Jornal GGN – O senador Flávio Bolsonaro disse em entrevista à jornalista Andrea Sadi, da GloboNews, que a mudança na Procuradoria Geral da República será “uma das decisões mais importantes” do pai, Jair Bolsonaro, porque deverá refletir na estrutura do Ministério Público Federal.
O filho do presidente, investigado pelo MP do Rio de Janeiro por corrupção envolvendo o ex-assessor Fabrício Queiroz, indicou que a instituição não terá mais espaço de destaque para quem não compactua com a mesma ideologia do governo de extrema-direita.
“O Ministério Público, como fiscal da lei, pode interferir em diversas áreas que, para nós, são importantes que não sejam dominadas por pessoas ideologicamente que são contra o que a gente pensa (sic).”
“Meio ambiente, segurança pública… A gente sabe – e esse foi o projeto vitorioso nas urnas – que coisas têm de mudar em relação ao passado. A gente vai ter no Ministério Público pessoas que vão compreender não só o resultado das eleições, mas vão agir dentro da lei, sem viés ideológico.”
Leia mais: Bolsonaro articula mudanças na PGR podendo atingir o segundo escalão
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Ele está certo. A escolha do MP é prerrogativa doe Presidente da República.
O PT errou ao agir com falso republicanismo e deixar inimigos neste importantíssimo cargo.
John Kennedy, por exemplo, colocou o próprio irmão no cargo equivalente nos EUA.
Mas aí o estado perderia o caráter democrático, vira totalitarismo, justo o que o PT quer evitar. Na verdade já virou totalitarismo, como sempre, mais uma ditadura de direita. O corintiano lá que o diga…
Só para entender seu ponto de vista.
A escolha sendo feita pelo colegiado de procuradores é democrática?
Não me parece. Se este cargo é definido pelo Presidente da República, ele é um cargo de confiança, assim como são os ministros.
Deveria haver então lista tríplice para ministros?
O rito democrático não é o mundo de sonhos, requer escolhas e uso do poder. Se você não utiliza o poder que ganhou pelo voto está traindo seus eleitores.
Dilma traiu os eleitores colocando Levy no comando da economia. Isto, sim, foi antidemocrático.
A escolha que dependem do Presidente são de escolhas dele. Órgãos de controle sim, devem ter escolhas por colegiado.
Se pesquisarmos um pouco, podemos encontrar :
“No Brasil, o Procurador-Geral da República é a autoridade responsável pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no país. É nomeado pelo presidente da República dentre integrantes da carreira com mais de trinta e cinco anos de idade, e seu nome deve ser aprovado pela maioria absoluta do Senado Federal após arguição pública. “.
Não há nada que obrigue o Presidente a escolher baseado em lista tríplice.
Alguém colocou na cabeça de Lula e Dilma que deveria seguir um rito que não existe.
Essa gente vai nos levar a um desastre de dimensões desconhecidas. Não tem jeito. É inevitável.
Bom saber que serão indicados para o cargo indivíduos sem idoneidade moral ou capacidade juridica, apenas deverão subervientes à famiglia.
E claro que qualquer indicação desta turma para o STF deverá ser barrada no senado.
Nada é tão grave quanto silêncio dos inocentes. Embora noticiado pela morca deste país,não se vê a indignação necessária a este tipo de atitude.
Para quem não enxergava,ou ainda não enxerga e acredita que era o PT que aparelhava o Estado,dá para perceber claramente que é aquela velha artimanha do bandido que rouba a carteira e grita pega o ladrão.
Aha. Uhu. Os procuradores fascistas conseguiram um chefe para seguir. Viva Dallagnol e sua matilha de yupies. Que lambam o chão por onde passar os milicianos.
São fascistas graças a Deus………com orgulho…….
O escolhido já vai sair com um x na testa……….
Disse e repito, quando governantes de ocasião avançam sobre órgãos de estado para interferir em seu funcionamento intestino, como os patetas afirmam que os bolivarianos fazem na Venezuela, de acordo com a mesma medida, esse país pode ser considerado tudo, menos uma democracia burguesa formal. Daí em diante o PIG deveria se referir ao nosso governo como sendo uma DITADURA.
Ganhou as eleições, tem o direito de escolher. Quem colocaria um inimigo? Só os ingênuos…!!!…
Veja bem, caro comentarista, uma coisa é escolher o chefe do órgão. Outra, bem diferente, é mudar toda a estrutura funcional do órgão para nele inserir cupinchas do governo de ocasião, que “pensam” como ele. Isso viola dos preceitos constitucionais básicos, no mínimo: o da separação dos poderes e o da livre manifestação do pensamento, sem falar na impessoalidade… Então, respondendo sua pergunta, essa é a prática de repúblicas bananeiras, como essa que o Brasil virou.
Ih, bobear nomeiam o Queiroz.