your soul to waste, um yeah

     

    Pleased to meet you

    Hope you guessed my name, um yeah

    But what’s puzzling you

    Is the nature of my game, um baby, get down

     

    Woo, who

    Oh yeah, get on down

    Oh yeah

    Oh yeah!

     

    Tell me baby, what’s my name

    Tell me honey, baby guess my name

    Tell me baby, what’s my name

    I tell you one time, you’re to blame

     

    Ooo, who

    Ooo, who

    Ooo, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Oh, yeah

     

    What’s my name

    Tell me, baby, what’s my name

    Tell me, sweetie, what’s my name

     

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

     

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Oh, yeah

    Simpatia Pelo Diabo

     

    Por favor, permita apresentar-me

    Eu sou um homem de riquezas e bom gosto

    Eu estou por aí a um longo, longo tempo

    Roubei muitas almas e fé dos homens

     

    E eu estava por aí quando Jesus Cristo

    Teve seu momento de dúvida e dor

    Fiz muita questão que Pilatos

    Lavasse as mãos e selasse seu destino

     

    Prazer em conhecê-lo

    Espero que adivinhe meu nome

    Mas o que te intriga

    É a natureza do meu jogo

     

    Eu esperei em São Petersburgo

    Quando eu vi que era uma hora para uma mudança

    Matei o Czar e seus ministros

    Anastasia gritou em vão

     

    Pilotei um tanque

    Usei a patente de general

    Quando a Blitzkrieg enraivecia-se

    E os corpos fediam

     

    Prazer em conhecê-lo

    espero que adivinhe meu nome

    Mas o que te intriga

    É a natureza do meu jogo, oh yeah

     

    Eu assisti com alegria

    Enquanto seus reis e rainhas

    Lutaram por dez décadas

    Para os deuses que eles fizeram

     

    Eu gritei alto:

    “Quem matou os Kennedys?”

    Quando no fim das contas

    Fomos você e eu

     

    Então permita apresentar-me

    Eu sou um homem de riquezas e bom gosto

    E eu coloquei armadilhas para trovadores

    Que foram mortos antes de atingirem Bombaim

     

    Prazer em conhecê-lo

    Espero que tenham adivinhado meu nome

    Mas o que te intriga

    É a natureza do meu jogo

     

    Prazer em conhecê-lo

    Espero que tenha adivinhado meu nome

    Mas o que te intriga

    É a natureza do meu jogo

     

    Assim como todo policial é um criminoso

    E todos os pecadores santos

    Como cabeças são rabos

    Apenas me chame de Lúcifer

    Porque eu estou precisando de alguma restrição

     

    Então, se você me encontrar

    Tenha alguma cortesia

    Alguma simpatia, e algum bom gosto

    Use toda sua política bem aprendida

    Ou eu jogarei sua alma no lixo, hm yeah

     

    Prazer em conhecê-lo

    Espero que tenha adivinhado meu nome

    Mas o que te intriga

    É a natureza do meu jogo, hm baby, desça

     

    Woo, who

    Oh yeah, afunde

    Oh yeah

    Oh yeah!

     

    Me diga, baby, qual é meu nome

    Me diga, docinho, querida advinhe meu nome

    Me diga, baby, qual é meu nome

    Eu te disse uma vez, você é o culpado

     

    Ooo, who

    Ooo, who

    Ooo, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Oh, yeah

     

    Qual é meu nome

    Me diga, baby, qual é meu nome

    Me diga, docinho qual é meu nome

     

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

     

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Ooo, who, who

    Oh, yeah

     

     

  3. ‘Deus me fez poeta, não cantor’, diz o cantador e violêro Elomar

    http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/189494/%27Deus-me-fez-poeta-n%C3%A3o-cantor%27-diz-o-cantador-e-viol%C3%AAro-Elomar.htm

    ‘Deus me fez poeta, não cantor’, diz o cantador e violêro Elomar

    :

    Artista interrompe reclusão da fazenda para tocar em São Paulo, que abre exposição sobre sua obra; Elomar divide o palco com um dos filhos, o maestro João Omar, e com o “cavaleiro” Heraldo do Monte, violonista de longa data, integrante do célebre Quarteto Novo, de curta duração, nos anos 1960: Heraldo, Theo de Barros, Airto Moreira e Hermeto Pascoal, que entrou por último (até então, o grupo era o Trio Novo)

    19 de Julho de 2015 às 17:16

     

     Por Vitor Nuzzi, da Rede Brasil Atual São Paulo – Elomar Figueira Mello, baiano de Vitória da Conquista, 77 anos (completará 78 em dezembro), casado com Aldamária, três filhos (Rosa Duprado, João Ernesto e João Omar), 16 discos. Pouco mais se sabe desse artista que raras vezes sai de seu refúgio para tocar. Ontem (18) foi uma dessas ocasiões – haverá mais duas apresentações, uma extra, neste domingo, no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, que Elomar chamou de “capital do estado do sertão”. O compositor rompe a aura de mistério que o cerca com humor e o jeito simples de caboclo. Um caboclo erudito, exigente na interpretação. “Meus acordes são complicadíssimos”, diz, ao querer “pular” uma música que não tocava desde “sei lá”. A plateia não deixou.

    As apresentações deste fim de semana fazem parte da Ocupação Elomar, aberta ontem no Itaú Cultural, na Avenida Paulista. Ali estão ilustrações, vídeos, livros, gravuras, cartas, documentos, raridades de seu trabalho musical, inclusive em fitas cassete, canções disponíveis para audição e até tiras de Henfil – que criou um de seus personagens, o Bode Francisco Orelana, inspirado no músico, criador desses animais. A exposição busca recriar a fazenda onde o artista mora, no sertão da Bahia. Fotos, só de bodes e da natureza. Elomar, além de não dar entrevista, não permite ser fotografado. E conseguiu um fenômeno para os dias atuais: durante a apresentação, ninguém arriscou fotografá-lo ou filmá-lo. Antes do show, a organização já havia feito esse apelo, falando da necessidade de cumprir um acordo feito “no fio do bigode” com o artista. Segundo Elomar, o que vale, para um artista, é a obra.

    A apresentação nem sequer foi gravada pela casa, ao contrário do que costuma ocorrer. A única gravação foi para os arquivos da Fundação Casa dos Carneiros, referência à fazenda onde mora Elomar, no povoado da Gameleira, distrito de Iguá, a 20 quilômetros de Vitória da Conquista. A fundação foi criada em 2007 para preservar e divulgar a obra literária e musical de Elomar e outras manifestações artísticas. Chamada de “Conquista” pelos baianos, a cidade é a terceira maior da Bahia, fica a aproximadamente a 500 quilômetros de Salvador e é conhecida pelo clima frio. Durante o show, Elomar fez referência à neblina frequente no local, que chega a impedir o pouso e partida de aviões durante vários dias.

    Sem fotos

    Para a ocupação inaugurada ontem, sugeriram que ele posasse para uma fotografia. Ele sugeriu, então, que se usasse um poema, chamado Meu Retrato (leia no final do texto). Para “compensar” a ausência de fotografias, a exposição traz várias imagens feitas pelo artista Juraci Dórea, baiano de Feira de Santana e amigo de Elomar, para quem já trabalhou em alguns discos do compositor. O evento, que começou na lua nova, vai até 23 de agosto, na lua crescente.

    À guisa de imagem, poderia se usar, talvez, O Violeiro, uma de suas canções mais conhecidas, lançado em seu primeiro compacto, gravado em 1968, e incluída no disco Das Barrancas do Rio Gavião, de 1972. E que não foi cantada na apresentação de ontem à noite.

    Vô cantá no cantori primêro
    As coisas lá da mĩa mudernage
    Qui me fizero errante e violêro
    Eu falo sero e num é vadiage
    E pra você qui agora está me ôvino
    Juro inté pelo Santo Minino
    Virge Maria qui ôve o qui eu digo
    Se fô mintira me manda o castigo
    Apois pra o cantadô e violêro
    Só há treis coisa nesse mundo vão
    Amô, furria, viola, nunca dinhêro
    Viola, furria, amô, dinhêro não

    “Minha música é fora de moda, cafona”, diz o cantor durante o show. “Não consegui me modernizar. Com 16 anos, eu já tinha 100”, afirma, arrancando risadas, o que se repetirá várias vezes. Ele conta que pediu à produção que providenciasse partituras de tamanho maior, porque esquecera seu “espiante”, referindo-se aos óculos.

    Autodidata

    Filho de um tangedor de gado (Ernesto) e de uma costureira (Eurides), Elomar fez Arquitetura na Universidade Federal da Bahia. Ali também participou, durante alguns meses, de seminários livres de música. Mas sua formação musical é autodidata.

    Elomar divide o palco com um dos filhos, o maestro João Omar, e com o “cavaleiro” Heraldo do Monte, violonista de longa data, integrante do célebre Quarteto Novo, de curta duração, nos anos 1960: Heraldo, Theo de Barros, Airto Moreira e Hermeto Pascoal, que entrou por último (até então, o grupo era o Trio Novo). Participam ainda o violeiro Chico Saraiva e violoncelista Gabriela, ainda estudante de música, como Elomar diz ao apresentá-la.

    Em 1982, Elomar e Heraldo participaram do disco ConSertão, ao lado de Arthur Moreira Lima e do “saudosíssimo” Paulo Moura, conforme lembra o compositor. Três anos antes, o pianista Arthur Moreira Lima assinaria com Elomar o disco Parcelada Malunga, gravado ao vivo, com participações de Heraldo, Xangai e José Gomes. Outra obra conhecida, e cultuada, é o LP Cantoria, que ganharia três álbuns, com as presenças de Elomar, Xangai, Geraldo Azevedo e Vital Farias. O primeiro disco é de 1984. O guia da ocupação lembra que, naquele ano, Elomar “passou a trabalhar sua obra erudita e adentrar no universo das óperas, dos concertos, das antífonas e da escrita orquestral”. O próprio Elomar projetou um teatro (Domus Operae) dedicado à montagem de óperas brasileiras, como o seu Auto da Catingueira.

    Na música, ele diz se considerar, acima de tudo, um compositor. “Deus me fez poeta, não cantor”, diz ao público. “Alguns dizem que eu tenho voz bonita, mas eu nunca ouvi”, acrescenta, enquanto derrama sua melodia e brinca com as afinações e desafinações dos instrumentos. “Deixa eu dar uma passada”, diz a certa altura João Omar, tomando o violão das mãos do pai. Este começa a dedilhar o violão do filho, e faz graça. “Foi comprar lá na Espanha. Um dia vou comprar um deste.” Rápido, João pega seu instrumento de volta, para “protesto” do pai. “Tava gostando…”, diz, já rindo.

    No início do show, ele entra apenas depois que João Omar toca os primeiros acordes. Mas sua voz já é ouvida da coxia. E vem Elomar no escuro, na penumbra, de capa e chapéu. A capa ele tira, o chapéu fica. No final, também sairá na escuridão, cantando. Com os diversos elementos que compõem a sua obra, o artista narra o seu universo, a vida de sua terra, o amor, a vida e a morte, a religiosidade, o misticismo. Com seu violão e sua voz, transporta o público para a terra dos Carneiros.

     

    Meu Retrato

    Eu já nasci pronto, um poeta puro

    Que me desculpem aqueles que não o são

    Às vezes anjo mais pra pecador

    Fera indomada estando com a razão

    Mais dado ao riso bem pouco ao furor

     

    Não sou de pegar a coisa que cai

    Chutando-a a um canto alguém depois que o faça

    Confesso mĩa ogeriza asco horror

    Aos poderosos ao homem violento

    Ao mentiroso e à estupidez da massa

     

    Conhecedor de Física e Matemáticas

    Esculhambo com prazer toda a ciência

    Que mente e trapaceia em toda a existência

    E a serviço dos maus põe suas práticas

     

    Pra terminar esta triste figura

    Com uãs pinceladas mais em branco e preto

    Sem coloridos e em tosca moldura

    Aqui deixo esboçado meu retrato

  4. – Pessoal, que tal pararmos de darmos estrelinhas e confetes?

    que tal pararmos de darmos estrelinhas e confetes uns pros outros?….

    (Eu não me importo com zero, 1 ou 5 estrelinhas).

    – Será que todo o mundo gosta de todos os gostos musicais postados por aqui?

    1. Esse sistema era interessante

      Esse sistema era interessante muito tempo atrás, mas já desvirtuou para movimento de manada e claque. Eu deixaria ocultas as avaliações, e faria subir os melhor avaliados ou com maior número de votos, pois mais relevantes.

      O que sempre fez o portal interessante é ver opiniões diferentes, divergentes, e bem qualificadas. Ao expôr as tais estrelinhas, muita gente adere ao time que está ganhando, ou sequer se manifesta.

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